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Programa de Transição Energética impulsiona descarbonização no Brasil com inovação sustentável, governança colaborativa, energia limpa, políticas públicas eficientes e desenvolvimento verde

Escrito por Rodrigo Souza
Publicado em 06/10/2025 às 09:36
O Programa de Transição Energética (PTE) entrou em sua segunda fase com um propósito ambicioso: acelerar o caminho do Brasil rumo à neutralidade climática até 2050
O Programa de Transição Energética (PTE) entrou em sua segunda fase com um propósito ambicioso: acelerar o caminho do Brasil rumo à neutralidade climática até 2050 (Foto: EPE)
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A segunda fase do Programa de Transição Energética marca um novo capítulo para o Brasil, unindo instituições estratégicas como EPE, BID e BNDES em torno de políticas públicas sustentáveis. Com foco em energia limpa e inovação, o projeto cria cenários para neutralidade climática até 2050

O Programa de Transição Energética (PTE) entrou em sua segunda fase com um propósito ambicioso: acelerar o caminho do Brasil rumo à neutralidade climática até 2050, segundo uma matéria publicada.

A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) participou ativamente do lançamento, realizado no último dia 3 de outubro no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM).

A ação, coordenada pelo Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri), reúne parceiros estratégicos como BID, BNDES, Cenergia/UFRJ, Fipe e MRTS Consultoria, fortalecendo a base técnica e científica da transição.

O projeto propõe roadmaps setoriais e cenários macroeconômicos que alinham energia, transporte, indústria e uso da terra, sempre com foco em inovação sustentável e políticas públicas eficientes.

Os resultados prometem gerar impactos positivos sobre o PIB, os empregos e os investimentos nacionais, consolidando o Brasil como líder global em energia limpa.

Governança colaborativa e inovação sustentável impulsionam energia limpa

Durante o evento, o diretor de Gestão Corporativa da EPE, Carlos Cabral, destacou o caráter inovador do programa, ressaltando que o PTE reflete a complexidade da tomada de decisões em políticas públicas.

Ele afirmou que a iniciativa é um “exercício valioso de governança”, fundamental para lidar com as incertezas e convergências da transição energética brasileira.

A EPE, ao atuar como articuladora institucional, fortalece parcerias que ampliam a capacidade técnica e a integração entre diferentes setores.

Essa governança colaborativa se torna essencial para que a energia limpa e o desenvolvimento sustentável avancem de maneira estruturada e duradoura no país.

Políticas públicas e energia renovável como motores da descarbonização

A segunda fase do programa apresenta subsídios técnicos para governos e empresas, com base em análises econômicas e projeções energéticas detalhadas.

O foco está em identificar caminhos viáveis para a descarbonização da economia brasileira, unindo energia renovável e planejamento público estratégico.

Setores como indústria, cidades e transporte estão contemplados nos novos roadmaps, com metas que apoiam a inovação e reduzem emissões de carbono.

O alinhamento entre BNDES, Cebri, BID e EPE garante uma base sólida para o crescimento verde e sustentável.

Planejamento energético e desenvolvimento verde orientam o futuro

Entre os resultados mais expressivos da segunda fase, estão os roadmaps setoriais que abordam temas como AFOLU (agropecuária, florestas e uso do solo), indústria, transporte e energia.

Esses estudos detalham estratégias de mitigação de emissões e apontam oportunidades econômicas. Com base nesses dados, o programa projeta cenários energéticos até 2050, ajudando o país a alcançar metas globais de neutralidade.

As propostas também reforçam o papel da EPE como referência em planejamento energético, apoiando políticas públicas que equilibram crescimento e sustentabilidade.

Cenários energéticos e inovação tecnológica na transição brasileira

A elaboração de cenários energéticos e macroeconômicos pelo PTE permite uma visão integrada dos impactos econômicos e ambientais das transformações em curso.

A iniciativa mostra que a transição energética não é apenas uma questão ambiental, mas também uma estratégia de inovação tecnológica e crescimento econômico.

Ao integrar instituições de pesquisa e órgãos públicos, o programa reforça a importância da cooperação e da ciência para o avanço da energia limpa no Brasil.

Dessa forma, o Programa de Transição Energética consolida um modelo de governança capaz de inspirar outras nações em busca de soluções com baixos níveis de carbono.

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Rodrigo Souza

Jornalista formado em 2006 pelo UNI-BH e com mais de 15 anos de experiência na produção de conteúdo otimizado para sites e blogs. Sou apaixonado pela escrita e sempre prezo pela credibilidade. Ao longo da minha carreira, já prestei serviço para diversos portais de notícias e agências de marketing digital na produção de matérias jornalísticas e artigos SEO.

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