Pix fazendo escola: países adotam tecnologia para enviar dinheiro ao exterior. Modelo brasileiro inspira sistemas de pagamento instantâneo no mundo e já serve de base para transferências internacionais mais rápidas e baratas.
O Pix fazendo escola virou realidade. Criado pelo Banco Central em 2020, o sistema que revolucionou as transações financeiras no Brasil está sendo copiado e adaptado por diversos países. De acordo com especialistas e iniciativas em andamento, Colômbia, Índia e até blocos de países asiáticos já desenvolvem projetos semelhantes, mirando não só as operações locais, mas também as transferências internacionais, hoje caras e lentas.
A adoção global mostra como o Pix fazendo escola se tornou referência em inclusão financeira. No Brasil, ele já colocou mais de 70 milhões de pessoas no sistema bancário, segundo o próprio Banco Central. Agora, a experiência pode moldar o futuro das transações globais, substituindo gradualmente a dependência da rede Swift.
Por que o Pix fazendo escola ganhou força fora do Brasil
Um dos motivos centrais para o sucesso do Pix está no tempo de liquidação quase imediato e na gratuidade para pessoas físicas. Essa combinação atraiu desde grandes empresas até pequenos comerciantes e consumidores comuns.
-
A jornada de 12 horas já é permitida no Brasil desde a reforma trabalhista de 2017, mas só com descanso de 36 horas e limite de 44 horas semanais
-
Bolsa em alta, petróleo no radar e STF em foco: 7 movimentos que mexeram com seu bolso nesta semana
-
Donald Trump confirmou que está pronto para lançar uma segunda fase de sanções contra a Rússia, mas também deixou em aberto a possibilidade de ações militares contra cartéis de drogas na Venezuela, conectando temas externos e internos de forma estratégica
-
Milhares de trabalhadores estão recusando carteira assinada porque o salário formal não compensa a perda do Bolsa Família e de benefícios vinculados, como descontos em energia e prioridade habitacional
Na Colômbia, por exemplo, o Banco de la República desenvolve o Brevê, inspirado diretamente no modelo brasileiro. Já na Índia, o UPI (Unified Payments Interface) segue os mesmos princípios, integrando carteiras digitais, bancos e consumidores. Esses casos mostram que o Pix fazendo escola não é coincidência, mas sim um novo padrão de mercado.
O desafio das transferências internacionais
Enquanto no Brasil o dinheiro chega em segundos, no exterior a situação ainda é diferente. Pagamentos internacionais dependem da rede Swift, que envolve bancos intermediários, taxas elevadas e prazos que podem ultrapassar dias úteis.
Por isso, a grande discussão agora é a interoperabilidade dos sistemas de pagamento instantâneo. Projetos como o Nexus, que conecta países do sudeste asiático, já realizam testes para permitir que um Pix colombiano ou indiano possa se comunicar com bancos estrangeiros em tempo real. Isso pode baratear remessas, agilizar o comércio e reduzir a exclusão financeira em escala global.
Empresas brasileiras exportam tecnologia
Além de bancos centrais, empresas brasileiras também se beneficiam desse movimento. O EBANX, por exemplo, criado em Curitiba, atua em mais de 16 países processando pagamentos locais e conectando consumidores a plataformas internacionais. Essa expertise mostra que o Pix fazendo escola também abriu espaço para companhias brasileiras influenciarem o ecossistema mundial de pagamentos digitais.
Segundo executivos do setor, a chave está em adaptar a tecnologia para cada mercado. Na Nigéria, por exemplo, há uma bandeira local chamada Verve, que domina as transações e precisa ser integrada em soluções globais. O mesmo ocorre no Egito, no México e em outros mercados, cada um com suas especificidades.
O Pix fazendo escola é mais do que um caso de sucesso brasileiro: tornou-se um modelo de inovação que o mundo inteiro observa. Com a expansão de sistemas semelhantes e a busca pela integração internacional, ele pode ser a base de uma nova era nos pagamentos globais, marcada por rapidez, inclusão e custos mais baixos.
E você, acredita que o Pix fazendo escola pode realmente substituir a Swift e tornar as remessas internacionais tão rápidas quanto no Brasil? Deixe sua opinião nos comentários — queremos ouvir sua visão sobre o futuro dos pagamentos.
Vai ser ótimo ter o sistema Pix para o mercado global, afinal quem precisa de transferência internacional depende muitas vezes de agilidade mas o sistema atual além de taxas caras é lento …
A utilização do Pix em escala global substituirá outra forma de pagamento no comércio mundia, facilitando e agilizando as transferências de pagamentos como está fazendo no Brasil, beneficiando a sociedade como um todo no mundo.
Mas danificando profundamante a economia dos bancos americanos. Deixando eles putassos kkkkkkkkk
Melhor coisa que inventaram, moro no exterior e uso empresa de remessa para enviar dinheiro ao Brasil que tambem usa o sistema PIX sem burocracia em 10 minutos esta na conta do favorecido.É o Brasil dando lição ao mundo.Parabens meu Brasil que tanto amo.