Antes de escolher seu próximo celular, entenda o que realmente importa: armazenamento, RAM, tela, processador e bateria fazem toda a diferença no uso diário.
Quem já precisou apagar fotos, vídeos ou aplicativos para liberar espaço no celular sabe o quanto isso é frustrante. Hoje, 128 GB se tornaram o novo mínimo aceitável para o armazenamento interno.
Já não basta apenas ter espaço para instalar os apps do dia a dia. Os celulares estão cada vez mais exigentes e os usuários também.
Por isso, a recomendação para quem deseja mais tranquilidade no uso é investir logo em uma versão com 256 GB.
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Assim, evita dores de cabeça no futuro, com menos necessidade de gerenciar arquivos ou migrar dados constantemente.
Memória RAM define fluidez e longevidade
Outro ponto decisivo na escolha de um bom celular está na memória RAM. Modelos com 4 GB já não entregam a mesma fluidez de alguns anos atrás.
Para quem busca um desempenho básico, 6 GB podem até dar conta do recado, mas não são o ideal.
A dica para garantir uma boa experiência, tanto no presente quanto no futuro, é começar pelos 8 GB.
Essa capacidade ajuda o sistema a rodar com mais estabilidade, evita travamentos e garante mais longevidade ao aparelho.
Tela faz diferença na experiência diária
A qualidade da tela é um fator que muda completamente a forma como o celular é utilizado. E aqui, a regra é simples: vá de AMOLED ou OLED.
Essas duas tecnologias oferecem cores mais vibrantes, contraste mais intenso e pretos profundos. A diferença entre uma tela IPS tradicional e uma OLED é visível logo nos primeiros segundos.
Para quem assiste vídeos, joga ou navega por horas, esse é o tipo de detalhe que eleva o uso a outro patamar.
E já não é algo exclusivo de modelos premium: muitas opções intermediárias já contam com esse tipo de display.
Processador: confie no número certo
Nomes de processadores podem confundir até os mais antenados. Mas existe uma forma prática de saber se o chip é bom ou não: observar a pontuação no teste AnTuTu Benchmark.
É esse número que revela o poder de fogo do aparelho.
Se o celular alcança entre 300 mil e 400 mil pontos, ele é indicado apenas para tarefas leves, como mensagens e redes sociais simples. Aparelhos nessa faixa servem bem para usuários menos exigentes ou uso casual.
Acima disso, a faixa de 500 mil a 800 mil pontos já entrega desempenho satisfatório para boa parte das tarefas do dia.
São modelos que rodam apps mais pesados e jogos casuais sem grandes engasgos. Na casa dos 900 mil a 1.300.000 pontos, o aparelho já se mostra firme, com boa velocidade e capacidade para multitarefa.
E se o número ultrapassa 1,4 milhão, aí sim pode confiar. Estamos falando de celulares com alto desempenho, voltados para quem exige muito: seja em jogos, produtividade ou uso intenso durante todo o dia.
Bateria continua sendo ponto-chave
Por fim, a bateria ainda é um dos fatores mais lembrados na hora da escolha. Mesmo com otimizações feitas nos sistemas operacionais, o número bruto continua sendo uma boa referência.
Hoje, uma capacidade de 5000 mAh é considerada ideal. Aparelhos com essa especificação tendem a aguentar um dia inteiro de uso moderado a intenso, sem depender de recargas constantes.
É claro que o consumo varia com o tipo de uso, brilho da tela, aplicativos abertos e rede móvel. Mas, no geral, essa capacidade tem se mostrado eficiente para a maioria dos usuários.
O que evitar e como não errar
Com tantas opções no mercado, é comum ficar perdido entre marcas, modelos e especificações. Mas alguns erros podem ser evitados com atenção a esses critérios básicos.
Escolher um celular com armazenamento pequeno pode virar problema em pouco tempo. Optar por apenas 4 GB de RAM tende a gerar lentidão.
E abrir mão de uma tela AMOLED significa aceitar uma experiência visual inferior. Processador fraco, então, é receita para frustração.
Por isso, vale conferir os pontos citados e comparar com as fichas técnicas antes de fechar a compra.