Retorno da Texaco promete agitar o mercado brasileiro! Com tecnologia de ponta, memória afetiva e um modelo de negócios inédito, a gigante aposta em expansão agressiva em 2025. A marca já tem presença garantida em cidades como São Paulo e Rio de Janeiro. Será o suficiente para enfrentar Petrobras e Shell?
Por trás do cotidiano dos brasileiros, um movimento audacioso começou a tomar forma, prometendo mudar o cenário dos postos de combustíveis no país.
Sem alarde, uma marca icônica e repleta de história decidiu reestrear no Brasil, mirando um futuro ousado e inovador.
Mas o que explica essa volta repentina? E mais, quais são as reais intenções dessa gigante do setor? A resposta, embora simples, revela uma estratégia minuciosamente planejada.
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No último mês de outubro, a Texaco retomou suas operações no Brasil, cinco anos após sua saída em 2018.
De acordo com informações divulgadas pela Ipiranga, empresa que firmou um contrato de licenciamento com a Chevron para operar a marca, o primeiro posto foi inaugurado em Palhoça, Santa Catarina, no dia 31 de outubro.
Este é apenas o início de um plano expansivo que inclui a abertura de postos no Rio de Janeiro e em São Paulo a partir de 2025, conforme explicou Bárbara Miranda, vice-presidente de marketing e desenvolvimento de negócios da Ipiranga.
Estratégia de expansão: Santa Catarina como laboratório
A escolha de Santa Catarina como ponto de partida não foi por acaso.
Segundo Bárbara Miranda, a parceria com a Rede Galo, autorizada na região, tem como objetivo consolidar a presença da marca no estado antes de avançar para outros mercados.
“Ainda temos novas oportunidades de negócios sendo qualificadas”, explicou a executiva, destacando que o Rio de Janeiro já está em fase avançada de negociações.
O modelo de operação adotado pela Texaco também marca uma novidade.
Diferente das práticas tradicionais, os revendedores agora têm autonomia para desenvolver a bandeira e os postos, com exclusividade em mercados específicos, como bairros, municípios ou estados.
A Ipiranga, por sua vez, entra como parceira, oferecendo suporte técnico, produtos e estratégias de marketing.
Um modelo focado no revendedor
Esse novo modelo de negócios confere ao revendedor um papel estratégico no desenvolvimento da marca.
“A responsabilidade pelo ponto, ativação local e promoções fica com o parceiro autorizado”, detalhou Bárbara Miranda.
Enquanto isso, a Ipiranga auxilia com melhores práticas de treinamento, campanhas publicitárias nacionais e suporte na gestão dos produtos.
Esse formato de parceria pode ser visto como uma tentativa de fortalecer o vínculo entre a Texaco e os consumidores, permitindo que cada revendedor adapte suas estratégias às necessidades específicas de sua região.
Texaco versus gigantes: apelo tecnológico e memória afetiva
Estudos de mercado realizados antes do retorno apontaram a Texaco como a quarta marca mais lembrada pelos brasileiros, atrás apenas de Ipiranga, Shell e Petrobras.
Com uma forte associação à tecnologia e à performance automotiva, a marca pretende atrair um público apaixonado por carros, focado em inovações que melhorem o desempenho dos motores.
A Chevron, proprietária global da Texaco, já estuda lançar um etanol aditivado no Brasil, reforçando essa imagem tecnológica.
Enquanto isso, o foco da Ipiranga com sua linha de combustíveis aditivados, Ipimax, permanece voltado para eficiência e rendimento.
Inovação no marketing: “Vem viver seu máximo”
Para marcar sua volta, a Texaco adotou o slogan “Vem viver seu máximo”, alinhado à estratégia global da marca.
A tecnologia dos aditivos de alta performance, batizados de Techron, está no centro desse reposicionamento.
Um exemplo do impacto dessa estratégia foi visto na inauguração do posto em Palhoça, onde carros vermelhos receberam 20 litros gratuitos de gasolina Texaco Techron.
A ação resultou em uma fila de mais de um quilômetro e atraiu quase 400 veículos, distribuindo 6,7 mil litros de combustível em poucas horas.
A Bullet, agência responsável pela comunicação da marca, utilizou mídias digitais, rádio, out-of-home e estratégias de social media para amplificar o alcance da campanha.
O que esperar da Texaco em 2025?
Conforme Bárbara Miranda, o desafio agora é consolidar a marca em todo o Brasil e reativar a memória afetiva dos consumidores.
A presença nacional, entretanto, será avaliada gradualmente, de acordo com o desempenho nas cidades-chave.
Com a promessa de inovação tecnológica e um modelo de negócios diferenciado, a Texaco está pronta para enfrentar gigantes como Shell e Petrobras no mercado brasileiro.
A grande questão é: será que a Texaco conseguirá reconquistar os brasileiros e desafiar o domínio das gigantes do setor?
A grande pergunta: haverá investimentos (carregadores) na área de veículos elétricos?
Necessário esclarecer que a Petrobras não mais atua, desde o final de 2019, no segmento de distribuição. A BR Distribuidora foi privatizada, atualmente é uma empresa privada de capital aberto denominada VIBRA Energia, cujos postos ostentam a imagem da Petrobras por meio de um acordo de uso de marca.
A PETROBRAS NÃO TEM MAIS POSTOS! Foram vendidos junto com a BR Distribuidora, em um “contrato lesa-pátria”, onde a Vibra Energia, que é a dona dos antigos postos, usurpará marca Petrobras durante 10 anos, após a privatização, sem nem precisar comprar combustíveis dela, um absurdo!