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Com uma ponte de 32 km conectando África e Oriente Médio, o plano prevê o transporte diário de 150 mil pessoas e a construção de 100 cidades futuristas que prometem revolucionar a economia e o desenvolvimento regional.
uma ponte tão longa que conecta dois continentes e ainda serve como ponto de partida para a construção de 100 novas cidades? Esse é o ambicioso plano do xeque Tarek Bin Laden, irmão de Osama Bin Laden, que visa transformar regiões inteiras do Oriente Médio e da África com o projeto Al-Noor.
Mas será que esse plano faraônico tem chances de sair do papel? Vamos mergulhar nos detalhes dessa proposta que pode mudar o jogo para várias nações.
O visionário por trás do projeto: Xeque Tarek Bin Laden
O projeto Al-Noor prevê a construção de cidades totalmente planejadas, apelidadas de “Cidades Luz”. Essas cidades seriam construídas em locais estratégicos de cada lado da ponte, começando no Djibuti e no Iêmen.
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A ideia é que essas cidades sejam centros de desenvolvimento econômico e inovação, com infraestrutura moderna para atrair investimentos e criar empregos. Elas seriam apenas as primeiras de um total de 100 cidades planejadas ao longo dos próximos anos.
Ponte dos Chifres: Conexão entre África e Oriente Médio
A Ponte dos Chifres é o coração do plano. Com 32 quilômetros de extensão, essa seria a maior ponte suspensa do mundo, conectando o Djibuti, na África, ao Iêmen, no Oriente Médio. Além de rodovias para 100.000 pessoas diariamente, ela contará com linhas ferroviárias para transportar até 50.000 passageiros por dia.
Essa ponte não é apenas uma construção monumental, mas também um símbolo de união entre continentes, ligando economias e culturas.
Como a Ponte dos Chifres transformará a região
O Djibuti, estrategicamente localizado no Chifre da África, já reservou terrenos para a construção de uma das primeiras cidades. A economia local, que ganhou relevância após a independência da Eritreia, poderá se beneficiar enormemente desse projeto.
Para o Iêmen, uma nação em meio a conflitos, a ponte pode representar uma nova esperança de reconstrução econômica e integração regional.
Imagine encurtar distâncias entre dois continentes e transportar mercadorias e pessoas com rapidez e eficiência. A ponte promete uma revolução na mobilidade, facilitando o comércio e incentivando o turismo.
Expansão futura: Construção de mais 98 cidades no horizonte
Além de Djibuti e Iêmen, outros países como Egito, Sudão e Síria são considerados possíveis locais para as futuras cidades. Essas regiões têm o potencial de se tornarem polos econômicos, atraindo empresas e moradores em busca de melhores oportunidades.
Por mais impressionante que a construção pareça, ele enfrenta desafios significativos, como instabilidade política, financiamento e questões ambientais. O projeto está na prancheta desde 2008, mas ainda não deu seus primeiros passos concretos.
Benefícios econômicos e geopolíticos da construção de 100 novas cidades
Com infraestrutura de ponta, as cidades podem transformar economias locais, criando empregos, aumentando o PIB e melhorando a qualidade de vida dos moradores.
O projeto tem o potencial de promover cooperação entre nações, diminuindo tensões históricas por meio de parcerias econômicas e desenvolvimento sustentável.
O que precisa acontecer para o projeto avançar?
Para que o projeto realmente avance, será necessário garantir estabilidade política e atrair grandes investidores internacionais. O apoio de governos locais e regionais será essencial.
O projeto Al-Noor é, sem dúvida, uma visão ousada que desafia a imaginação. Se concretizado, pode se tornar um marco histórico para a humanidade.
Com o plano de construção de 100 novas cidades, o mundo observa com curiosidade e ceticismo. Será que esse projeto visionário pode ser o começo de uma nova era para o Oriente Médio e a África? A resposta pode estar mais próxima do que imaginamos.
AL-NOOR: MEGA PROJETO MIRABOLANTE DE QUASE US$ 127 BILHÕES, PROPOSTO DESDE 2008 PELO DO IRMÃO TAREK DO TERRORISTA MILIONÁRIO OSAMA BIN LADEN: CONSTRUIR A PONTE DOS CHIFRES (32 km) SOBRE O MAR VERMELHO, LIGANDO ÁFRICA AO ORIENTE MÉDIO E CONSTRUIR 100 NOVAS CIDADES (em vários países).
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A ideia base é fazer a mega PONTE DOS CHIFRES (32km) sobre o Estreito de BAB-AL-MANDEB (Babelmândebe), para ligar, por via rodoviária, o DJIBOUTI (país da Costa Leste africana) ao YÊMEN, no Oriente Médio, na região conhecida como **** DA ÁFRICA.
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(Situado entre o Iémen, a Nordeste, e o Djibuti e a Eritreia, a Sudoeste, o ESTREITO DE BAB-AL-MANDEB é a área mais próxima entre a Península Arábica e o **** de África e liga o Mar Vermelho ao Golfo de Áden. Fonte: repositório.com.br).
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GEOPOLÍTICA:
1. DJIBOUTI, (1,3 milhão hab; 22 mil km2): um país pobre e primitivo da África, já sob a órbita da CHINA, que ali construiu uma extensa ferrovia e ganhou licença para instalar uma base militar da Marinha chinesa.
2. YÊMEN, (35 milhões hab; 528 mil km2), um país pobre, com uma sociedade tribal, ainda
engolfado em guerras intermitentes e que abriga o grupo terrorista dos HOUTHIS, no sul da Costa Oeste da Península Arábica.
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Com os parâmetros acima e devido aos crescentes conflitos militares e ações terroristas é pouquíssimo provável que esse delírio de ARQ.ENG.URB (da família do mais famoso terrorista do mundo) consiga produzir um PROJECT FINANCE viável e fazer as complexas e demoradas negociações transnacionais imprescindíveis.
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Compartilhando e editando
Ronald Almeida, arquiteto
SLZ-MA 29DEZ2024
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REPORTAGEM CPG
O PROJETO AMBICIOSO DE US$ 126,79 BILHÕES: A construção de 100 novas cidades para [ligar e] transformar a ÁFRICA e o Oriente Médio