Banco dos BRICS anuncia que 30% das operações serão em moedas locais até 2026, reduzindo a dependência do dólar e fortalecendo a economia!
Durante uma conferência, Dilma Rousseff, presidente do banco dos BRICS, revelou que a instituição pretende operar 30% da carteira em moedas locais até 2026.
A mudança visa reduzir a dependência do dólar em transações internacionais. Essa estratégia pode fortalecer economias emergentes e diversificar o sistema financeiro global. A medida representa um passo ousado no cenário da desdolarização mundial.
Moedas da casa no centro do jogo
A proposta é usar moedas como o real, rublo e yuan em parte significativa dos financiamentos e investimentos.
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Essa medida facilita o acesso de países membros a recursos, evitando variações cambiais com o dólar. Também reduz custos e atritos nas trocas comerciais. A iniciativa já está em fase de testes com resultados iniciais positivos.
Dilma na liderança
A ex-presidente do Brasil, Dilma Rousseff, comanda o banco desde 2023. Com apoio político dos países membros, ela tem defendido uma estrutura mais autônoma e regionalizada.
Seu discurso foca em fortalecer os Brics como uma força econômica global. A meta de 30% em moedas locais foi anunciada com firmeza em reunião oficial.
Menos dólar, mais equilíbrio?
Ao diversificar as moedas utilizadas, o banco dos BRICS pretende equilibrar o cenário global. A dependência excessiva do dólar tem sido apontada como um fator de vulnerabilidade financeira para países em desenvolvimento.
A mudança pode impulsionar moedas nacionais. Isso pode atrair novos parceiros e consolidar o bloco como alternativa viável.
Apesar do avanço, ainda há entraves logísticos e jurídicos. A harmonização entre os sistemas bancários e a volatilidade de algumas moedas preocupam os analistas.
O banco aposta na cooperação técnica entre os países para superar essas barreiras. O plano será gradualmente implementado até atingir a meta em 2026.