A companhia Potássio do Brasil comentou sobre o seu projeto de mineração de potássio, além da construção de uma fábrica de beneficiamento do minério no estado do Amazonas, e destacou o foco na sustentabilidade e na geração de empregos na região.
Durante a última terça-feira, (21/06), o presidente da Potássio do Brasil, Adriano Espeschit, palestrou sobre o projeto de mineração da empresa no Amazonas, mais especificamente na região de Autazes, e destacou as projeções para o empreendimento. Assim, estão previstos mais de 2 mil empregos diretos e indiretos gerados ao longo da fase de construção e finalização da fábrica, que terá foco principal na sustentabilidade durante a produção.
Companhia Potássio do Brasil destaca que projeto de mineração no estado do Amazonas vai gerar mais de 2 mil empregos diretos e indiretos para moradores
A companhia Potássio do Brasil comentou sobre o seu projeto de mineração no estado do Amazonas durante o Fórum Permanente de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas, realizado pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia (Sedecti). Assim, o presidente da empresa deu algumas declarações sobre as projeções da empresa para o empreendimento, que contará com a construção de uma fábrica de produção de cloreto de potássio.
Dessa forma, o projeto de mineração deverá gerar, ao todo, um total de 2,6 mil empregos, de forma direta e indireta, até a finalização da construção da fábrica. Assim Adriano Espeschit disse que “Segundo a Fiesp, para cada emprego direto, 12 a 13 empregos indiretos são gerados, o que podemos somar uma média de 17 mil empregos indiretos gerados na fase de operação. O transporte do fertilizante produzido, o Cloreto de Potássio, será por barcaças e o mercado consumidor natural é o Mato Grosso, que sozinho consome mais de 4,5 milhões de toneladas por ano deste fertilizante”.
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O presidente da Potássio do Brasil ainda destacou que, além da relevância do projeto de mineração para a geração de empregos na região, a empresa pretende dinamizar o segmento de comercialização de cloreto de potássio no Brasil.
Isso, pois o país é, atualmente, 95% dependente da importação do Cloreto de Potássio, e a construção da nova fábrica de produção do material poderá gerar uma teia de comercialização interna mais resistente. Assim, o projeto da empresa não só contribuirá para o desenvolvimento socioeconômico do estado com a geração de empregos, mas também pretende trazer novos olhares para esse recurso.
Projeto de mineração da companhia Potássio do Brasil pretende unir sustentabilidade à produção para garantir compromisso ambiental no empreendimento
A companhia Potássio do Brasil pretende não só garantir milhares de oportunidades de empregos com o projeto de mineração, mas também unir a sustentabilidade à cadeia de produção de cloreto de potássio. Isso, pois a mina do Projeto Potássio Autazes não causará nenhum desmatamento, pois será implantada em área já anteriormente desmatada. Dessa forma, nenhuma região florestal sofrerá com novas destruições para que a empresa possa explorar o recurso na região.
Além disso, o projeto de mineração da Potássio do Brasil procura incentivar a sustentabilidade e tem mais de 30 projetos socioeconômico e ambientais, com base nos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, em implantação e em desenvolvimento.
Com isso, até o fim da instalação da planta de aproveitamento do potássio no estado do Amazonas, a região será beneficiada com os projetos de sustentabilidade em andamento.
Por fim, o presidente da companhia destacou uma das iniciativas de sustentabilidade, o viveiro de mudas implantando na Vila de Urucurituba, que já possui mais de 20 mil mudas doadas pela Potássio do Brasil, e afirmou que a empresa pretende continuar nesse caminho ao longo da finalização do projeto de mineração no estado do norte do país.