A Marinha do Brasil, reforçando sua posição como potência naval na América Latina, expande e moderniza sua frota submarina com novas unidades da classe Riachuelo, enfrentando desafios e planejando o futuro com submarinos nucleares, em meio à dinâmica competitiva global.
A Marinha do Brasil, mantendo sua tradição como potência naval na América Latina, está em fase de revitalização de sua frota de submarinos. Com o recente comissionamento do S-42 Toneleiro, terceiro da classe Riachuelo, e o lançamento do S-41 Humaitá, a frota se expande para cinco unidades operacionais depois da incorporação do Tonelero.
Este avanço ocorre após a controversa baixa de três submarinos da classe Tupi, que havia reduzido a capacidade operacional brasileira. O Toneleiro, ainda em testes, promete reforçar a frota sem maiores complicações, devido à experiência adquirida na construção de seus predecessores.
A Marinha do Brasil já conta com 4 submarinos
Apesar da possível baixa do submarino Tupi, a frota já opera quatro submarinos antes da chegada do S-43 Angostura. Atualmente temos o S-30 Tupi, S-34 Tikuna, S-40 Riachuelo e o S-41 Humaitá. Esse ano foi lançado o S-42 Tonelero, que precisa ainda passar por testes e avaliações, para realmente então ser incorporado pela Marinha do Brasil.
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Este cenário ressalta a importância estratégica de manter ao menos cinco submarinos para a segurança costeira do Brasil, reiterando o papel vital destas embarcações na Marinha desde o início do século XX. O comparativo regional destaca a Marinha do Brasil frente às suas marinhas vizinhas, chilena e peruana, com uma frota mais avançada e capaz. Internacionalmente, o Brasil se equipara à Suécia e supera Noruega, Alemanha e Austrália em termos de capacidade submarina.
O planejamento inclui o avanço para submarinos de propulsão nuclear, consolidando a posição brasileira como líder naval na região. Esta renovação da frota, marcada por altos e baixos, simboliza um novo período de crescimento e modernização, destacando a Marinha do Brasil como uma força substancial no cenário naval global.
Porém, a Marinha planeja aposentar dois submarinos
A Marinha do Brasil planeja aposentar o submarino Tupi e, futuramente, o Tikuna, conforme avança na modernização e expansão de sua frota com novas unidades da classe Riachuelo. O submarino Tupi está planejado para aposentadoria devido ao seu tempo de serviço e desgaste, o que o torna menos operacional e eficiente em comparação com as novas unidades da classe Riachuelo.
Já o Tikuna, embora mais moderno, eventualmente passará por um processo semelhante à medida que a Marinha do Brasil busca modernizar sua frota com submarinos mais avançados tecnologicamente e capazes de atender às demandas atuais e futuras de segurança marítima.
S-43 Angostura será lançado em 2025
O S-43 Angostura é o quarto submarino da classe Riachuelo, sendo parte de um projeto de modernização e expansão da frota submarina brasileira. Esta classe de submarinos, desenvolvida em colaboração com a França, representa um salto significativo em tecnologia e capacidade para a Marinha do Brasil. O Angostura, assim como seus irmãos de classe, é projetado para melhorar a defesa costeira, a vigilância das vastas fronteiras marítimas do Brasil e realizar missões de reconhecimento, busca e salvamento.
O S-43 Angostura, seguindo o padrão de seus predecessores, deve ter capacidades avançadas em guerra anti-submarino e anti-superfície, incorporando tecnologia moderna em sonar, sistemas de comunicação e propulsão. A introdução deste submarino na frota brasileira será em 2025, conforme dados, e é um passo importante para manter e reforçar a presença naval do Brasil na região sul-americana, contribuindo para a segurança marítima nacional e regional.
Além desses, a Marinha do Brasil pretente construir submarino nuclear
O submarino nuclear brasileiro, denominado SN-10 Álvaro Alberto, representa um marco significativo para a Marinha do Brasil, pois será o primeiro de sua frota com propulsão nuclear. Este projeto coloca o Brasil no seleto grupo de países capazes de construir e operar submarinos nucleares, evidenciando um avanço tecnológico e estratégico considerável.
O Álvaro Alberto é parte do Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB) do Brasil, uma colaboração entre o Brasil e a França que visa não apenas à construção de submarinos convencionais, mas também ao desenvolvimento de capacidades nucleares. A propulsão nuclear oferece vantagens significativas, como maior autonomia de navegação, capacidade de permanecer submerso por períodos muito mais longos e uma maior velocidade em comparação com submarinos convencionais.