Conheça o Apollo, o robô humanoide desenvolvido pela Apptronik e NASA que promete transformar o setor de automação industrial a partir de 2024.
Prepare-se para dar boas-vindas ao colega de trabalho do futuro. Desenvolvido pela Apptronik em parceria com a NASA, o Apollo é um robô humanoide que promete mudar a forma como vemos a automação.
Com lançamento previsto para 2024 e um preço de cerca de US$ 50.000, ele já está dando o que falar. No vídeo demonstrativo, você pode ver o Apollo em ação, executando tarefas de armazenamento e manipulação de carga com eficiência e precisão.
O funcionamento e design de Apollo
Imaginem só: um robô de quase 1,73m de altura e 72 kg aguardando ansiosamente a próxima entrega em um armazém. E não pense que estamos falando de uma máquina qualquer.
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Este é o Apollo, um humanoide completamente elétrico, capaz de levantar caixas de até 25 kg sem fazer cara feia. Cada detalhe em seu corpo metálico foi cuidadosamente pensado.
Ele exibe “tatuagens” que identificam a função de cada parte, com uma interface de usuário amigável que até faz um rápido sorriso de reconhecimento quando um humano passa por perto.
O diferencial de Apollo: humano, mas não demais
Tivemos realmente que encontrar novas respostas. Apollo tinha que ser mais do que apenas uma máquina; ele tinha que transmitir emoções, intenções e, acima de tudo, ser relatable.
Mark Rolston – designer industrial e empreendedor
O termo “relatable” em inglês é frequentemente usado para descrever algo ou alguém com o qual as pessoas podem se identificar facilmente. No contexto da citação de Mark Rolston sobre o robô Apollo, o termo sugere que o robô foi projetado para ser de fácil relação ou entendimento para os seres humanos.
Ou seja, mesmo sendo uma máquina, Apollo tem características que o tornam compreensível e até mesmo familiar para as pessoas. Isso pode englobar aspectos emocionais, funcionais ou visuais.
Apollo e concorrência
É difícil não comparar o Apollo com outros robôs humanoides do mercado, como o Optimus de Elon Musk ou o Atlas da Boston Dynamics.
No entanto, o Apollo consegue se destacar, parecendo mais uma obra-prima tecnológica do que um personagem de filme de ficção científica malfeito. Ele redefine muitos dos clichês que temos visto em décadas de literatura e cinema sobre robôs.
Apesar de ser a primeira iteração funcional de um trabalhador humanoide autônomo, o Apollo 1 tem um futuro promissor. Ele não vai lavar suas louças ou trabalhar em plataformas de petróleo por enquanto, mas já demonstrou ser uma máquina capaz de operar ao lado de seus colegas humanos em um ambiente industrial. E isso é só o começo.