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Por menos de R$ 60 mil, subcompacto Honda Fit faz 16,3 km/l com autonomia de 612 km e assusta rivais no mercado automotivo em 2024  

Escrito por Valdemar Medeiros
Publicado em 20/10/2024 às 12:28
Por menos de R 60 mil, subcompacto Honda Fit faz 16,3 kml com autonomia de 612 km e assusta rivais no mercado automotivo em 2024  
Foto: Honda Fit 2015/Divulgação

O Honda Fit usado está ganhando destaque no mercado automotivo em 2024. O modelo se destaca entre os carros seminovos por oferecer uma combinação de tecnologias modernas e um preço atrativo, ficando abaixo de R$ 60 mil. Com sua reputação de confiabilidade e versatilidade, o carro da Honda tem sido a escolha de muitos motoristas que buscam um veículo completo e econômico.

Desde 2022 o Honda Fit deixou de ser produzido no Brasil, sendo um dos modelos mais vendidos da marca, abrindo espaço para o City Hatch, fechando um ciclo de 18 anos sem interrupções em seu mercado. Agora, o Honda Fit usado vem ganhando destaque no mercado automotivo atual custando menos de R$ 60 mil. Confira se ainda vale a pena comprar o Honda Fit no mercado de carros usados em 2024.

Um pouco da história do Honda Fit no mercado automotivo

No exterior, o Honda Fit nasceu em 2001, sendo compacto por fora, com 3,85 m de comprimento, se destacava pelo aproveitamento interno, com entre-eixos de 2,45 m. Sendo uma mistura de hatch com monovolume, o modelo chegou por aqui em 2003, se tornando o segundo veículo a ser produzido em Sumaré (SP), ao lado do Civic, que estava lá desde 1997 sozinho.

Em seu lançamento no mercado automotivo, estava disponível nas versões LX e LXL com um inédito motor 1.4 aspirado, com opção de câmbio manual de 5 marchas ou automático CVT, um de seus diferenciais já naquele momento. Em 2004, a Honda apresenta o Fit EX, com um motor 1.5, equipado com VTEC, de 105 cavalos, com as mesmas transmissões do 1.4, sendo este o famoso Fit com pingo do “i”.

Em 2007, o 1.4 se torna flex. A segunda geração do Fit é apresentada em outubro de 2008, como linha 2009. Mantinha a opção de motores 1.4 e 1.5, contudo troca o câmbio CVT pelo automático tradicional com 5 marchas. Cresceu 5 cm no comprimento e passa uma nova impressão também no design.

Qual a melhor versão do Honda Fit no mercado de carros usados?

A versão de maior sucesso do Honda Fit usado no mercado automotivo é a LX, com câmbio CVT, banco do motorista com regulagem de altura, rodas de liga leve aro 15, retrovisores elétricos na cor da carroceria e o famoso sistema de bancos modulares ULT. Volante multifuncional e painel com iluminação azul e branca entraram para a lista de série no modelo em 2016.

Logo atrás vem a versão EX, sempre com câmbio CVT ao lado do equipamento, como central multimídia de 5 polegadas, Bluetooth, câmera de ré, faróis de neblina, rodas de 16 polegadas, chave canivete, volante multifuncional e com ajuste de altura. Ficou mais moderno em 2016, com o mesmo painel azul da EXL, espelhos retrovisores com piscas e volante revestido de couro.

Pontos que devem ser observados no Honda Fit usado

Na hora do test drive, é importante ficar atento a alguns pontos do Honda Fit no mercado de carros usados. Os tuchos sólidos do cabeçote exigem verificação periódica (a cada 40 mil km), pois o funcionamento correto do motor depende do ajuste de folga nas válvulas.

O acúmulo de impurezas pode travar ou até mesmo quebrar o corpo de borboleta. Em casos extremos o motor pode até mesmo deixar de funcionar. O problema é sanado com a limpeza do corpo de borboleta e recalibração do sistema. 

O acerto firme de molas e amortecedores cobra seu preço na vida útil de componentes como buchas, batentes e bieletas. Amortecedores com vazamento ou coifas danificadas são indícios de falta de manutenção. O fluido da transmissão deve ser substituído a cada 40 mil km ou 24 meses. Vibração e trancos indicam que a corrente metálica está patinando, problema gerado por um fluido velho, oxidado ou fora da especificação do fabricante.

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Valdemar Medeiros

Jornalista em formação, especialista na criação de conteúdos com foco em ações de SEO. Escreve sobre Indústria Automotiva, Energias Renováveis e Ciência e Tecnologia

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