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Parceria entre Brasil e China deve superar incrível marca de 890 BILHÕES de reais, afirma Geraldo Alckmin

Escrito por Alisson Ficher
Publicado em 05/08/2024 às 22:50
Parceria entre Brasil e China deve superar incrível marca de 890 BILHÕES de reais, afirma Geraldo Alckmin. (Foto: reprodução)
Parceria entre Brasil e China deve superar incrível marca de 890 BILHÕES de reais, afirma Geraldo Alckmin. (Foto: reprodução)
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Imagine um cenário onde duas das maiores economias do mundo intensificam suas relações comerciais, gerando oportunidades sem precedentes para seus setores industriais e de investimento. É exatamente isso que está acontecendo entre Brasil e China, e as perspectivas para 2024 são surpreendentes.

Segundo o presidente da República em exercício, Geraldo Alckmin (PSB), a parceria comercial entre Brasil e China cresceu 7,4% de janeiro a julho de 2024 em comparação com o mesmo período de 2023. Alckmin acredita que 2024 marcará um novo recorde comercial entre os dois países.

Participando por videoconferência do encerramento do Seminário do Conselho Empresarial Brasil-China, realizado em São Paulo (SP), Alckmin enfatizou a importância de avançar nas áreas comercial e de investimentos, com um foco especial no setor industrial.

“Nós queremos neoindustrializar o Brasil. Não há desenvolvimento econômico sem indústria, não há desenvolvimento social sem indústria. Então, queremos uma neoindustrialização e um adensamento das cadeias produtivas”, afirmou.

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O papel de Lula na expansão de acordos bilaterais

Enquanto isso, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está em Santiago, no Chile, para uma visita de Estado e a assinatura de vários acordos bilaterais. Lula desempenha um papel crucial na expansão das relações do Brasil com outras nações, reforçando a posição estratégica do país no cenário global.

Oportunidades com o Novo PAC

Alckmin revelou que as exportações brasileiras para a China nos setores de alimentos, petróleo, minério de ferro e celulose são promissoras. Além disso, ele antecipou que o Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) trará muitas oportunidades nas áreas de infraestrutura, logística, transportes e energia.

“A reforma tributária vai impulsionar a indústria e trazer mais investimentos e exportação, porque ela tira cumulatividade, então ela desonera completamente investimentos e exportação”, afirmou Alckmin.

De acordo com ele, um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) indica que, em 15 anos, a reforma tributária pode aumentar o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 12%, os investimentos em 14% e as exportações em 17%.

Parceria histórica de 50 anos entre Brasil e China

Brasil e China celebraram 50 anos de relações diplomáticas, sendo que a China é o maior parceiro comercial do Brasil há 14 anos. Em 2023, o comércio bilateral somou mais de R$ 896 bilhões (US$ 157 bilhões), com um superávit comercial brasileiro de R$ 291 bilhões (US$ 51,1 bilhões).

Segundo a Agência Brasil, Alckmin destacou que essa parceria não só fortalece a economia brasileira como também cria novas oportunidades de desenvolvimento industrial.

A relação Brasil-China é um exemplo de como a cooperação internacional pode gerar benefícios mútuos e promover o crescimento econômico sustentável.

Uma nova era para a indústria brasileira

Com a reforma tributária e os novos investimentos, a indústria brasileira está prestes a entrar em uma nova era de desenvolvimento. Alckmin reiterou a necessidade de “neoindustrializar” o Brasil para garantir um crescimento econômico robusto e sustentável. A parceria com a China é um passo fundamental nessa direção, proporcionando os recursos e o mercado necessários para essa transformação.

A relação entre Brasil e China está em um ponto de perspectivas de crescimento contínuo e novos recordes comerciais em 2024. A parceria promete benefícios econômicos significativos, especialmente para o setor industrial brasileiro, graças às reformas tributárias e aos novos investimentos.

E você, acredita que essa parceria pode ser um modelo para outras nações? Como essa relação pode impactar o futuro econômico do Brasil e da China? Deixe sua opinião nos comentários!

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Francisco Teixeira
Francisco Teixeira
06/08/2024 06:35

Vão entregar é tudo para os chineses, vamos logo adotar o mandarim nas escolas, que é melhor. Mas como os políticos brasileiros não sabem administrar o país, talvez até seja melhor entregar para os comunas, no trabalho e segurança pública, eles dão show.

Alisson Ficher

Jornalista formado desde 2017 e atuante na área desde 2015, com seis anos de experiência em revista impressa, passagens por canais de TV aberta e mais de 12 mil publicações online. Especialista em política, empregos, economia, cursos, entre outros temas. Registro profissional: 0087134/SP. Se você tiver alguma dúvida, quiser reportar um erro ou sugerir uma pauta sobre os temas tratados no site, entre em contato pelo e-mail: alisson.hficher@outlook.com. Não aceitamos currículos!

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