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Poderoso submarino S34 Tikuna da Marinha do Brasil, chocou o mundo, e afundou 2 porta aviões nucleares dos EUA em operação militar secreta

Escrito por Flavia Marinho
Publicado em 01/02/2025 às 18:26
Marinha do Brasil choca o mundo: o poderoso submarino S34 Tikuna da Marinha do Brasil, em exercício militar, afundou 2 porta aviões nucleares dos EUA em operação secreta
Submarino da Marinha do Brasil derrota porta-aviões dos EUA em operação secreta. Conheça os detalhes dessa missão que chocou o mundo naval!
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Submarino da Marinha do Brasil derrota porta-aviões dos EUA em operação secreta. Conheça os detalhes dessa missão que chocou o mundo naval!

Você sabia que a Marinha do Brasil tem um submarino que pode “afundar” um dos mais potentes porta-aviões nucleares dos Estados Unidos? Em um exercício militar tenso e estratégico, o submarino brasileiro S34 Tikuna mostrou sua superioridade, deixando a Marinha dos EUA em alerta máximo.

Prepare-se para descobrir os detalhes dessa operação surpreendente e entender como a tecnologia e a competência da nossa marinha colocaram o Brasil no radar das grandes potências navais.

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O Impactante Exercício Militar da Marinha do Brasil que afundou porta-aviões nuclear americano

Em 2010, um exercício militar da Marinha do Brasil entrou para a história. O submarino S34 Tikuna exibiu suas habilidades notáveis em uma simulação com a Marinha dos Estados Unidos, “afundando” um porta-aviões nuclear americano.

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Durante a Operação Parcex 2010, os EUA mobilizaram dois poderosos navios de guerra: o cruzador CG 52 USS Bunker Hill e o super porta-aviões nuclear CVN-70 USS Carl Vinson. Combinando suas aeronaves e sistemas de armas avançados, eles formaram uma força-tarefa de guerra anti-submarina. O Tikuna, um submarino diesel-elétrico altamente furtivo da Marinha do Brasil, foi o escolhido para simular o inimigo.

As fragatas F40 Niterói e F42 Constituição da Marinha do Brasil, equipadas com mísseis e torpedos anti-submarinos também participaram

A Marinha do Brasil também participou com as fragatas F40 Niterói e F42 Constituição, equipadas com mísseis e torpedos anti-submarinos. As aeronaves AH-11A Super Lynx deram suporte à operação. No primeiro dia, sob condições climáticas adversas e em silêncio de rádio total, os navios e aeronaves dos EUA tentaram localizar o submarino Tikuna.

O Tikuna, aproveitando sua furtividade, infiltrou-se com sucesso. Apesar do uso intensivo de radares e sistemas de detecção, o submarino brasileiro conseguiu se aproximar dos navios americanos e realizar disparos simulados de torpedos, “afundando” o USS Carl Vinson. Esse feito foi repetido nos dias seguintes, demonstrando a eficácia da Marinha do Brasil em operações navais.

Além disso, o Tikuna já havia se destacado anteriormente. Em 2007, participou de exercícios de preparação com o USS Harry S. Truman, um porta-aviões nuclear dos EUA. Mais uma vez, o Tikuna conseguiu se aproximar furtivamente a uma distância ideal para disparo, mostrando a vulnerabilidade dos navios americanos a submarinos bem treinados.

Operação ocorreu ao largo do litoral do Rio de Janeiro em um ambiente de guerra naval realista

Essa simulação ocorreu ao largo do litoral do Rio de Janeiro, entre 1 e 3 de março de 2010. Durante esses dias, a Marinha do Brasil treinou suas tripulações em um ambiente de guerra naval realista, aprimorando suas capacidades de defesa marítima.

Na madrugada chuvosa do primeiro dia de exercício, todos os navios de superfície, sob ameaça submarina, mantinham silêncio de rádio total e sem iluminação. No horizonte, as luzes de anti-colisão das aeronaves SH-60F Seahawk dos EUA procuravam incessantemente pelo Tikuna. Contudo, apesar de todos os esforços dos navios e aeronaves americanos, o submarino Tikuna conseguiu passar furtivamente pelos radares e navios de escolta, e com disparos simulados de torpedo, “afundou” o porta-aviões nuclear dos Estados Unidos.

Não foi a primeira vez que o S34 Tikuna havia afundado um poderoso porta-aviões nuclear dos Estados Unidos.

No terceiro e último dia de exercícios, mais uma vez o S34 Tikuna conseguiu driblar e passar furtivamente por todo o aparato norte-americano e “afundar” o USS Carl Vinson. Além disso, fontes indicam que esta não foi a primeira vez que o S34 Tikuna havia afundado um poderoso porta-aviões nuclear dos Estados Unidos.

Em uma situação real de guerra naval, o Harry S. Truman e seus mais de seis mil tripulantes dificilmente teriam saído ilesos desse encontro.

Em uma situação real de guerra, o Harry S. Truman e seus mais de seis mil tripulantes não teriam sobrevivido

Três anos antes, em 2007, a Marinha dos Estados Unidos convidou a Marinha do Brasil para participar de exercícios de preparação do grupo de batalha do USS Harry S. Truman, realizados antes de sua partida para o Golfo Pérsico. Simulando um submarino inimigo, o Tikuna conseguiu se aproximar furtivamente a menos de 10 mil jardas do porta-aviões nuclear americano, distância ideal para disparo. Em uma situação real de guerra, o Harry S. Truman e seus mais de seis mil tripulantes teriam sido seriamente ameaçados.

Essa experiência foi essencial para aprimorar as habilidades das tripulações da Marinha do Brasil. Durante esses exercícios, tanto as fragatas quanto o submarino Tikuna demonstraram um elevado nível de competência e eficiência em operações de guerra naval. As lições aprendidas contribuíram significativamente para a capacidade defensiva da Marinha do Brasil.

Operação Parcex 2010 mostrou ao mundo a competência da Marinha do Brasil

A Marinha dos EUA, conhecida por sua poderosa frota, foi surpreendida pela habilidade e eficácia do submarino Tikuna. Esse exercício serviu como um importante aprendizado para ambas as marinhas, destacando a importância da furtividade e da tecnologia em operações navais modernas.

A Operação Parcex 2010 mostrou ao mundo a competência da Marinha do Brasil e a capacidade de seu submarino S34 Tikuna. Esses exercícios não só fortaleceram os laços entre as marinhas brasileira e americana, mas também proporcionaram valiosos insights sobre táticas e estratégias de guerra naval.

A história do Tikuna continua a ser um exemplo de excelência militar e inovação tecnológica. O sucesso do submarino brasileiro em simulações contra alguns dos mais avançados navios dos EUA demonstra o valor do treinamento rigoroso e da estratégia naval.

A Marinha do Brasil mostrou ao mundo que, mesmo contra adversários formidáveis, sua capacidade de combate é excepcional. O Tikuna permanece um símbolo de orgulho e um lembrete da importância da preparação e da inovação na defesa marítima.

Adoraria saber o que você achou dessa incrível operação±ao da Marinha do Brasil. Conte para nós na seção de comentários. Não se esqueça de deixar 5 estrelas e ativar as notificações do CPG para acompanhar todas as novidades. Até a próxima!

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J. Firminio
J. Firminio
04/02/2025 21:34

Parabéns, Marinha do BRASIL.
Continue mantendo as nossas FFAA sempre Preparadas . . . .
Parabéns aos Guerreiros, que Treinam bastante e demonstram capacidade de Proteger o Povo BRASILEIRO, de Ataques externos . . . .
Um Grande Abraço .
J. Firminio.
🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷

.

André Luiz Alberto Moore suboficial submarinista
André Luiz Alberto Moore suboficial submarinista
04/02/2025 10:51

Respeitosamente
Tem nada de poderoso
Os submarinos atuais são armas formidáveis sem serem poderosos como os submarinos atômicos
A estratégia do Comandante e dos militares que trabalham na navegação e no controle do funcionamento de todos os recursos que estão disponíveis para o submarino ser eficiente é que faz a diferença
Nosso Brasil precisa ter uma frota de no mínimo 5 submarinos em cada estado que tem litoral para evitar uma invasão de Nosso litoral por parte de outros submarinos realmente poderosos e atômicos que seriam capazes de ficar meses na nossa plataforma continental e algemar todo nosso país contra qualquer defesa de nossa Marinha mesmo que tivéssemos 1000 navios de guerra navegando pelo nosso litoral não poderíamos fazer nada contra 1 submarino atômico estrangeiro a cada estado brasileiro que tem litoral

Luiz Felipe Radzki
Luiz Felipe Radzki
04/02/2025 05:50

Tecnologia de qual país está nesse submarino brasileiro?

Flavia Marinho

Flavia Marinho é Engenheira pós-graduada, com vasta experiência na indústria de construção naval onshore e offshore. Nos últimos anos, tem se dedicado a escrever artigos para sites de notícias nas áreas militar, segurança, indústria, petróleo e gás, energia, construção naval, geopolítica, empregos e cursos. Entre em contato com flaviacamil@gmail.com para sugestão de pauta, divulgação de vagas de emprego ou proposta de publicidade em nosso portal. Não enviar currículo.

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