Sophia, orca matriarca registrada em série da National Geographic, surpreende ao derrotar tubarão com técnica precisa e levanta debate sobre impacto ambiental no oceano.
Um novo registro de comportamento predatório entre gigantes marinhos reacendeu o debate sobre cadeias alimentares e equilíbrio ecológico global.
Em 4 de julho de 2025, durante as filmagens da série Queens, da National Geographic, a orca matriarca Sophia, com impressionantes 60 anos, derrubou um tubarão-branco adulto com um único golpe letal.
A cena, considerada rara por especialistas em comportamento marinho, demonstrou o domínio absoluto das orcas sobre predadores que, até pouco tempo, ocupavam o topo da cadeia alimentar.
-
China abre portas para estrangeiros: conheça novo visto K, em busca de gênios da tecnologia
-
Xizhi, máquina chinesa de EBL empolga laboratórios, mas ainda há um entrave decisivo
-
O chocolate mais saboroso do mundo: cientistas decodificam DNA do cacau
-
Xiaomi inicia revolução nas casas inteligentes com fechadura que filma visitantes, oferece 12 tipos de acesso e ainda se integra a purificadores e assistentes virtuais
Além disso, os cientistas envolvidos nas gravações afirmaram que a técnica de Sophia evidencia o altíssimo grau de inteligência e estratégia da espécie.
Registro técnico revela comportamento predador refinado
Pesquisadores monitoravam uma região costeira onde orcas e tubarões convivem, quando flagraram o momento exato do ataque.
As imagens captaram Sophia se aproximando de forma silenciosa. Em poucos segundos, ela virou o tubarão de barriga para cima, provocando paralisia temporária, e arrancou com precisão o fígado do animal.
De acordo com o biólogo marinho Ryan Johnson, que participou do projeto, o ataque foi rápido e eficiente. “Ela sabia exatamente onde atingir. As orcas buscam o fígado, pois é extremamente nutritivo”, declarou à National Geographic em 5 de julho de 2025.
Além disso, casos semelhantes já haviam sido documentados. A dupla de orcas Port e Starboard, desde 2015, vem atacando tubarões-brancos na costa da África do Sul, como mostra estudo do African Journal of Marine Science.
Portanto, a ação de Sophia segue um padrão cada vez mais conhecido e estudado entre especialistas em comportamento animal marinho.
Reações em cadeia e impacto no ecossistema oceânico
Embora natural, esse comportamento predatório das orcas tem alterado de forma profunda a dinâmica de diversas regiões marinhas.
Estudos da Rhodes University, publicados em 2024, mostraram que os tubarões-brancos desapareceram de áreas como Mossel Bay e Gansbaai após os ataques. Como consequência, houve uma explosão na população de focas-do-Cabo.
Essas focas, por sua vez, passaram a caçar pinguins-africanos, que estão ameaçados de extinção. Além disso, desde junho de 2024, pesquisadores também detectaram surtos de raiva entre focas, especialmente ao longo da costa sul-africana.
Esse fenômeno está diretamente ligado ao crescimento descontrolado da espécie, causado pela ausência de predadores naturais.
A ecologista Alison Kock explicou que essas alterações ilustram um clássico caso de cascata trófica. Segundo ela, a remoção de um predador de topo desencadeia desequilíbrios profundos. “As orcas estão mudando a lógica dos oceanos”, disse ao Washington Post em março de 2025.
Mudança na percepção das orcas no cenário global
Durante muito tempo, biólogos acreditavam que as orcas apenas competiam com os tubarões-brancos. No entanto, os últimos registros revelam que elas dominam o confronto com ampla vantagem.
Sophia representa esse domínio. Mesmo aos 60 anos, idade avançada para uma orca em liberdade — cuja expectativa média gira em torno de 50 anos — ela demonstrou vigor físico, inteligência tática e domínio absoluto sobre o rival.
Além do mais, a série Queens, com estreia prevista para o segundo semestre de 2025, promete apresentar outros registros semelhantes e mostrar o papel das fêmeas alfa em diversos ecossistemas.
Segundo os próprios produtores, o episódio de Sophia já figura entre os mais impressionantes da temporada.
O que o futuro reserva para as orcas e os tubarões?
Biólogos marinhos vêm monitorando com atenção o aumento dos ataques de orcas a tubarões-brancos. Esse tipo de interação pode modificar o equilíbrio ecológico em áreas costeiras ao redor do mundo.
Por isso, cientistas acreditam que fatores como mudanças climáticas e alterações nas rotas migratórias vêm intensificando os encontros entre grandes predadores.
O caso de Sophia reforça a percepção de que as orcas ocupam, com méritos, o posto de rainhas dos mares. Elas dominam o oceano com inteligência, técnica e força impressionantes.
Diante desse novo cenário, surge uma pergunta inevitável: o mundo está pronto para os impactos ecológicos que esses confrontos de gigantes ainda trarão?
Tem mais imagens da National Geographic, em praias da Califórnia EUA,em que as orcas mais adultas comem tubarões brancos por causa dos fígados, que são ricos em vitaminas, o mais predadores são os humanos que matam milhares de tubarões e outras espécies.
Uma orça na Câmara dos Deputados e no Senado de 2025, acabaria envenenada caso arrancasse o fí**** de algum desses cretinos, traidores do Brasil, do meio ambiente, do povo
Verdade pura.
Vai chegar um tempo que teremos que eliminar as orcas, ela está pregando duto em seu caminho e linda mas e preciso controlar sua matança
Não existe pior predador no mundo que o homem.