Apesar da média nacional registrar queda de 1,3%, dados do IBGE revelam cenários opostos na produção industrial do país em junho de 2025.
A produção industrial nacional revelou um cenário de fortes contrastes em junho de 2025. Dados da Pesquisa Industrial Mensal do IBGE mostram que, enquanto alguns estados tiveram quedas expressivas, outros registraram crescimento robusto, mesmo com a média geral apontando para uma retração.
A análise, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (8), aponta que a produção industrial caiu em sete dos 18 locais pesquisados, na comparação com junho de 2024.
As perdas mais intensas foram registradas no Rio Grande do Norte, com uma queda vertiginosa de -21,4%. Também apresentaram recuos significativos o Mato Grosso do Sul (-11,7%), o Mato Grosso (-10,8%) e São Paulo (-8,5%). Completam a lista de quedas o Pará (-3,0%), o Rio Grande do Sul (-2,5%) e o Ceará (-0,1%).
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Os estados que cresceram na contramão
Apesar do resultado geral negativo, onze localidades remaram contra a maré e registraram alta na produção. O grande destaque positivo foi o Espírito Santo, com um salto impressionante de 17,4%.
Outros estados com forte desempenho foram Pernambuco (7,6%), Amazonas (7,2%) e Rio de Janeiro (6,8%). Também cresceram a Região Nordeste como um todo (4,3%), Minas Gerais (3,0%), Paraná (2,8%), Santa Catarina (2,3%), Maranhão (0,9%), Bahia (0,8%) e Goiás (0,1%).
No balanço final, a média da indústria nacional encolheu 1,3% em junho de 2025. O IBGE ressalta que o número de dias úteis (20) foi o mesmo em junho de 2024 e 2025, o que confere maior precisão à comparação.


IBGE é hoje tanto FAKE NEWS quanto a maioria da mídia nacional, infelizmente, vivemos em um navio a deriva.
O presidente do IBGE é o Márcio Pochmann. Foi escolhido por Lula talvez por ter sido mandado embora do IPEA por falsificar dados estatísticos sobre economia. Vocês repararam que os aumentos de preços nos mercados são muito maiores que os índices divulgados pelo governo?
Uma “queda vertiginosa” de “-21,4%” significa um crescimento vertiginoso de 21.4%, né?!!! Matemática, garota?: menos com menos dá mais!!!
Não necessariamente se foi +21% de 100 e – 21% de 1.000, tem que levar em conta o tamanho da produção do estado