Um salto para o futuro da indústria de óleo e gás com a nova fase exploratória na Bacia Potiguar.
Em meio à revolução energética brasileira, a Petrobras dá o pontapé inicial à fase exploratória em Pitu, uma área promissora localizada em águas profundas da Bacia Potiguar. Situada a mais de 50 quilômetros do litoral do Rio Grande do Norte, essa região faz parte da Margem Equatorial brasileira e promete ser um marco para o setor energético nacional.
Um país em sintonia com a demanda energética global
Ao abraçar o desafio de explorar a Bacia Potiguar, o Brasil reafirma seu compromisso de estar à frente na corrida global por óleo, gás natural e combustíveis. Isso não apenas supre as demandas crescentes, mas também garante a segurança energética e a oferta constante de produtos. Tudo isso ocorre enquanto o país marcha em direção a um futuro mais verde e sustentável.
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A transição energética, que já se faz presente, evidencia a coexistência harmoniosa entre variadas fontes de energia – desde o tradicional óleo e gás até as renováveis, como solar e eólica. A produção de óleo e gás no mercado brasileiro, altamente competitiva, é vital nesse mix energético.
Investindo no futuro da energia
O campo de Pitu e a possível perfuração no bloco FZA-M-59, também localizado na Margem Equatorial, representam mais do que meros projetos. São símbolos do investimento contínuo do Brasil em ativos energéticos. Esses empreendimentos não só buscam equilibrar as reservas em declínio, mas também solidificar a posição do Brasil como uma potência na geração de energia. Ao fazer isso, o país se torna um imã para mais recursos, alavancando o desenvolvimento sustentável da economia.
O IBP, juntamente com suas associadas, ressalta sua dedicação em adotar padrões elevados de segurança e responsabilidade ambiental. No Brasil, 3,5 milhões de barris de petróleo são produzidos diariamente, utilizando tecnologias de ponta, garantindo operações seguras e uma conduta ambiental e social exemplares.
A ativa produção da área de Pitu na Bacia Potiguar traz consigo uma onda de oportunidades. Investimentos fluirão para a região, gerando empregos, elevando a renda e impulsionando a cadeia local de fornecedores. Isso não apenas dinamiza a economia local, mas também fortalece o papel do setor de O&G na economia brasileira. Vale lembrar que a indústria de óleo e gás já representa cerca de 10% do PIB industrial, e a expectativa é que gere mais de 445 mil empregos e aporte cerca de US$ 180 bilhões na próxima década.
Fonte: Bruno Postiga Tavares.