1. Início
  2. / Indústria
  3. / Projeto de mineração da companhia Potássio do Brasil no Amazonas terá foco na sustentabilidade e pretende gerar mais de 2 mil empregos
Localização AM Tempo de leitura 3 min de leitura

Projeto de mineração da companhia Potássio do Brasil no Amazonas terá foco na sustentabilidade e pretende gerar mais de 2 mil empregos

Escrito por Ruth Rodrigues
Publicado em 22/06/2022 às 19:39
A companhia Potássio do Brasil comentou sobre o seu projeto de mineração de potássio, além da construção de uma fábrica de beneficiamento do minério no estado do Amazonas, e destacou o foco na sustentabilidade e na geração de empregos na região.
Foto: Potássio do Brasil

A companhia Potássio do Brasil comentou sobre o seu projeto de mineração de potássio, além da construção de uma fábrica de beneficiamento do minério no estado do Amazonas, e destacou o foco na sustentabilidade e na geração de empregos na região.

Durante a última terça-feira, (21/06), o presidente da Potássio do Brasil, Adriano Espeschit, palestrou sobre o projeto de mineração da empresa no Amazonas, mais especificamente na região de Autazes, e destacou as projeções para o empreendimento. Assim, estão previstos mais de 2 mil empregos diretos e indiretos gerados ao longo da fase de construção e finalização da fábrica, que terá foco principal na sustentabilidade durante a produção. 

Companhia Potássio do Brasil destaca que projeto de mineração no estado do Amazonas vai gerar mais de 2 mil empregos diretos e indiretos para moradores

A companhia Potássio do Brasil comentou sobre o seu projeto de mineração no estado do Amazonas durante o Fórum Permanente de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas, realizado pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia (Sedecti). Assim, o presidente da empresa deu algumas declarações sobre as projeções da empresa para o empreendimento, que contará com a construção de uma fábrica de produção de cloreto de potássio. 

Dessa forma, o projeto de mineração deverá gerar, ao todo, um total de 2,6 mil empregos, de forma direta e indireta, até a finalização da construção da fábrica. Assim Adriano Espeschit disse que “Segundo a Fiesp, para cada emprego direto, 12 a 13 empregos indiretos são gerados, o que podemos somar uma média de 17 mil empregos indiretos gerados na fase de operação. O transporte do fertilizante produzido, o Cloreto de Potássio, será por barcaças e o mercado consumidor natural é o Mato Grosso, que sozinho consome mais de 4,5 milhões de toneladas por ano deste fertilizante”.

O presidente da Potássio do Brasil ainda destacou que, além da relevância do projeto de mineração para a geração de empregos na região, a empresa pretende dinamizar o segmento de comercialização de cloreto de potássio no Brasil.

Isso, pois o país é, atualmente,  95% dependente da importação do Cloreto de Potássio, e a construção da nova fábrica de produção do material poderá gerar uma teia de comercialização interna mais resistente. Assim, o projeto da empresa não só contribuirá para o desenvolvimento socioeconômico do estado com a geração de empregos, mas também pretende trazer novos olhares para esse recurso. 

Projeto de mineração da companhia Potássio do Brasil pretende unir sustentabilidade à produção para garantir compromisso ambiental no empreendimento

A companhia Potássio do Brasil pretende não só garantir milhares de oportunidades de empregos com o projeto de mineração, mas também unir a sustentabilidade à cadeia de produção de cloreto de potássio. Isso, pois a mina do Projeto Potássio Autazes não causará nenhum desmatamento, pois será implantada em área já anteriormente desmatada. Dessa forma, nenhuma região florestal sofrerá com novas destruições para que a empresa possa explorar o recurso na região. 

Além disso, o projeto de mineração da Potássio do Brasil procura incentivar a sustentabilidade e tem mais de 30 projetos socioeconômico e ambientais, com base nos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, em implantação e em desenvolvimento.

Com isso, até o fim da instalação da planta de aproveitamento do potássio no estado do Amazonas, a região será beneficiada com os projetos de sustentabilidade em andamento. 

Por fim, o presidente da companhia destacou uma das iniciativas de sustentabilidade, o viveiro de mudas implantando na Vila de Urucurituba, que já possui mais de 20 mil mudas doadas pela Potássio do Brasil, e afirmou que a empresa pretende continuar nesse caminho ao longo da finalização do projeto de mineração no estado do norte do país.

Ruth Rodrigues

Formada em Ciências Biológicas pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), atua como redatora e divulgadora científica.

Compartilhar em aplicativos