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Ranking de prédios mais altos do mundo em 2025 tem novidades no Oriente Médio e no Brasil

Escrito por Sara Aquino
Publicado em 13/04/2025 às 08:53
Ranking de prédios mais altos do mundo em 2025
Foto: IA
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Maiores prédios do mundo em 2025: Burj Khalifa mantém a liderança enquanto novas construções grandiosas prometem mudar o cenário!

A construção de arranha-céus ao redor do mundo redefiniu os horizontes urbanos, especialmente na Ásia e no Oriente Médio. A supremacia do Ocidente em megaconstruções ficou no passado. Hoje, apenas um dos dez maiores prédios do mundo está localizado fora dessas regiões. Em destaque absoluto está o icônico Burj Khalifa, que há 15 anos reina como o prédio mais alto do mundo, com seus impressionantes 828 metros de altura.

No entanto, novos projetos grandiosos ameaçam esse posto, incluindo empreendimentos na Arábia Saudita e, surpreendentemente, no Brasil.

O Burj Khalifa, situado em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, é um marco global da arquitetura e da engenharia civil.

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Desde sua conclusão em 2010, o arranha-céu atrai turistas, investimentos e admiração por sua ousadia estrutural e simbolismo moderno. No entanto, a hegemonia do edifício parece estar com os dias contados.

Em 2024, a construção da Torre de Gidá (Jeddah Tower), na Arábia Saudita, foi retomada após anos de paralisação.

Projetada para alcançar a marca inédita de 1 quilômetro de altura, a torre já alcançou o 64º andar e promete destronar o Burj Khalifa.

O projeto é liderado pela Saudi Binladin Group, maior empreiteira do Oriente Médio, com uma trajetória controversa, ligada inclusive a nomes históricos marcantes.

O avanço da Torre de Gidá é acompanhado de perto por especialistas e curiosos, pois o empreendimento simboliza não só o desejo saudita de diversificação econômica como também uma corrida regional pelo protagonismo na engenharia civil.

Ainda que Dubai tenha sido pioneira em transformar o deserto em um ícone urbano, Riyadh e Jeddah vêm buscando o próprio lugar ao sol com projetos monumentais.

Contudo, a surpresa do momento vem do Brasil. Em outubro de 2024, o prefeito da cidade de Sorocaba, no interior de São Paulo, anunciou um projeto audacioso: um arranha-céu com 170 andares e 1.000 metros de altura.

Caso realmente seja construído, o prédio colocaria o Brasil diretamente no centro das atenções globais e se tornaria o novo recordista entre os maiores prédios do mundo.

A proposta brasileira, embora ainda embrionária e cercada de dúvidas quanto à sua viabilidade técnica e financeira, mostra como a ambição pela altura agora também toca o Hemisfério Sul.

O projeto promete reunir tecnologias sustentáveis e design futurista, representando uma nova fase para o setor de construção civil no Brasil.

Enquanto esses novos gigantes ainda não são finalizados, o ranking atual dos 10 maiores prédios do mundo em 2025 mostra um domínio quase absoluto do Oriente:

1-Burj Khalifa – 828 metros – Dubai, Emirados Árabes Unidos;

    2-Merdeka 118 – 678,9 metros – Kuala Lumpur, Malásia;

    3-Shanghai Tower – 632 metros – Xangai, China;

    4-Abraj Al Bait – 601 metros – Meca, Arábia Saudita;

    5-Ping An Finance Centre – 599,1 metros – Shenzhen, China;

    6-Lotte World Tower – 555,7 metros – Seul, Coreia do Sul;

    7-One World Trade Center – 541,3 metros – Nova York, EUA;

    8-Tianjin CTF Finance Centre – 530 metros – Tianjin, China;

    9-Guangzhou CTF Finance Centre – 530 metros – Guangzhou, China;

    10-CITIC Tower – 528 metros – Pequim, China;

      Esse ranking revela como a construção de arranha-céus se tornou uma vitrine de poder econômico, inovação tecnológica e afirmação nacional, especialmente em países que passaram por transformações aceleradas nas últimas décadas.

      Além da altura, muitos desses edifícios se destacam pelo uso de materiais sustentáveis, sistemas inteligentes de gerenciamento e múltiplas finalidades – combinando residências, escritórios, hotéis de luxo e áreas comerciais em um só espaço.

      O Burj Khalifa ainda é o símbolo máximo da engenhosidade humana no setor de construção.

      No entanto, com a retomada da Torre de Gidá e a proposta ousada em Sorocaba, a disputa pelo topo promete novos capítulos nos próximos anos.

      Seja no coração da Arábia ou no interior de São Paulo, o desejo de tocar o céu segue movendo fronteiras, elevando ambições e desafiando os limites do possível.

      Afinal, construir o prédio mais alto do mundo não é apenas uma façanha de engenharia, mas uma declaração de grandeza ao mundo inteiro.

      UOL

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      Sara Aquino

      Farmacêutica Generalista e Redatora. Escrevo sobre Empregos, Cursos, Ciência, Tecnologia e Energia. Apaixonada por leitura, escrita e música.

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