Para o presidente da Petrobras, o ambiente é de incerteza, mas espera que a companhia retome processo de desalavancagem no próximo ano
Roberto Castello Branco, presidente da Petrobras, disse que espera que a desalavancagem da empresa seja retomada a partir do ano que vem. Roberto disse que o ambiente é de incerteza, mas espera que o feito se concretize.
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“Espero que sim [a companhia retome o processo de desalavancagem em 2021], mas o ambiente é de incerteza”, afirmou ele, ao ser questionado sobre o assunto, em evento on-line promovido pela Genial Investimentos.
De acordo com o Valor, diante do choque dos preços do petróleo, a companhia reviu a sua meta de desalavancagem para 2020. A empresa abandonou a meta de atingir o índice de dívida líquida/Ebitda de 1,5 vez ao fim deste ano e traçou como objetivo encerrar 2020 com um endividamento bruto de US$ 87 bilhões, no mesmo patamar de 2019.
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Segundo o presidente, a intenção é reduzir a dívida para abaixo de US$ 60 bilhões e informou que não há “nenhuma chance” de que a estatal seja privatizada. “No momento não é um assunto sobre a mesa”, afirmou o executivo. Ele comentou, porém, que a empresa poderá continuar a promover privatizações de algumas de suas subsidiárias, por meio do programa de desinvestimentos da petroleira.
“Podemos desinvestir de empresas subsidiárias ou fechar algumas, como fizemos com a Araucária Nitrogenados”, disse.