Nova moto elétrica “baratinha” do mercado está chamando atenção pelo seu preço menor que R$ 10 mil. A moto elétrica da Shineray alcança 59 km/h e entrega autonomia de 80 km.
O segmento de veículos elétricos está crescendo de forma impressionante em 2024, e isso também se aplica ao mercado de motos. A começar pela moto elétrica mais barata do Brasil, que custa R$ 9.390. Trata-se da Shineray SE3, um modelo urbano da montadora chinesa, com uma autonomia de 80 km, ideal para o dia a dia. Confira todos os detalhes da moto elétrica “baratinha” da Shineray.
Moto elétrica “baratinha” da Shineray entrega 2.000W de potência
A moto elétrica da Shineray está disponível para venda em quatro opções de cores e conta com bateria fixa de 72V e 31 Ah, além de motor com 2.000 W de potência. A Shineray SE3 conta com um painel 100% digital, que facilita a visualização dos indicadores de condução. Quanto às características técnicas, a moto elétrica “baratinha” chinesa conta com um motor indutivo Brushless de 2.000 W de potência que pode entregar até 59 km/h.
Entre as características desse propulsor, está a resistência à água, que atende ao certificado IP67 para mergulho em até 1 metro de profundidade. A bateria da moto elétrica da Shineray é de chumbo não removível com capacidade de 72V e 31Ah, como mencionado acima, que leva de 8 a 10 horas para recarregar.
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Além disso, o modelo traz suspensão dianteira, garfo telescópico e traseira convencional. Suas rodas são de liga leve de 12 polegadas com freio a disco, tanto na parte frontal, quanto na traseira da motocicleta.
Moto elétrica da Shineray tem capacidade para transportar até 123 kg
A moto elétrica “baratinha” possui dimensões como 1,82 metros de comprimento total, 0,71 m de largura, 1,09 m de altura total. O modelo elétrico possui ainda capacidade para 123 kg de Peso Bruto Total (PBT) e 120 kg de carga máxima.
Vale mencionar que além da moto elétrica da Shineray SE3, a marca ainda conta em seu portfólio elétrico com outros modelos como SE1, que custa R$ 13.390, SE2, no valor de R$ 13.390 e SHE-S, que custa R$ 15.490.
Até o mês de abril deste ano, a marca chinesa comercializou no país, 17.685 motos, o quarto melhor desempenho entre todas as montadoras do mercado.
Apenas neste mês, em específico, a Shineray foi responsável por 5.388 emplacamentos, o que representou 3,16% da participação em todo o segmento. A marca ficou atrás apenas da Mottu, com 17.768, Yamaha com 105.324 e Honda com 427.239.
Vale a pena comprar uma scooter elétrica?
Agora que você já conhece a moto elétrica acessível da Shineray, apresentaremos algumas razões pelas quais vale a pena investir em uma scooter elétrica. O motivo mais óbvio é a economia, pois o combustível tradicional pesa no orçamento do trabalhador e reduz seu poder de compra.
Nesse sentido, as scooters elétricas são ótimas aliadas, pois, embora haja o custo com energia, ele é significativamente menor em comparação com gasolina ou etanol.
Além disso, o custo de manutenção é menor. Uma moto ou scooter a combustão exige trocas periódicas de óleo, filtro de ar do motor, além de outros componentes como corrente, bateria, velas de ignição e cabos de comando. Nas elétricas, o motor é produzido com menos peças, reduzindo a quantidade de itens necessários nas revisões básicas.
A facilidade na pilotagem é outro ponto positivo. Voltadas para centros urbanos, as scooters elétricas têm uma velocidade máxima média de 50 a 60 km/h, dependendo do modelo, o que as torna mais fáceis de pilotar.