Acordo significativo que impulsiona a modernização da aviação militar dos EUA e garante a produção dos caças F-35!
Você já imaginou o que significa um contrato de US$ 11,8 bilhões ? Pois é, essa é a quantidade que o Pentágono e a Lockheed Martin acordaram para a compra de 145 caças F-35!
Essa negociação promete trazer muitas novidades para a aviação militar americana e, claro, é um assunto que merece ser discutido, de acordo com Air&SpaceForcesMagazine!
O que está em jogo?
Então, o que isso significa na prática? O Escritório do Programa Conjunto do F-35 decidiu que pagará até US$ 11,8 bilhões pelos novos jatos, mas ainda temos que esperar até a primavera de 2025 para que todos os detalhes sejam finalizados.
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É como esperar o lançamento de um filme muito aguardado!
Os custos das caças não podem ultrapassar US$ 11,76 bilhões para o lote 18, o que resulta em um preço médio de US$ 81,1 milhões por cada uma das três versões do F-35.
As entregas estão previstas para serem concluídas até junho de 2027. Você está curioso para saber quantos jatos estão incluídos no acordo? Vamos lá!
A distribuição dos caças do Pentágono
Aqui está a parte interessante: a distribuição dos 145 jatos será a seguinte:
- 48 F-35A para a Força Aérea dos EUA
- 16 F-35B e 5 F-35C para o Corpo de Fuzileiros Navais
- 14 F-35C para a Marinha dos EUA
- 15 F-35A e 1 F-35B para parceiros do programa F-35
- 39 F-35A e 7 F-35B para clientes de Vendas Militares ao Exterior
Legal, não é? Cada um desses jatos tem um papel importante a desempenhar na defesa e segurança do país.
O impacto na Lockheed
Esse acordo é super importante para a Lockheed , pois garante que a produção dos caças F-35 continue sem interrupções.
Imagine a pressão em manter tudo funcionando enquanto os detalhes do contrato ainda estão sendo acertados! Além disso, a mudança na administração presidencial traz um certo tempero à conversa.
O presidente eleito Donald Trump já elogiou o F-35, e isso pode influenciar bastante os próximos passos.
Críticas e debate
Mas nem tudo são flores! A entrada de vozes críticas, como a de Elon Musk, copresidente da Comissão de Eficiência Governamental, trouxe à tona um debate interessante.
Musk questionou a necessidade de construir aeronaves tripuladas, defendendo que os drones não tripulados podem ser o futuro.
E isso gerou um verdadeiro alvoroço na política! Você acha que ele está certo? É uma conversa que vale a pena ter.
O que vem a seguir?
Esse contrato não é apenas uma questão de números. Ele representa um passo importante na modernização das forças armadas dos EUA e levanta questões sobre o futuro da aviação militar.
O que você acha que vai acontecer a seguir? Será que veremos uma nova era de tecnologia de defesa?
Acompanhe essa história, porque o acordo entre o Pentágono e a Lockheed Martin para as caças F-35 é um tema fascinante que está repleto de implicações para a segurança nacional e o futuro da aviação militar.
Vamos ficar de olho nas próximas etapas dessa história!
O que você pensa sobre essa nova fase da defesa americana? Deixe suas opiniões nos comentários!
Primeiro F35 é considerado caro e está cheio de problemas de peças e software com bug ainda para resolver próprio informações do exército americano, cadê os investimentos para próxima geração de caças e drones? , o rivais chineses já apresentou 2 aeronaves avançado e dezenas modelo de drone e aeronaves super avançado de múltipla função e até drone hipersonico …
Nada fora do esperado.
O F35 é uma aeronave política, como outrora o F104. Não funciona bem, mas é o produto imposto aos aliados.
Por outro lado a USAF investe pesado no formidável F15 EX que é o caça linha A que de fato faz a diferença.
O F35 é o caça linha B que substitui o F16 que não é a espinha dorsal da defesa na USAF.