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Recrutamento por indicações nas empresas realmente é ruim?

Escrito por Paulo Nogueira
Publicado em 26/04/2018 às 10:15

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recrutamento rh compra de vagas

Especialista em recrutamento e seleção desmitifica alguns pontos sobre este assunto que é tabu entre candidatos e Recursos Humanos

Quando falamos em recrutamento e seleção através de indicação estas palavas nos arremetem as seguintes palavras em nosso pensamento: “Q.I, “costas quentes”, peixe, padrinhos, etc…” Mas será que é realmente tão ruim um empresa recrutar novos funcionários através de indicações através de indicações de outros funcionários da própria firma? Bel Vazquez, especialista nestá área por muitos anos e Head Hunter profissional, elaborou um pequeno texto para que vocês levem em consideração e talvez abram suas mentes para novas perspectivas do este assunto, leiam o texto autoral dela abaixo:

Você recomendaria um médico que você nunca se consultou? E um restaurante no qual nunca comeu? Recomendaria uma loja que você nunca nem pisou? Mas e se você já tivesse ouvido falar muito bem deles? Se um amigo seu já tivesse comentado bem sobre eles com você? Será que você recomendaria mas com a ressalva de que “olha, eu nunca fui, não conheço, mas me falaram bem?”
Indicações ocorrem todos os dias da nossa vida. Aposto que se você tivesse um problema grave para resolver iria procurar alguém que tivesse referências. Se seu filho ou alguém que ama estivesse doente, sua primeira alternativa seria pedir ajuda a um amigo para a indicação de um especialista ou iria buscar qualquer médico no Google?

Por que então existem pessoas que acreditam que indicações não são justas no mercado de trabalho? É claro que não vou entrar no mérito de pessoas que não são competentes e que têm costas quentes e são colocadas no cargo por troca de favores (é bem revoltante quando isso acontece, principalmente pro RH que precisa acatar essas ordens e contratar mesmo a contra gosto…). Para essas pessoas, o único conselho que dou é: pare de reclamar e fortaleça suas conexões, deixe as portas sempre abertas em todas as empresas que passar. Tenha aliados da sua carreira e você será o próximo. Sigam o perfil da Bel Vazquez no Linkedin aqui.

Deseja se tornar um profissional marítimo ou offshore?

Preparamos dois artigos especiais para quem deseja ingressar em uns dos setores almejados do Brasil na modalidade petrolífera: O ramo offshore e marítimo. Neles explicamos todos os passos para se formarem, como os melhores cursos e instituições de ensino. Vale apena conferir e poder ser de grande ajuda para quem está quem deseja iniciar esta carreira ou para quem busca recolocação no mercado. 1 – MATÉRIA DE COMO SE TORNAR UM PROFISSIONAL OFFSHORE 2 – COMO SE TORNAR UM PROFISSIONAL MARÍTIMO.

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Paulo Nogueira

Eletrotécnica formado em umas das instituições de ensino técnico do país, o Instituto Federal Fluminense - IFF ( Antigo CEFET), atuei diversos anos na áreas de petróleo e gás offshore, energia e construção. Hoje com mais de 8 mil publicações em revistas e blogs online sobre o setor de energia, o foco é prover informações em tempo real do mercado de empregabilidade do Brasil, macro e micro economia e empreendedorismo. Para dúvidas, sugestões e correções, entre em contato no e-mail informe@clickpetroleoegas.com.br. Vale lembrar que não aceitamos currículos neste contato.

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