Após 18 anos de desenvolvimento e mais de 1,7 trilhão de dólares investidos, o caça a jato mais moderno e avançado da América enfrenta falhas graves; Elon Musk critica o projeto como “um fracasso anunciado”.
O caça a jato mais moderno e avançado da América, o F-35, está no centro de uma nova polêmica que escancara problemas graves em seu desenvolvimento e operação. Um relatório desclassificado, divulgado após a Lei de Liberdade de Informação, trouxe detalhes antes secretos sobre a confiabilidade questionável e os altos custos do programa. As reações foram rápidas, com Elon Musk, aliado do presidente eleito Donald J. Trump, criticando ferozmente o projeto em suas redes sociais.
O caça a jato F-35 tem histórico problemático que não dá trégua
Desde seu primeiro voo em 2006, o F-35 enfrenta uma enxurrada de críticas. A nova análise aponta que problemas persistem, incluindo atrasos, limitações operacionais e uma manutenção complicada e cara. Segundo o relatório, a frota dos Estados Unidos continua “abaixo das expectativas de serviço”, destacando que os tempos de reparo podem levar o dobro do previsto.
Um ponto crítico é o sistema de diagnóstico automático do caça a jato mais moderno e avançado da América, que apresenta um falso positivo por hora, muito acima do esperado. Além disso, a variante da Força Aérea enfrenta falhas no canhão de 25 mm, incapaz de atingir alvos consistentemente devido a problemas de design.
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Apesar dos dados preocupantes, o Departamento de Defesa insiste que o F-35 oferece “capacidades incomparáveis” e que a Lockheed Martin, responsável pelo projeto, mantém a produção com “desempenho máximo”.
Elon Musk: “Nunca teve chance de sucesso”
Elon Musk, conhecido por sua postura crítica e opiniões contundentes, afirmou que os problemas do F-35 começaram ainda na fase de concepção. Para ele, o projeto tentou atender a múltiplos requisitos incompatíveis, resultando em uma aeronave “que nunca teve chance de sucesso”.
Musk também destacou que seu novo papel como líder no futuro “Departamento de Eficiência Governamental (DOGE)”, uma iniciativa do governo Trump, permitirá maior fiscalização de projetos públicos. “Precisamos de eficiência e responsabilidade, e o F-35 é o exemplo do que não deve acontecer”, afirmou.
O impacto no futuro do programa
Embora o relatório tenha evitado revelar detalhes de segurança cibernética, ele enfatiza a necessidade de testes realistas para avaliar as defesas do caça a jato mais moderno e avançado da América contra ataques digitais.
Enquanto isso, críticas como as de Elon Musk alimentam o debate sobre os rumos do F-35, que já é o projeto de defesa mais caro da história dos EUA. O Pentágono enfrentará agora a pressão de justificar os bilhões investidos e de provar que a promessa de “capacidade incomparável” será finalmente cumprida.
O relatório completo será publicado em breve, mas o impacto já é evidente: o F-35 continua sendo alvo de intensos debates, e o papel de vozes influentes como Musk apenas amplifica o chamado por mudanças urgentes.