Descubra os melhores países para se aposentar em 2025, segundo o Índice Global de Aposentadoria, e veja como o custo de vida, saúde, clima e cultura influenciam na escolha do destino ideal.
Está cada vez mais comum que aposentados considerem viver fora do país em busca de qualidade de vida, tranquilidade e novos horizontes. O Índice Global de Aposentadoria 2025, elaborado pela revista International Living, analisou os melhores países para se aposentar.
A lista usa como base fatores como moradia, custo de vida, acesso à saúde, vistos, clima, desenvolvimento e até a afinidade emocional que os lugares despertam em seus moradores.
A pesquisa valoriza aspectos do cotidiano, como facilidade para criar vínculos, ritmo de vida, diversidade cultural e infraestrutura que permita viver com conforto.
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O levantamento conta com a colaboração de especialistas e correspondentes que residem nos destinos avaliados, garantindo um retrato fiel da experiência real de morar nesses países.
Panamá: infraestrutura moderna e benefícios para aposentados
O Panamá ocupa o topo do ranking. O país oferece um estilo de vida urbano, com custo mensal a partir de US$ 2.400, boas oportunidades de moradia e programas que facilitam a residência, como vistos para aposentados e investidores.
Além disso, isenções fiscais e descontos exclusivos para aposentados fazem toda a diferença. As praias paradisíacas, o clima quente e a vida social ativa completam o pacote.
Portugal: história, cultura e equilíbrio entre custo e qualidade
Portugal segue como um dos destinos favoritos para aposentados. Com custo mensal entre US$ 2.500 e US$ 3.000 para um casal, o país oferece infraestrutura de qualidade, saúde pública eficiente e segurança.
A combinação de cidades vibrantes como Lisboa e Porto com regiões mais tranquilas torna a experiência de viver no país ainda mais atrativa.
Costa Rica: a filosofia do “pura vida”
A Costa Rica conquista aposentados com sua natureza exuberante e estilo de vida tranquilo. É possível viver confortavelmente com cerca de US$ 2.500 mensais.
O sistema de saúde é bem avaliado, e regiões como o Vale Central oferecem aluguel acessível e clima agradável.
México: custo de vida baixo e riqueza cultural
O México aparece como uma opção econômica e diversificada. Em cidades como Cozumel, alugar um apartamento custa em média US$ 500, e a vida pode ser mantida com cerca de US$ 1.000 mensais.
Com clima agradável e riqueza cultural, o país se destaca entre os melhores destinos da América Latina.
França: estilo de vida e saúde acessível
A França combina gastronomia, cultura e saúde de qualidade. Aluguéis podem ser até 51% mais baratos que nos EUA, e consultas médicas custam em média €25.
Regiões como Provence e Alsácia oferecem imóveis a partir de US$ 200 mil, com vistos que facilitam a permanência de aposentados.
Espanha: qualidade de vida e saúde pública eficiente
A Espanha oferece custo de vida razoável (em torno de US$ 2.000 a US$ 2.500) e um sistema público de saúde de excelência.
Fora das grandes cidades, como em Andaluzia, os aluguéis e despesas gerais são ainda mais acessíveis.
Malásia: diversidade cultural e baixo custo
Na Malásia, cidades como Kuala Lumpur oferecem aluguel entre US$ 300 e US$ 500, além de saúde privada de alta qualidade com preços baixos.
Programas como o Malaysia My Second Home facilitam a residência de estrangeiros.
Grécia: beleza natural e vida comunitária
Com aluguéis entre €400 e €600, a Grécia oferece paisagens deslumbrantes, clima ameno e uma forte vida comunitária.
Consultas particulares custam cerca de €30, e planos de saúde anuais têm preços acessíveis.
Itália: tradição e bem-estar
Na Itália, pequenas cidades oferecem imóveis por cerca de €130 mil. A rotina é marcada por tranquilidade, boa comida e forte integração social, refletindo o estilo de vida do “dolce far niente”.
Tailândia: refúgio acessível no sudeste asiático
Com alimentação barata e apartamentos entre US$ 500 e US$ 600, a Tailândia oferece baixo custo e serviços médicos de qualidade por valores até 70% menores que nos EUA. O país também facilita vistos para aposentados e nômades digitais.