Relatório da UBS mostra os países mais ricos em patrimônio líquido, destacando contrastes culturais, econômicos e naturais, com Brasil ocupando a 16ª posição
Dos cânions de Utah aos picos enevoados da China, 2025 revela um planeta marcado por contrastes de paisagens e poder econômico. O Global Wealth Report 2025, produzido pela UBS com base em dados da OCDE, FMI e Banco Mundial, classificou os 50 países mais ricos do mundo em patrimônio líquido das famílias.
O ranking mostra não apenas números frios, mas também o reflexo da riqueza em monumentos, cidades e culturas. Entre os 50, o Brasil aparece na 16ª posição, com patrimônio de US$ 4.835 bilhões.
Estados Unidos no topo da lista
Os Estados Unidos lideram o levantamento com patrimônio líquido de US$ 163.117 bilhões. O país reúne diversidade natural e urbana.
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Nova York pulsa com arranha-céus e intenso movimento, enquanto Nova Orleans preserva ritmos culturais e tradições gastronômicas.
No oeste, as sequoias e falésias convivem com roteiros históricos como a Rota 66. O Parque Yellowstone e o Grand Canyon completam o mosaico de ícones que simbolizam força e identidade.
China cresce e consolida posição
A China ocupa a segunda posição, com patrimônio de US$ 91.082 bilhões. O país abriga contrastes entre o Deserto de Gobi e as montanhas de Huangshan, cobertas por névoa.
Pequim combina palácios imperiais e arranha-céus, enquanto no sul se destacam campos de arroz e formações rochosas. O Rio Yangtzé atravessa paisagens de pagodes históricos e grandes cidades industriais.
Japão em terceiro lugar
O Japão surge na terceira posição, com patrimônio de US$ 21.332 bilhões. O país é marcado pelo equilíbrio entre tradição e tecnologia.
Kyoto preserva templos históricos, enquanto Tóquio simboliza modernidade e inovação. Trens de alta velocidade conectam Hokkaido e Okinawa.
As cerejeiras na primavera e a neve nos invernos reforçam a identidade cultural. Fontes termais e hospedarias tradicionais se espalham pelas regiões montanhosas.
Reino Unido e Alemanha completam o top 5
O Reino Unido aparece em quarto lugar, com patrimônio de US$ 18.056 bilhões. Londres reúne arquitetura histórica e moderna, enquanto a Escócia preserva lagos e planícies. O País de Gales conserva vilas e tradições.
Na sequência está a Alemanha, com patrimônio de US$ 17.695 bilhões. Berlim é polo cultural e artístico, enquanto o Vale do Reno concentra vinhedos e vilas.
A Baviera se destaca por atividades alpinas e Hamburgo mantém relevância no comércio marítimo.
Índia e França mostram diversidade
A Índia, sexta colocada, soma US$ 16.008 bilhões em patrimônio. O país reúne monumentos de Delhi, comércio intenso em Mumbai e paisagens dos Himalaias. Kerala e Rajasthan exibem tradição e turismo, enquanto Varanasi mantém importância religiosa.
A França, sétima colocada, aparece com US$ 15.508 bilhões. Paris reúne arte e arquitetura. A Provença preserva áreas agrícolas, a Riviera Francesa movimenta o turismo, e a Normandia guarda lembranças de eventos do século XX.
Canadá, Coreia do Sul e Itália no top 10
O Canadá ocupa o oitavo lugar, com patrimônio de US$ 11.550 bilhões. Vancouver mistura modernidade e natureza.
A Nova Escócia preserva a tradição pesqueira, enquanto as Montanhas Rochosas abrigam lagos glaciais e trilhas.
Em nono lugar está a Coreia do Sul, com US$ 11.041 bilhões. Seul combina palácios e modernidade, enquanto a Ilha de Jeju preserva formações vulcânicas. O interior do país reúne plantações de arroz e templos.
A Itália encerra o top 10, com US$ 10.600 bilhões. Roma exibe herança da Antiguidade. Veneza se destaca pelos canais, Florença pelo Renascimento e a Sicília pelo vulcão Etna.
Austrália e Espanha em posições de destaque
A Austrália ocupa o 11º lugar, com patrimônio de US$ 10.500 bilhões. Sydney abriga a icônica Casa de Ópera e praias, enquanto Melbourne valoriza a cultura. A Grande Barreira de Coral simboliza a biodiversidade do país.
Em 12º aparece a Espanha, com US$ 9.153 bilhões. Barcelona preserva obras de Gaudí, Madri concentra museus, e a Andaluzia exibe influência mourisca. O norte do país mantém tradições ligadas à sidra e rotas de peregrinação.
Taiwan, Países Baixos e Suíça
Taiwan surge em 13º, com US$ 6.081 bilhões. Taipei mistura templos e modernidade, enquanto o Desfiladeiro de Taroko impressiona pela geografia.
Os Países Baixos ocupam a 14ª posição, com US$ 5.366 bilhões. Canais, tulipas e moinhos reforçam a identidade cultural. Amsterdã reúne museus e Roterdã se destaca pela arquitetura moderna.
Logo depois está a Suíça, em 15º, com US$ 4.914 bilhões. O país apresenta lagos e picos alpinos, além de cidades como Zurique e Genebra, marcadas por organização e diplomacia.
Brasil aparece em 16º lugar
O Brasil surge em 16º lugar no ranking mundial, com patrimônio de US$ 4.835 bilhões. O dado mostra a relevância do país no cenário global, mesmo em meio a grandes potências.
A presença entre os 20 mais ricos reforça a dimensão econômica brasileira, em um cenário que inclui Estados Unidos, China, Japão e Alemanha. O mais importante é que o país aparece à frente de nações como Rússia, México e Indonésia.
Outros países no ranking
A Rússia aparece em 17º, com patrimônio de US$ 4.608 bilhões. Hong Kong ocupa o 18º lugar, com US$ 3.821 bilhões, seguido do México, em 19º, com US$ 3.783 bilhões. A Indonésia fecha o top 20, com US$ 3.591 bilhões.
Na sequência aparecem Bélgica, Suécia, Dinamarca, Arábia Saudita e Singapura. Entre as posições seguintes estão Turquia, Polônia, Áustria, Israel, Noruega e Tailândia.
Mais abaixo aparecem Nova Zelândia, Portugal, Emirados Árabes Unidos, África do Sul, Irlanda e Grécia. O Chile surge em 38º, com US$ 842 bilhões, seguido por Finlândia, Tchéquia e Romênia.
A lista inclui ainda Colômbia, Cazaquistão, Hungria, Catar, Luxemburgo e Bulgária. Nos últimos lugares estão Eslováquia, Croácia e Uruguai, este último com patrimônio de US$ 226 bilhões.
Um retrato global da riqueza
O levantamento não apenas aponta valores. Ele conecta números com identidades culturais, tradições e paisagens.
Dos arranha-céus de Tóquio aos vinhedos da Alemanha, passando pelas florestas canadenses e desertos australianos, a riqueza aparece ligada a símbolos históricos e sociais.
Portanto, o Global Wealth Report 2025 oferece um retrato amplo da economia mundial. A presença do Brasil em 16º mostra que o país ocupa lugar relevante no cenário global.
E revela que, mesmo diante da concentração nos Estados Unidos e na China, há espaço para diferentes economias se destacarem em meio à diversidade do planeta.
Com informações de Forbes.