Por conta de um deslizamento de terras, houve o rompimento de um oleoduto na parte amazônica do Equador. Tal ocorrido continua dando muita dor de cabeça para as autoridades locais.
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Com a suspensão das operações no Sistema de Oleoduto Trans-Equatoriano (SOTE), o Oleoduto Pesado Privado (OCP) Equador e o Oleoduto Shushufindi-Quito tornam impossível continuar bombeando petróleo para os portos.
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O ministro da Energia, René Ortiz, disse que “A paralisação das operações nos campos de petróleo da Amazônia será gradual, à medida que os tanques de suprimento existentes se enchem. Hoje, os contratos entram na figura de força maior. Como canalizar a suspensão está sendo estudado imediatamente. Os compradores internacionais já estão cientes da situação”.
O oleoduto rompido possui cerca de um quilômetro e meio por onde circulam mais de 500 mil barris. O fluxo de petróleo somente será regularizado quando os três oleodutos forem reparados. Mas, embora em um primeiro momento tenha sido anunciado que o processo levaria três semanas, o ministro Ortiz considera que pode levar mais tempo, entre um mês e meio e dois meses, pelo menos: “Poderia ser mais. Estudos geológicos são necessários para estabelecer variações no layout dos três sistemas. Além disso, é necessário obter licenças e direitos ambientais”.
Ainda, houve um outro problema na Unidade de Fracionamento Catalítico Fluidizado (FCC) da Refinaria de Esmeraldas, no compressor principal. Devido à falta de eletricidade, danos comprometeram seu funcionamento e para o reparo, algumas semanas serão tomadas.
“Não podemos produzir combustíveis para consumo interno. Felizmente, a quarentena diminuiu significativamente a demanda, em cerca de 83%. Portanto, não há risco de escassez interna, porque temos um volume suficiente de reservas”, concluiu.
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