Investimentos em obras viárias em São Paulo geram 10,2 mil empregos, incluindo duplicação de vias, novas faixas, passarelas e pontos de ônibus nas marginais.
O Governo do Estado de São Paulo deu continuidade à sua série de leilões para a concessão da Rota Sorocabana. Esse é o segundo leilão de uma série que visa atrair investimentos significativos para o Estado, somando cerca de R$ 20 bilhões, gerando muitos empregos em São Paulo.
A concessão envolve um trecho de 460 quilômetros de rodovias na região sudoeste de São Paulo, e recebeu propostas de quatro empresas renomadas do setor de infraestrutura.
Projeto da Rota Sorocabana: Investimento e Desenvolvimento
A Rota Sorocabana faz parte dos 1.800 quilômetros de rodovias qualificados no Programa de Parcerias de Investimentos do Estado de São Paulo (PPI-SP). Este programa tem como objetivo impulsionar a infraestrutura rodoviária por meio de parcerias público-privadas, promovendo melhorias que impactem positivamente o transporte e a economia da região.
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Empregos em São Paulo e obras estruturais
Com a previsão de criar mais de 10,2 mil empregos em São Paulo, tanto diretos quanto indiretos, o projeto inclui uma série de obras que visam melhorar a segurança e a eficiência das rodovias. Dentre as principais melhorias, destacam-se:
- Duplicação de vias: Ampliação das pistas para melhorar o fluxo de veículos e reduzir o tempo de viagem.
- Implantação de faixas adicionais: Aumento das opções de pista para aliviar o trânsito em horários de pico.
- Novas passarelas e acostamentos: Inclusão de estruturas de apoio para pedestres e veículos, aumentando a segurança ao longo das rodovias.
- Construção de pontos de ônibus nas marginais: Proporcionar maior conforto para os usuários do transporte público que utilizam as vias diariamente.
Além das melhorias para motoristas e pedestres, o projeto ainda prevê investimentos em obras de arte especiais, como viadutos e pontes, que vão facilitar a circulação e reduzir o tempo de deslocamento na região.
Estradas envolvidas e gestão da concessão
A concessão inclui trechos rurais que atualmente estão sob a operação da ViaOeste, como a rodovia Castello Branco, e outras estradas sob responsabilidade do Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de São Paulo (DER-SP).
Esse processo de concessão, com um prazo de duração de 30 anos, projeta um investimento total de R$ 8,8 bilhões, sendo o maior entre os cinco leilões promovidos pelo PPI-SP.
O valor da outorga fixa mínima, ou seja, o montante que a futura concessionária deverá pagar ao poder público, foi estipulado em R$ 597,5 mil.