O avanço da segurança alimentar em Santa Catarina reflete integração entre agricultura sustentável, políticas públicas, emprego formal e programas que fortalecem o acesso à alimentação saudável no estado
A segurança alimentar em Santa Catarina alcançou um marco histórico e consolidou o estado como referência nacional no acesso à alimentação de qualidade, segundo uma matéria publicada
De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Anual (PNADC/A) de 2024, divulgada pelo IBGE, 90,6% dos domicílios catarinenses estão em situação de segurança alimentar.
Esse resultado coloca o estado na liderança do ranking brasileiro, à frente de Espírito Santo (86,5%) e Rio Grande do Sul (85,2%). O Paraná ocupa o quarto lugar (84,7%) e Goiás fica em quinto lugar no ranking (82,1%).
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Mais do que um dado estatístico, esse desempenho reflete um modelo de gestão pública e produtiva que integra políticas sociais, econômicas e ambientais.
Agricultura sustentável e programas públicos fortalecem a segurança alimentar
A segurança alimentar em Santa Catarina está diretamente associada à diversificação agrícola e à adoção de práticas sustentáveis.
A coordenadora de Segurança Alimentar do estado, Juliana Rocha Pires, explica que o trabalho conjunto entre os setores de Saúde, Educação, Assistência e Agricultura é essencial para garantir o direito à alimentação de qualidade.
Entre as ações de destaque estão a redução do uso de agrotóxicos, o incentivo à produção orgânica e a distribuição de sementes a pequenos produtores.
Essas iniciativas fortalecem a economia rural e ampliam o acesso a alimentos saudáveis, beneficiando comunidades e escolas por meio de programas de merenda com produtos locais.
O fortalecimento da agricultura familiar também gera renda no campo e estimula cadeias produtivas regionais, mantendo a sustentabilidade no centro das decisões.
A estratégia tem sido reconhecida por promover um ciclo positivo entre produção responsável e segurança nutricional da população.
Emprego formal e renda estável aumentam acesso à alimentação saudável
Outro fator determinante para o índice de segurança alimentar em Santa Catarina é o alto nível de emprego formal.
Segundo a secretária de Assistência Social, Mulher e Família, Adeliana Dal Pont, a renda estável proporciona às famílias o poder de escolha e o acesso a alimentos de qualidade.
O estado apresenta a menor taxa de desemprego do país e o segundo maior rendimento médio do trabalhador, além do menor índice de desigualdade nacional.
Esses números evidenciam que o desenvolvimento econômico, quando aliado à inclusão social, reflete diretamente na qualidade de vida.
Famílias com carteira assinada e renda constante conseguem planejar a alimentação e garantir refeições equilibradas, reduzindo o risco de insegurança alimentar.
Esse equilíbrio econômico e social é resultado de políticas públicas integradas que unem agricultura, emprego e bem-estar social.
Políticas públicas e coordenação intersetorial garantem resultados duradouros
A segurança alimentar em Santa Catarina também é fruto da integração entre governo, produtores e sociedade civil.
O secretário de Estado do Planejamento, Fabricio Oliveira, destaca que as políticas implementadas pelo governador Jorginho Mello impulsionaram a qualidade de vida e a estabilidade socioeconômica.
Programas voltados à merenda escolar, à agricultura sustentável e ao desenvolvimento social têm contribuído para resultados expressivos.
Além disso, o estado lidera o ranking de segurança alimentar tanto na proporção de domicílios (90,6%) quanto na de moradores residentes (90,1%), superando a média nacional de 74,2%.
Esses dados reforçam a eficiência das políticas de planejamento e demonstram que a articulação entre os setores público e produtivo é essencial para a manutenção dos resultados.
Os números revelam que segurança alimentar em Santa Catarina não se resume ao acesso à comida, mas a um conjunto de condições que envolvem renda, educação, saúde e sustentabilidade.
A soma desses fatores transforma o estado em exemplo nacional de equilíbrio entre desenvolvimento econômico e qualidade de vida, com impactos positivos em todas as regiões catarinenses.
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