Chinês (Simplificado) 
Chinês (Tradicional) 
Inglês 
Francês 
Alemão 
Italiano 
Japonês 
Norueguês 
Espanhol 
3 min de leitura
14 comentários
PIX do Nubank proibido! Entenda a decisão que chocou os usuários. Nova regra do banco digital restringe transferências via PIX e levanta debates sobre segurança e conveniência.
O PIX do Nubank proibido pegou de surpresa milhões de clientes que utilizam a ferramenta diariamente para transações rápidas. A decisão, que gerou preocupação e críticas nas redes sociais, foi justificada pela instituição como parte de uma estratégia de segurança contra fraudes, em resposta ao aumento de golpes envolvendo transferências instantâneas.
Segundo o FDR, a medida não elimina totalmente o uso do PIX, mas cria limitações em situações específicas, especialmente quando o cliente está em ambientes considerados inseguros. A mudança dividiu opiniões entre quem acredita que a regra traz mais proteção e aqueles que a consideram uma perda de liberdade no uso do próprio dinheiro.
Por que o PIX do Nubank foi proibido em alguns casos
A principal razão para o PIX do Nubank proibido está ligada ao crescimento de crimes relacionados a transferências digitais. Muitos usuários relatam que, em situações de assalto, criminosos obrigavam a vítima a realizar transações imediatas pelo aplicativo.
-
O real nunca valeu tanto frente ao peso argentino: 1 BRL já compra 271 ARS, reflexo direto da crise política da Argentina
-
O drama do home office: funcionário do Itaú com 10 anos de casa é demitido por baixa produtividade sem saber que era vigiado
-
O STF reconheceu que a “alta programada” no auxílio-doença é constitucional, permitindo que o benefício seja fixado com prazo automático de até 120 dias, cabendo ao segurado pedir prorrogação
-
Mesmo com pequenas quedas mensais, a carne bovina acumula inflação de mais de 22% em 12 meses e continuará cara, porque exportações seguem fortes e o abate de bois vai cair até 2027
Para reduzir esses riscos, o Nubank criou o Modo Rua, que limita o valor das operações feitas fora de redes Wi-Fi seguras. Nessas situações, qualquer transação acima do limite pré-configurado exige reconhecimento facial dentro do aplicativo, aumentando a dificuldade para que criminosos concluam o golpe.
Como funciona o Modo Rua e o impacto nas transferências
Com o Modo Rua, cada cliente deve cadastrar redes Wi-Fi consideradas seguras. Fora delas, o app impõe restrições automáticas a transferências como PIX, TEDs e até pagamentos de boletos. Caso o valor ultrapasse os limites definidos, o usuário precisa passar por autenticação adicional.
O Nubank defende que essa camada extra de proteção não elimina o risco, mas dificulta ataques em ambientes públicos. No entanto, muitos clientes reclamaram que, na prática, isso cria barreiras em momentos de necessidade, como pagamentos emergenciais ou compras rápidas em estabelecimentos de rua.
O que dizem os especialistas sobre a decisão
Para especialistas em segurança digital, a iniciativa é positiva, pois prioriza a prevenção de fraudes financeiras. Contudo, também é necessário investir em educação do usuário e em canais de comunicação claros, para evitar que a regra gere confusão e perda de confiança no sistema.
Já analistas do setor bancário afirmam que o PIX do Nubank proibido em determinados contextos pode abrir espaço para que outros bancos adotem medidas semelhantes, criando um novo padrão de segurança no mercado. Isso poderia impactar não apenas clientes do Nubank, mas todo o ecossistema de pagamentos digitais no Brasil.
Alternativas para quem foi afetado pela medida
Clientes que enfrentarem dificuldades ainda podem recorrer a outros meios de pagamento, como TEDs, cartões de débito ou crédito. Além disso, especialistas recomendam manter limites ajustados no aplicativo, cadastrar redes seguras e evitar transações de valores altos em ambientes públicos.
Embora gere críticas, a estratégia do Nubank reflete um desafio global: como equilibrar segurança e praticidade em sistemas financeiros digitais que movimentam bilhões todos os dias.
O PIX do Nubank proibido em determinados cenários mostra como a segurança digital passou a ser prioridade nos bancos brasileiros. A decisão pode incomodar parte dos usuários, mas reforça a necessidade de proteção diante do avanço dos golpes financeiros.
E você, acredita que essa medida é um passo necessário para proteger os clientes ou uma restrição excessiva ao uso do PIX? Deixe sua opinião nos comentários — queremos saber como essa mudança impacta seu dia a dia.
Havia um tempo em que não se andava com TODO seu dinheiro na carteira. Isso é muito simples de implementar: Bloqueia totalmente certo valor, talvez usando um tipo de cofre virtual que só abre em sua própria Wi-Fi, outra coisa seria ter senhas especiais que disparariam alertas na instituição. Não impediriam um saque menor, mas bloquearia novas transações por certo período.
Acho um absurdo ox foi feito para dar praticidade as pessoas
Nem todas as lojas possuem WiFi e vc fica restrito a comprar o que vc deseja porque se a loja não tiver WiFi sera considerada que nao e seguro fazer pix e vc só poderá usar seu dinheiro no pix sevo banco achar que vc pode oou nao isso pode ate ser levado as últimas consequências dependendo do que vc vai perder por uma regra criada sem divulgações e por uma decisão onde o dono do dinheiro em nenhum momento foi consultado garanto que a preocupação nao é pura e simplesmente com o correntista algo mais deve ter por trás disso
Esse sistema não vai impedir sequestro vão levar a vítima para uma residência com Wi-Fi modo seguro vai ser obrigado a fazer reconhecimento facial