A queda das reservas de petróleo no ano passado da Petrobras indica que a empresa necessita de reforço em exploração e novas descobertas
As reservas provadas da Petrobras caíram mais uma vez no último ano, reforçando a necessidade da empresa em elevar seus investimentos em exploração e novas descobertas de petróleo e gás. O fechamento do ano indicou que a companhia está com seus patamares mais baixos desde 2001. 640 vagas de emprego distribuidas pela Neoenergia, SPTrans, Rumo e mais
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A estimativa é de que, se o ritmo atual se mantiver, ou seja, consumo e reposição, as reservas da Petrobras se esgotariam em aproximadamente 10 anos e meio. Tal número, se comparado aos patamares em que a empresa mantinha suas reservas desde 2010, na casa dos 18 anos, é considerado baixo.
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A queda dos preços internacionais do petróleo, que teve inícios há alguns anos, é considerado critério impactante na contabilidade das reservas. Outras empresas do mundo possuem reservas para quantidade de anos distintas: ExxonMobil (17 anos), Total (20 anos), Shell (8 anos), Equinor (9 anos) e outras, segundo dados de 2018. A realidade dessas duas últimas empresas está mais próxima da realidade enfrentada pela Petrobras.
As reservas provadas de petróleo e gás da Petrobras somaram 9,59 bilhões de barris de óleo equivalente (BOE) no ano passado, segundo a SEC (Securities and Exchange Commission). O volume, se comparado ao ano de 2018, manteve-se estável.
Já segundo a Agência Nacional do Pétróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e a Society of Petroleum Engineers (SPE), as reservas somavam 11,235 bilhões de BOE no fim de 2019, 6% a menos na comparação anual.
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