Na tarde desta sexta-feira (9), um acidente aéreo envolvendo um avião da Voepass Linhas Aéreas, anteriormente conhecida como Passaredo, abalou a região de Vinhedo, no interior de São Paulo.
A aeronave, um modelo ATR-72, transportava 58 passageiros e quatro tripulantes em um voo que partiu de Cascavel, Paraná, com destino ao Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo.
Conforme dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), esse tipo de avião comporta até 68 passageiros, sendo amplamente utilizado em voos regionais no Brasil.
O incidente ocorreu na área do bairro Capela, próximo à rodovia Miguel Melhado de Campos (SP-324). O avião caiu por volta das 13h28, conforme relatado pela Polícia Militar à EPTV.
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O local exato da queda foi dentro do condomínio residencial Recanto Florido, deixando os moradores em pânico. Equipes de resgate, incluindo o Corpo de Bombeiros, Defesa Civil e Polícia Militar, foram rapidamente mobilizadas, com hospitais nas cidades vizinhas de Vinhedo e Valinhos em prontidão para receber possíveis feridos.
A tragédia que se desenrolou na tarde de hoje ganha um contexto ainda mais preocupante quando lembramos do vídeo recente postado no canal Estevam Pelo Mundo, no YouTube. Gravado há apenas 11 dias, o vídeo traz uma análise minuciosa do youtuber sobre a Voepass e o modelo de aeronave envolvido no acidente. Estevam, conhecido por suas viagens e análises detalhadas de experiências aéreas, destacou alguns pontos que agora parecem premonitórios, diante dos eventos que se seguiram.
Alerta no vídeo do canal Estevam Pelo Mundo
No vídeo publicado, Estevam mencionou suas preocupações com a Voepass, empresa que passou por diversas transformações ao longo dos anos, inclusive uma mudança de nome. Ele destacou a manutenção das aeronaves como um ponto de atenção, sugerindo que o envelhecimento da frota e a frequência dos voos poderiam impactar a segurança operacional.
“O ATR-72 é um avião muito utilizado em voos regionais, especialmente por companhias menores como a Voepass,” disse o youtuber. “Embora seja confiável, a manutenção constante é crucial para garantir a segurança dos passageiros.”
Estevam apontou que, embora a empresa siga os padrões de segurança internacionais, as limitações financeiras das companhias aéreas menores podem comprometer a qualidade da manutenção preventiva.
Outro ponto que chamou atenção no vídeo foi a descrição detalhada do modelo ATR-72. Estevam explicou que o avião, por ser um turboélice, é mais econômico para voos curtos, porém, apresenta desafios específicos em termos de operação e manutenção.
Ele mencionou que o ATR-72 exige um cuidado especial com o trem de pouso e os sistemas de controle de voo, áreas que, se não forem bem monitoradas, podem levar a falhas críticas.
Relevância das observações de Estevam
A conexão entre o acidente e as observações feitas no vídeo se torna ainda mais relevante quando consideramos o histórico da Voepass e as operações do modelo ATR-72.
Estevam, em sua análise, mencionou que havia voado em um avião do mesmo modelo recentemente e relatou uma experiência de turbulência acentuada durante o pouso.
Ele sugeriu que, apesar de ser comum em voos regionais, essas turbulências poderiam ser um indicativo de desgaste nos componentes do avião, especialmente em aeronaves mais antigas.
“É importante que as companhias aéreas façam revisões regulares e invistam em tecnologia para detectar problemas antes que eles aconteçam,” afirmou Estevam no vídeo.
“Como passageiros, devemos estar cientes de que aviões mais antigos podem apresentar mais riscos, especialmente se operados por empresas que enfrentam dificuldades financeiras.”
Esse vídeo, gravado com o intuito de informar e alertar os passageiros sobre os cuidados ao escolher voos em aeronaves menores, agora ganha uma nova dimensão após o acidente. Estevam não estava apenas compartilhando uma experiência de voo; ele estava oferecendo um alerta sobre questões de segurança que muitas vezes passam despercebidas pelos passageiros.
Impacto do acidente da Voepass e as investigações
Com o acidente, as autoridades já iniciaram uma investigação para determinar as causas da queda. Especialistas em aviação apontam que a condição climática na hora do acidente pode ter sido um fator contributivo, mas não descartam a possibilidade de falha mecânica.
O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) está mobilizado para analisar os destroços e as caixas-pretas da aeronave, que são essenciais para reconstruir os momentos finais do voo.
Segundo fontes próximas à investigação, uma das hipóteses é de que uma falha no trem de pouso tenha ocorrido, conforme mencionado por Estevam em seu vídeo. No entanto, a Voepass emitiu uma nota afirmando que todas as manutenções estavam em dia e que a aeronave envolvida no acidente passou por uma revisão completa há apenas dois meses. A empresa também afirmou que está colaborando plenamente com as autoridades para esclarecer os fatos.
Pagina MEDIOCRE com esse titulo.
Sim esse avião que caiu da Voepass é extremamente perigoso, a área de asas é desproporcional em relação a carga e dimensão da aeronave, ocorrendo uma falha no empuxo das hélices o avião não se sustenta. Além das asas serem muito estreitas, o seu formato e angulo não são favoráveis para a sustentação da aeronave. Já houve muitos acidentes com esse modelo de avião, e isso infelizmente vai continuar ocorrendo.
Quanta bobagem. Não tem a menor noção do que escreve. A mesma coisa desse Estevam