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Petrobras convoca Nasa para monitorar novo pré-sal que pode gerar 350 MIL empregos e mais de R$ 280 BILHÕES em investimento para revolucionar o Brasil

Escrito por Alisson Ficher
Publicado em 16/12/2024 às 14:23
Parceria entre Petrobras e NASA promete gerar 350 mil empregos e atrair R$ 280 bilhões em investimentos com tecnologia espacial inovadora.
Parceria entre Petrobras e NASA promete gerar 350 mil empregos e atrair R$ 280 bilhões em investimentos com tecnologia espacial inovadora.

Petrobras une forças com a NASA para revolucionar a exploração de petróleo no Brasil. Com tecnologia de ponta, a parceria visa gerar centenas de milhares de empregos e bilhões em investimentos, colocando o país na vanguarda da inovação energética.

A Petrobras foi aceita no Programa de Primeiros Usuários (Early Adopters) da missão Nasa-ISRO Synthetic Aperture Radar (Nisar).

Desenvolvido em parceria com a Organização Indiana de Pesquisa Espacial, o sistema utiliza Radar de Abertura Sintética (SAR) para capturar imagens detalhadas da Terra.

O projeto tem início previsto para 2025.

Esse programa pioneiro coloca a Petrobras entre as empresas líderes no uso de tecnologia espacial para monitoramento ambiental.

O SAR permite observar mudanças ambientais em tempo real, oferecendo dados cruciais para a exploração segura de petróleo.

Monitoramento ambiental estratégico

A missão permitirá à Petrobras monitorar a Margem Equatorial, abrangendo os estados do Amapá, Pará e Maranhão.

O engenheiro Fernando Pellon, consultor sênior da Gerência de Geoquímica do Centro de Pesquisas da Petrobras (Cenpes), destacou a relevância do monitoramento de manguezais e ecossistemas costeiros.

“Esse mapeamento será fundamental para estudos de sensibilidade a derrames de óleo e para entender a biota local”, afirmou Pellon.

A Margem Equatorial é uma vasta região que se estende pela costa norte do Brasil, considerada uma das áreas mais promissoras para exploração de petróleo e gás natural.

Com uma biodiversidade única e ecossistemas frágeis, ela exige monitoramento constante para prevenir desastres ambientais e proteger as comunidades locais.

Essa região é composta por uma série de bacias sedimentares com grande potencial de acumulação de petróleo e gás.

Estudos sísmicos e perfurações exploratórias anteriores revelaram estruturas geológicas semelhantes às encontradas em grandes áreas produtoras de petróleo ao redor do mundo.

O monitoramento ambiental inclui o acompanhamento de mudanças climáticas, desmatamento e impactos humanos na biodiversidade.

Isso contribui para a preservação de áreas costeiras e para a proteção de comunidades locais dependentes desses ecossistemas.

Tecnologia de ponta a serviço do meio ambiente

A tecnologia SAR permite obter dados sem contato físico, monitorando remotamente temperaturas, vegetação e até a composição de rochas.

Com isso, a Petrobras pretende atualizar o mapeamento da Margem Equatorial e aprimorar suas operações de exploração de petróleo.

O sistema oferece uma visão detalhada das condições ambientais mesmo em locais de difícil acesso. As informações obtidas auxiliam na identificação de possíveis riscos e na mitigação de impactos ambientais, reforçando o compromisso da Petrobras com a sustentabilidade.

Além disso, as imagens obtidas pelo SAR podem identificar sinais de mudanças sutis na superfície terrestre, ajudando a prever possíveis desastres naturais.

Essa tecnologia também é capaz de medir o deslocamento do solo e o nível de corpos d’água, essenciais para a gestão de emergências ambientais.

Impactos econômicos e ambientais

Além de ganhos ambientais, a parceria promete benefícios econômicos significativos.

O projeto faz parte do Observatório Geoquímico Ambiental da Margem Equatorial Brasileira (ObMEQ), consolidando o Brasil como referência em inovação tecnológica no setor energético.

Estudos preliminares indicam que a aplicação dessa tecnologia pode aumentar a eficiência das operações de exploração, reduzindo custos e maximizando a produção.

Isso fortalece a posição do Brasil no mercado global de energia, atraindo novos investimentos estrangeiros.

Com o aumento da produção de petróleo e gás, o Brasil pode se tornar um dos maiores exportadores de energia do mundo, contribuindo para a segurança energética global.

Esse desenvolvimento econômico também deverá beneficiar diretamente as comunidades próximas às operações de exploração.

De acordo com informações do site InfoMoney, essa colaboração inédita entre a Petrobras e a NASA tem potencial para mudar o cenário econômico e ambiental do Brasil.

Com investimentos robustos e geração massiva de empregos, o futuro parece promissor para o setor energético nacional.

A integração de tecnologia espacial na gestão de recursos naturais mostra como a inovação pode impulsionar o desenvolvimento sustentável.

A expectativa é que essa iniciativa sirva de modelo para outros países em busca de soluções tecnológicas para desafios ambientais e econômicos.

E você, o que acha?

Será que essa união de forças entre tecnologia espacial e recursos naturais transformará o Brasil em uma potência energética sustentável? Deixe sua opinião nos comentários!

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Gildo Vieira
Gildo Vieira
16/12/2024 16:45

E pouco a pouco a Nação vai sendo reconstruida.

Eduardo
Eduardo
17/12/2024 07:38

Sinceramente não entendi nada visto que a Petrobrás é brasileira e a NASA é uma empresa norte americana. Como a Petrobrás convocou ela? E porque uma empresa americana teria o direito de monitorar riquezas do Brasil? Onde está a lógica patriótica?

Wilson Lima
Wilson Lima
Em resposta a  Eduardo
17/12/2024 07:46

Querendo ou não, eles já monitoram tudo. Melhor relaxar e aceitar.

Alisson Ficher

Jornalista formado desde 2017 e atuante na área desde 2015, com seis anos de experiência em revista impressa e mais de 12 mil publicações online. Especialista em política, empregos, economia, cursos, entre outros temas. Se você tiver alguma dúvida, quiser reportar um erro ou sugerir uma pauta sobre os temas tratados no site, entre em contato pelo e-mail: alisson.hficher@outlook.com. Não aceitamos currículos!

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