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Se PEC do FIM DA ESCALA 6X1 passar, mão de obra humana será substituída por robótica e automatizada “mais rápido do que nunca”!

Escrito por Paulo Nogueira
Publicado em 14/11/2024 às 09:39
Atualizado em 16/11/2024 às 13:43
Se PEC do 'FIM DA ESCALA 6X1' passar, mão de obra humana será substituída por robótica e automatizada

Nesta matéria, exploramos como a possível aprovação da PEC de jornada reduzida para 4×3 pode impulsionar o uso da mão de obra mecanizada e automatizada nas empresas brasileiras. Entenda como essa mudança pode ajudar as empresas a manterem a produtividade e reduzirem custos, mas também quais os efeitos negativos dessa substituição para a geração de empregos e o mercado de trabalho no Brasil.

Se essa PEC FIM DA ESCALA 6X1 for aprovada, é bem provável que muitas empresas, especialmente as de grande porte, considerem investir ainda mais em mão de obra mecanizada ou automatizada para reduzir sua dependência de um quadro maior de funcionários.

Essa tendência ocorre porque a automação pode ser uma alternativa eficiente para manter a produtividade e, ao mesmo tempo, mitigar os altos custos de encargos trabalhistas que uma jornada reduzida, como a 4×3, imporia.

No Brasil, onde os encargos trabalhistas e custos operacionais já são elevados, a automação surge como uma solução para minimizar o impacto financeiro da nova escala de trabalho.

Empresas substituem mão de obra por tecnologia. Fonte Record News

Maquinas e robôs não tem direitos trabalhistas

Exatamente! Máquinas e robôs não têm direitos trabalhistas, o que é uma das principais razões pelas quais as empresas podem optar pela automação em vez de expandir sua força de trabalho humana, especialmente se a PEC que reduz a jornada para 4×3 for aprovada.

Robôs e sistemas automatizados não exigem salário, benefícios, férias, FGTS ou INSS. Eles também não estão sujeitos a regulamentações trabalhistas e podem operar ininterruptamente, aumentando a produtividade sem os encargos adicionais que os funcionários humanos geram.

Por essa razão, para muitas empresas, a automação pode ser uma saída atrativa para reduzir a dependência de uma força de trabalho custosa e rigidamente regulamentada. Contudo, essa substituição intensiva pode resultar em uma queda significativa de empregos para trabalhadores menos qualificados, abrindo um novo debate sobre a sustentabilidade social de um mercado de trabalho cada vez mais automatizado.

Substituir mão de obra humana pela robótica é inevitável

Com a tecnologia cada vez mais acessível, setores como o de manufatura, logística e até mesmo serviços poderiam optar por robôs e sistemas automatizados para garantir a produção contínua sem precisar contratar tantos funcionários adicionais.

Por outro lado, isso pode trazer um impacto negativo na geração de empregos, já que a mão de obra mecanizada substitui postos que antes eram ocupados por pessoas.

Esse efeito, a longo prazo, pode reduzir oportunidades de emprego e impactar principalmente trabalhadores menos qualificados. Dessa forma, embora a automação traga vantagens de custo e eficiência para as empresas, sua expansão como resposta à PEC pode ampliar a lacuna entre empregos disponíveis e a força de trabalho que necessita de ocupação no país.

Você acha que os avanços tecnológicos compensariam essa redução de empregos a longo prazo?

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Lucas
Lucas
14/11/2024 19:14

Começaram as ameacinhas e o chororô. Vai automatizando até acabar com o próprio mercado consumidor.

Almir
Almir
14/11/2024 19:28

Matéria tendenciosa e rasa.
A automação é uma tendência com ou sem PEC que visa mudar o regime de escala 6×1. Tanto que em muitas atividades isso já é prática a tempos, como a indústria automobilística, e é praticada em países com diferentes regimes e políticas trabalhistas.
Outro exemplo?
A automação dos atendimentos em companhias prestadoras de serviços, e vai ser cada vez mais empregada essa automação com a implementação das IAs.
Então vir praticar “terrorismo psicológico” como se ou mantermos a jornada nos patamares atuais ou se vão optar por uso de máquinas no lugar do empregados humanos, é no mínimo falta de honestidade intelectual. Pois essa substituição já vem acontecendo a tempos, e sem nenhuma redução na jornada de trabalho, ao contrário, ela persiste, mesmo com a flexibilização das leis trabalhistas, instituídas no governo tampão de Temer.
Mas se a automação e robotização, conseguir fazer faxina em banheiro de madames que acham um ultraje sua empregada doméstica ter algum direito trabalhista, então eu apoio a mudança só para ver se as madames conseguem ser diacriminatorias e exploradoras com a Alexia. 🤣🤣🤣🤣🤭🤣🤣🤣🤣

Art
Art
14/11/2024 21:03

Kkkkkk. Mais uma matéria tendenciosa de empresário explorador. Todas grandes mudanças a favor do trabalhador foram precedidas de cenarios apocalipticos pela burguesia. Fim da escravidao. Fim do trabalgo infantil. A burguesia nunca quis, mas advinhem, o mundo continua girando.

Paulo Nogueira

Eletrotécnica formado em umas das instituições de ensino técnico do país, o Instituto Federal Fluminense - IFF ( Antigo CEFET), atuei diversos anos na áreas de petróleo e gás offshore, energia e construção. Hoje com mais de 8 mil publicações em revistas e blogs online sobre o setor de energia, o foco é prover informações em tempo real do mercado de empregabilidade do Brasil, macro e micro economia e empreendedorismo. Para dúvidas, sugestões e correções, entre em contato no e-mail informe@clickpetroleoegas.com.br. Vale lembrar que não aceitamos currículos neste contato.

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