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R$ 1,5 TRILHÃO para transformar o Brasil! O maior investimento da história vai sacudir a indústria nacional!?

Escrito por Roberta Souza
Publicado em 24/09/2024 às 16:36
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foto/reprodução:bndes

Letra de Crédito de Desenvolvimento (LCD) será lançada em outubro, visando atrair investimentos e modernizar o parque industrial do país!

O vice-presidente Geraldo Alckmin, atualmente à frente do país na ausência de Presidente Lula, anunciou um dos maiores projetos de financiamento industrial: a Letra de Crédito de Desenvolvimento (LCD). Com previsão de lançamento em outubro, a iniciativa tem o potencial de arrecadar impressionantes R$ 1,5 trilhão para impulsionar a indústria nacional. Durante evento na sede da Fiesp, em São Paulo, Alckmin destacou a importância desse novo título de crédito, reforçando que o mercado, e não o governo, será o motor dessa arrecadação recorde, de acordo com o site investing.

Uma nova era de investimento industrial está prestes a começar

Alckmin deixou claro que o lançamento da Letra de Crédito de Desenvolvimento promete ser um marco no setor industrial brasileiro, com uma meta ambiciosa de arrecadar R$ 1,5 trilhão. “Não é o governo, é o mercado”, afirmou o vice-presidente, destacando que o objetivo é canalizar esses recursos diretamente para a indústria. Isso significa que as empresas terão novas oportunidades de captar investimentos e modernizar seus processos produtivos, algo que pode revolucionar o setor.

Além disso, Alckmin ressaltou medidas como a depreciação acelerada, que já mobiliza R$ 3,4 bilhões no curto prazo para a compra de novas máquinas. Ele acredita que essa política é crucial para aumentar a produtividade e atrair ainda mais investimentos. “A confiança empresarial está em alta, e precisamos aproveitar esse momento”, comentou o vice-presidente, reforçando que o governo está trabalhando em uma segunda fase da depreciação para ampliar seus benefícios.

Depreciação acelerada: uma alavanca para a produtividade

Uma das principais medidas defendidas por Alckmin é a depreciação acelerada, um benefício fiscal que visa incentivar a renovação do parque industrial brasileiro. A lógica é simples: ao invés de depreciar uma máquina em 15 anos, a indústria poderá fazer isso em apenas dois, o que estimula a compra de novos equipamentos e, consequentemente, o aumento da produtividade.

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foto/reprodução: Miguel Ângelo

A medida já movimenta R$ 3,4 bilhões e, segundo Alckmin, deve ganhar força nos próximos meses. “Estamos preparando uma nova fase para aumentar o valor dessa depreciação, e assim, renovar rapidamente o parque industrial”, afirmou. Ele também destacou que a capacidade instalada da indústria já está em 82%, o que demonstra uma queda na ociosidade e um aumento da confiança tanto dos empresários quanto dos consumidores.

Crescimento nas vendas de veículos reflete melhora econômica

Outro ponto positivo destacado por Alckmin foi o aumento de 14% nas vendas de veículos. Ele atribui esse crescimento à melhoria no emprego, na renda e nas condições de crédito no país. “Com mais pessoas empregadas e maior poder de compra, a indústria automotiva está colhendo bons frutos”, observou.

Essa retomada no setor automotivo reflete um cenário mais amplo de recuperação econômica. Além disso, Alckmin frisou que, apesar de a indústria ser um dos setores que mais paga impostos no país, ela deve se beneficiar da reforma tributária em curso. “A reforma vai equilibrar essa balança, tornando o ambiente de negócios mais favorável e ajudando a recuperar o mercado regional, para que possamos vender mais produtos com maior valor agregado”, disse o vice-presidente.

Reforma tributária e o futuro da indústria brasileira

Outro tema importante discutido por Alckmin foi a reforma tributária. Ele defendeu que a reestruturação do sistema fiscal brasileiro trará alívio para a indústria, que, segundo ele, paga impostos acima de sua participação no PIB. A reforma visa reduzir essa carga, tornando o setor mais competitivo e atraente para investidores.

Segundo Alckmin, a Letra de Crédito de Desenvolvimento e outras iniciativas, como a depreciação acelerada, são apenas o começo de uma série de medidas que visam transformar o ambiente de investimento no Brasil. Com essas ações, o país pode esperar um crescimento sustentável e um salto na produtividade da construção civil e demais indústrias.

Portanto o governo brasileiro, sob a liderança de Presidente Lula e Geraldo Alckmin, está lançando as bases para uma revolução na indústria, com grandes projetos de investimento e uma reestruturação fiscal que promete beneficiar o setor nos próximos anos.

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Roberta Souza

Engenheira de Petróleo, pós-graduada em Comissionamento de Unidades Industriais, especialista em Corrosão Industrial. Entre em contato para sugestão de pauta, divulgação de vagas de emprego ou proposta de publicidade em nosso portal. Não recebemos currículos

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