A previsão é que o Amaralina Star entre em operação para a Petrobras no início de 2020 sob regime de dedicação exclusiva no projeto do BM-S-11
A Petrobras e a Constellation finalizaram as negociações para o afretamento do Amaralina Star, navio-sonda que será operado por um prazo de dois anos pela estatal brasileira. Depois de um pedido de recuperação judicial e de fazer a melhor proposta na licitação, a Constellation conseguiu finalmente garantir o acordo de longo prazo com a Petrobras.
A previsão é que o Amaralina Star entre em operação no início de 2020. O navio-sonda conta com capacidade de 2,4 mil m e irá operar sob o regime de dedicação exclusiva no projeto do BM-S-11, ativo localizado no cluster da Bacia de Santos e operado sob o regime de consórcio.
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O BM-S-11 é operado pelo consórcio formado pela Petrobras (65%), Shell (25%) e Petrogal (10%), e a disputa teve a Transocean/Ocean Rig ofertando o navio-sonda Ocean Rig Apolo. Operavam no campo até maio de 2018, duas sondas da Ocean Rig, a Ocean Mykonos e Ocean Corcovado, que resultaram na descoberta de Lula e de outros campos na região, como Iracema, Berbigão, Sururu e Atapu.
O contrato entre as duas empresas pelo afretamento do Amaralina Star será assinado agora em dezembro e o valor do negócio será firmado baseando-se nas taxas diárias apresentadas nas recentes licitações da Petrobras voltadas ao pool e ao BM-S-11.
Estão se preparando para colocar em operação para a Petrobras, além da Amaralina Star, três semissubmersíveis de perfuração (a Gold Star, Alpha, Star e Lone) que obtiveram as melhores taxas diárias na licitação. A previsão para o início de atividade das sondas é para ocorrer entre dezembro e janeiro.
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