Contrato entre as duas gigantes do setor de óleo e gás pretende levantar informações da Bacia de Santos
A Petrobras e a PXGEO estão prevendo um levantamento 3D que está programado para ser adquirido em lâmina d’água de 2.300 metros na Bacia de Santos, com duração de aproximadamente quatro meses, de acordo com o contrato firmado entre a Petrobras e a PXGEO.
Segundo o presidente executivo da PXGEO, Peter Zickerman: “Este será nosso quarto projeto na Bacia de Santos de óleo e gás adquirido para a Petrobras, desde meados de 2021, demonstrando nosso compromisso contínuo em fornecer soluções seguras e eficientes de aquisição de OBN em águas profundas da Bacia de Santos no Brasil”.
Petrobras e PXGEO trabalharão juntas nas obras da OBN na Bacia de Santos
A produção em Sépia pela Petrobras na Bacia de Santos começou no ano de 2021 e prevê um platô de 180.000 barris de petróleo por dia com o primeiro FPSO. Espera-se que a Petrobras aumente a produção total de petróleo do campo da Bacia de Santos para cerca de 350.000 b/d.
A Petrobras é a operadora do reservatório de óleo e gás compartilhado de Sépia, com 55,3%; TotalEnergies, com 16,9%; Petronas Petróleo Brasil e QatarEnergy, com 12,7% cada; e Petrogal, com 2,4%.
A Petrobras anunciou no final de outubro de 2022 que havia feito uma descoberta de petróleo em um poço localizado na área comparticipada de Sépia. Em dezembro, a empresa iniciou o processo de contratação de duas unidades de produção flutuante, produção, armazenamento e transferência (FPSO) para os reservatórios compartilhados dos campos de petróleo em águas profundas de Atapu e Sépia e na Bacia de Santos.
Mais sobre petróleo e gás: Liderança inabalável: SHELL é a marca mais valiosa de petróleo e gás do mundo, posicionada no topo da lista pelo 9° ano consecutivo
A consultoria de avaliação de marcas Brand Finance divulgou seu ranking Oil & Gas 50 2023, que posiciona as 50 marcas de petróleo e gás mais valiosas e fortes do mundo. De acordo com o ranking, a Shell foi considerada a marca de petróleo e gás mais valiosa do mundo pelo nono ano consecutivo.
Segundo a Brand Finance, o valor da marca é entendido como o benefício econômico líquido que seu proprietário obteria ao licenciá-la no mercado aberto. Enquanto isso, a força da marca é representada pela eficácia do seu desempenho em medidas intangíveis em relação aos seus concorrentes.
Apesar de ter sofrido uma redução de 3% no valor da marca, a Shell manteve sua posição como a marca de petróleo e gás mais valiosa do mundo, com o valor de US$ 48,2 bilhões. Entretanto, a gigante de petróleo e gás da Arábia Saudita, Aramco, reduziu a diferença entre ela e a Shell com um valor de marca que aumentou em 4%, para US$ 45,2 bilhões. Confira esta matéria na íntegra clicando aqui.
