Estão previstas atividades em 97 poços ano que vem, haverá aumento de demanda de serviços e mão de obra no ramo petrolífero
A demanda para serviços de petróleo e perfurações offshore em ativos da Petrobras voltará a crescer entre 10 à 20% ano que vêm, serão 47 perfurações e 50 completações novas, considerando 2018 como parâmetro. Antes do início da crise em 2014, 101 poços de petróleo foram perfurados e 73 foram completados no leito marinho, até então, desce que as recessão se instaurou no país, a demanda vem caindo drasticamente até o estado que nos encontramos hoje.
Com as novas perfectivas de recuperação, ano que vêm será o “reboot” da retomada com o pico operacional em 2021, ou seja, em 5 anos estaremos perfurando mais 82 poços e completando 71. O mercado ainda está s recuperando da notícia da interrupção do redesenvolvimento do ativo de Frade pelos órgãos regulamentadores e a Equinor( antiga Statoil), abriu licitação para construir dois poços adicionais em Carcará na Bacia de Santos, no bloco BM-S-8.
A Petrobras também divulgou uma licitação para serviços de revitalização de Roncador na Bacia de Campos, utilizando a técnica de frac-pack que será utilizado em poços de injeção em pouco pela estatal.
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BHGE e Superior Energy levaram alguns contratos
A BHGE( fusão entre a unidade de negócios de petróleo e gás da GE e a Baker Hughes) ganhou a licitação do bloco BM-S-11, localização do campo de Lula na Bacia de Santos com 50 poços de petróleo em zonas de produção, nada mal, não?
A Superior Energy ficou com um conglomerado de 19 poços, mas utilizará apenas uma zona de produção no BM-S-11, no campo de Papa-Terra na Bacia de Campos.



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