Pequena cidade de Santa Catarina inaugura atração de 6,5 mil árvores e transforma Guabiruba no mapa do turismo cultural com o maior labirinto do Sul do Brasil, trilhas interpretativas e símbolo vivo de amizade com a Alemanha
O maior labirinto do Sul do Brasil acaba de ganhar endereço em Guabiruba, no Vale do Itajaí. Em um traçado de 51,40 metros de diâmetro e quase dois quilômetros de percurso, a estrutura de Podocarpus conduz o visitante por 11 pontos informativos trilíngues, combinando lazer, leitura de território e memória local. É uma experiência de navegação ativa que valoriza a paisagem e a história.
A proposta nasceu como projeto de integração cultural. Com 6,5 mil árvores e curadoria de conteúdos sobre Guabiruba, o circuito celebra a amizade com a Alemanha firmada com Karlsdorf-Neuthard, entrega um roteiro gratuito no Parque Municipal Vereador Érico Vicentini e reforça a vocação do Vale do Itajaí para turismo de natureza e patrimônio. Para a cidade, o maior labirinto do Sul do Brasil opera como âncora de visitação e educação ambiental.
Onde fica e como funciona

O maior labirinto do Sul do Brasil está instalado no Parque Municipal Vereador Érico Vicentini, em Guabiruba.
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A visita é diária e gratuita, com acesso por via urbana e integração a áreas já usadas para eventos.
A decisão de posicionar o equipamento no Vale do Itajaí aproxima o fluxo turístico regional e facilita a conexão com atrativos vizinhos.
O desenho vegetal utiliza Podocarpus com cerca de 1,70 metro de altura, suficiente para criar imersão e orientar o passo sem bloquear a ventilação.
A narrativa de percurso é didática: 11 paradas com curiosidades de Guabiruba em português, inglês e alemão reforçam a amizade com a Alemanha e transformam a caminhada em plataforma de conteúdo para escolas, famílias e viajantes.
Dimensão, botânica e manutenção
Com 51,40 metros de diâmetro, o circuito requer 11 voltas até o centro, calibrando esforço e contemplação.
O uso de Podocarpus responde por densidade foliar, resistência ao manejo e estética perene, qualidades fundamentais para um equipamento público exposto ao clima do Vale do Itajaí.
A manutenção privilegia poda formativa e sanidade do Podocarpus para garantir a altura-guia de 1,70 metro e a leitura clara dos corredores.
Como o maior labirinto do Sul do Brasil tem vocação permanente, o plano de manejo preserva a experiência ao longo das estações e sustenta o legado da amizade com a Alemanha que motivou o plantio.
Símbolo cultural no centro do percurso
No núcleo do traçado, a estátua do Pelznickel dá materialidade às tradições natalinas de Guabiruba.
O personagem opera como marcador de identidade e lembrança afetiva, integrando o maior labirinto do Sul do Brasil à agenda cultural da cidade e do Vale do Itajaí.
A presença do Pelznickel conecta o visitante à memória local e amplia a mensagem de amizade com a Alemanha.
Em torno dele, o desenho do Podocarpus ajuda a criar um pátio de chegada propício a mediações culturais, registros fotográficos e atividades educativas.
Experiência do visitante e leitura de percurso
A circulação alterna segmentos de orientação rápida com trechos de decisão, mantendo o desafio lúdico sem comprometer a fluidez.
É um labirinto para todas as idades, com narrativa acessível e sinalização que favorece autonomia. A cada ponto informativo, Guabiruba se apresenta com dados históricos e paisagísticos.
Como o maior labirinto do Sul do Brasil está dentro do Parque Municipal Vereador Érico Vicentini, o visitante pode combinar a rota com trilhas, cachoeiras e a antiga usina hidrelétrica de 1913, ampliando o tempo de permanência no Vale do Itajaí.
A densidade do Podocarpus garante sombra parcial, o que melhora o conforto térmico ao longo do dia.
Parceria internacional e legado
A implantação resultou da cooperação entre Guabiruba e Karlsdorf-Neuthard, com parte das 6,5 mil mudas de Podocarpus adquirida em parceria.
O gesto simbólico configurou um marco vivo de amizade com a Alemanha, capaz de dialogar com educação, cultura e turismo.
Esse arranjo institucional posiciona o maior labirinto do Sul do Brasil como ferramenta de política pública.
Ao articular paisagismo, conteúdo e programação, Guabiruba se consolida como caso de referência no Vale do Itajaí, elevando a atratividade e estimulando novas rotas temáticas.
Como visitar e o que esperar
O acesso principal fica na Rua Orlandina Romani Vicentini, no bairro Guabiruba Sul.
A entrada é gratuita e a visita autoguiada favorece grupos escolares, famílias e viajantes independentes.
Planeje ao menos 40 a 60 minutos para percorrer o traçado, usufruir dos 11 pontos informativos e explorar áreas do Parque Municipal Vereador Érico Vicentini.
Para melhor experiência, priorize horários de menor insolação e leve água.
Como o maior labirinto do Sul do Brasil é composto por Podocarpus, a leitura espacial permanece clara o ano todo, o que facilita retornos em diferentes épocas e fortalece o vínculo com Guabiruba e sua amizade com a Alemanha.
Impacto local e integração regional
A nova atração amplia o portfólio de produtos turísticos do Vale do Itajaí, diversifica a economia criativa e cria oportunidades para guias, educação patrimonial e eventos.
Em Guabiruba, o maior labirinto do Sul do Brasil agrega valor ao calendário e consolida o Parque Municipal Vereador Érico Vicentini como polo de lazer e cultura.
O resultado é um ciclo virtuoso: o paisagismo de Podocarpus qualifica o espaço, a amizade com a Alemanha dá lastro simbólico e o conteúdo sobre Guabiruba transforma a visita em aprendizagem.
Esse é o tipo de ativo que fideliza públicos e sustenta o destino no longo prazo.
O maior labirinto do Sul do Brasil faz de Guabiruba um capítulo obrigatório no turismo de natureza e cultura, articulando Podocarpus, educação e amizade com a Alemanha em um equipamento gratuito e permanente no Parque Municipal Vereador Érico Vicentini.
É um convite aberto à descoberta e ao pertencimento no Vale do Itajaí.
Você já percorreu labirintos vegetais antes ou este seria o seu primeiro desafio em Guabiruba? Conte nos comentários como planeja sua visita.



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