Cursos técnicos de apenas 1 a 2 anos já permitem salários de até R$ 7,5 mil em áreas como TI, enfermagem e mecatrônica opções em falta no Brasil e com alta empregabilidade.
De acordo com monitor do mercado, profissões técnicas em alta estão mudando o cenário de empregabilidade no Brasil. Cursos com duração de apenas 1 a 2 anos já oferecem salários que chegam a R$ 7 mil ou mais, principalmente nas áreas de tecnologia, saúde e indústria.
Para muitos jovens entre 18 e 35 anos, esse caminho se tornou a rota mais curta para conquistar estabilidade financeira. A formação técnica exige menos tempo que uma graduação tradicional, mas já garante alta demanda e remuneração competitiva.
Quais profissões técnicas estão em alta?
O destaque fica para a área de tecnologia da informação (TI). Profissionais que atuam com redes, suporte de sistemas e segurança digital têm forte procura em empresas e startups. Com um curso de 12 a 18 meses e certificações adicionais, o salário pode chegar a R$ 8 mil, principalmente em polos como São Paulo e Florianópolis.
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Na saúde, o técnico em enfermagem segue como uma das carreiras mais necessárias. A formação de até 2 anos garante salários entre R$ 5 mil e R$ 7,5 mil, que podem aumentar com plantões extras ou especializações em UTI e emergência.
No setor industrial, o técnico em mecatrônica é cada vez mais valorizado. Unindo mecânica, eletrônica e automação, o profissional pode alcançar salários de até R$ 7,5 mil, especialmente em polos como Campinas (SP) e Joinville (SC). Conhecimentos em automação e programação elevam ainda mais as chances de crescimento.
Onde fazer os cursos?
As profissões técnicas em alta podem ser acessadas em instituições reconhecidas pelo MEC, como Senai, institutos federais e escolas técnicas estaduais. A formação costuma combinar teoria com prática, preparando o aluno para entrar no mercado em menos de 24 meses.
Além disso, cursos rápidos online em áreas específicas, como cibersegurança, inteligência artificial e cuidados intensivos, podem complementar a formação e abrir portas para salários mais altos ou até oportunidades fora do Brasil.
Por que essas profissões estão em falta?
O Brasil vive um déficit de mão de obra qualificada em setores estratégicos. Enquanto a demanda por profissionais cresce, a oferta de técnicos ainda é pequena. Isso faz com que jovens formados nessas áreas tenham empregabilidade imediata e poder de negociação salarial.
Segundo especialistas, o avanço da tecnologia, o envelhecimento da população e a modernização da indústria explicam por que essas carreiras ganharam tanta força nos últimos anos. Quem se forma agora encontra um mercado aquecido e carente de profissionais preparados.
Vale a pena investir em cursos técnicos?
Sim. Para jovens de 18 a 35 anos, as profissões técnicas em alta representam um caminho mais curto e seguro para bons salários e estabilidade. Em menos de 2 anos é possível alcançar rendimentos de até R$ 7 mil, com perspectiva de crescer ainda mais com especializações.
Além disso, muitas empresas já consideram a experiência prática e os cursos técnicos como suficientes para contratação, reduzindo a dependência de diplomas universitários longos e caros.
As profissões técnicas em alta oferecem uma alternativa real para quem busca crescimento rápido, bom salário e empregabilidade imediata. Tecnologia, saúde e indústria concentram as maiores oportunidades para jovens que querem transformar a carreira em pouco tempo.
Você acredita que os cursos técnicos estão substituindo a graduação tradicional? Conhece alguém que conseguiu salário alto em menos de 2 anos com formação técnica? Deixe sua opinião nos comentários — queremos ouvir quem vive isso na prática.