Os piores carros para ter: alerta de Boris Feldman sobre modelos que dão dor de cabeça. Boris Feldman lista os piores carros para ter e explica por que alguns modelos, apesar de bonitos, trazem manutenção cara, baixa confiabilidade e dificuldade de revenda.
Quando se fala em piores carros para ter, muitos lembram apenas de veículos antigos ou de marcas menos conhecidas. Mas, como destacou o jornalista automotivo Boris Feldman, até carros de luxo podem esconder problemas sérios. Segundo ele, além da estética, o que realmente importa é a confiabilidade, o custo de manutenção e a facilidade de revenda.
Pesquisas internacionais, como as da JD Power nos Estados Unidos, confirmam essa visão: há marcas que aparecem repetidamente entre os últimos lugares em qualidade e satisfação do cliente. Isso mostra que escolher mal pode significar perder dinheiro e enfrentar constantes dores de cabeça na oficina.
Carros ingleses lideram entre os piores carros para ter
Para Boris Feldman, Jaguar e Land Rover estão sempre entre os piores carros para ter. Apesar do design sofisticado e da fama de status, a realidade é que esses veículos acumulam falhas de confiabilidade.
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O jornalista ressalta que modelos como Range Rover Evoque e Velar são desejados, mas frequentemente sofrem com quebras de turbina e outros componentes caros. Nos Estados Unidos, a JD Power confirma que a marca está nos últimos lugares há quatro anos seguidos. O resultado é claro: desvalorização rápida e proprietários com dificuldade para revender.
Custo de manutenção pesa na decisão
Outro ponto levantado por Boris Feldman sobre os piores carros para ter é o custo de manutenção. Ele cita que, em alguns casos, uma simples turbina pode custar R$ 30 mil a R$ 40 mil, praticamente o preço de meio carro popular.
Isso acontece porque peças importadas têm preço elevado e mão de obra especializada é escassa. Além disso, a oferta de componentes paralelos ou falsificados no mercado brasileiro torna a situação ainda mais arriscada para quem tenta economizar fora da rede autorizada.
Japoneses e alemães se destacam pela confiabilidade
Apesar da crítica aos piores carros para ter, Boris Feldman também ressalta os modelos que oferecem mais tranquilidade. Para ele, os carros japoneses (Toyota, Honda, Nissan, Mitsubishi) e alemães (Volkswagen, Audi, Mercedes, BMW) têm nível de confiabilidade superior.
Segundo o especialista, veículos japoneses cumprem bem a função de transportar do ponto A ao ponto B com robustez. Já os alemães impressionam pela engenharia rigorosa e pelo nível de precisão na fabricação, fatores que explicam sua força global no setor automotivo.
Vale a pena economizar fora da concessionária?
Uma dúvida comum entre motoristas é se vale a pena fazer revisões fora das concessionárias oficiais. Feldman alerta que, para evitar cair em peças falsificadas e mão de obra despreparada, a concessionária ainda é a escolha mais segura, mesmo que custe mais.
Ele lembra que já foram descobertas fábricas clandestinas no Brasil produzindo embalagens falsas de grandes marcas, vendendo peças piratas como se fossem originais. Para quem já lida com os piores carros para ter, esse risco pode transformar uma manutenção em um prejuízo ainda maior.
A análise de Boris Feldman reforça que os piores carros para ter não são apenas aqueles de marcas desconhecidas, mas também modelos luxuosos que escondem alto custo e baixa confiabilidade. Comprar apenas pelo status pode significar um rombo no bolso e problemas de revenda no futuro.
E você, já passou por situação parecida? Concorda que Jaguar e Land Rover estão entre os piores carros para ter? Ou já enfrentou problemas com outra marca? Deixe sua opinião nos comentários e ajude a enriquecer esse debate.