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Modelo será fabricado em Gravataí (RS), usará plataforma do Onix e terá versão híbrida leve; rivalizará com Pulse, Kardian e VW Tera
A Chevrolet confirmou que vai lançar um novo SUV compacto no Brasil em 2026. O projeto, ainda sem nome oficial, é conhecido internamente como “Projeto Carbon” e será produzido na fábrica de Gravataí (RS) — a mesma responsável pela linha Onix e Onix Plus.
Com estrutura baseada na plataforma GEM, o SUV terá proporções semelhantes às do Onix, mas com altura e comprimento ligeiramente maiores, como pede o segmento de utilitários esportivos. A novidade reforça a presença da marca no disputado mercado de SUVs de entrada no país.
Projeto Carbon: o novo SUV compacto da Chevrolet no Brasil
O novo SUV compacto da Chevrolet no Brasil terá 1,73 metro de largura e 2,55 metros de entre-eixos, o que deve garantir espaço interno competitivo. A altura elevada e o design robusto devem dar o apelo visual que o consumidor busca em SUVs urbanos.
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A mecânica será conhecida: o modelo deve trazer o motor 1.0 turbo flex de 116 cv, já usado no Onix e no Tracker. Além disso, está prevista uma versão com sistema híbrido leve, com foco em eficiência energética e adequação às novas metas de emissões.
Novo SUV da Chevrolet chega para enfrentar Pulse, Kardian e VW Tera
A Chevrolet posicionará o novo modelo abaixo do Tracker, mirando consumidores que desejam um SUV compacto mais acessível, mas com motor moderno e conectividade de série. Com isso, o modelo vai concorrer diretamente com:
- Fiat Pulse
- Renault Kardian
- Volkswagen Tera (lançamento previsto para 2025)
Essa faixa de mercado é uma das que mais cresce no Brasil e representa uma fatia estratégica para as montadoras. O novo SUV compacto da Chevrolet no Brasil será, portanto, uma aposta-chave da GM para manter sua participação e fidelizar clientes que já conhecem a linha Onix.
Produção nacional e foco em eficiência
A escolha da planta de Gravataí para fabricar o modelo é estratégica. A unidade já domina a plataforma GEM e tem capacidade para produzir em escala, com baixo custo logístico e alto índice de nacionalização de peças.
O uso do motor 1.0 turbo com tecnologia flex e possível eletrificação leve reforça a tendência de modelos mais sustentáveis, sem depender exclusivamente da eletrificação total, ainda restrita por infraestrutura no Brasil.
Não vejo problema em correia banhada a oleo com garantia de 240 mil .
Problema é todas as revisões na concessionária, são caras.
Usar o óleo recomendado e um mecânico de confiança fica metade do preço.
Se lançar o modelo com esse motor que utiliza correia banhada a óleo, vai nascer morto…. A GM ainda não aprendeu? Qual a dificuldade em passar para corrente de comando? Aí sim, terá sucesso garantido.
….se for o atual motor com correia dentada banhada a óleo, já era! Só os desavisados e os que acreditam no MKT vão comprar com esse motor ! Boa sorte