A Chery Himla 2.3 turbo diesel surge em exibição na China com faróis full LED, câmeras 360°, estribo elétrico e proposta de robustez que, se confirmada por aqui, a coloca na rota de Hilux, S10 e Ranger, elevando a disputa no segmento de picapes médias
A Chery Himla 2.3 turbo diesel foi apresentada na China com um pacote de equipamentos que chama atenção pela combinação de iluminação full LED, visão 360°, freio de mão elétrico e estribo retrátil, somados a soluções de uso pesado como chassi sobre longarinas, suspensão dianteira de braços duplos e freios a disco nas quatro rodas. A leitura inicial é clara: a marca mira capacidade real de trabalho com tecnologia de cabine, um binômio que o consumidor brasileiro valoriza.
Conforme Stanley Ravagnani, sem dados técnicos oficiais detalhados no material exibido, o foco recai nas primeiras impressões de construção e conteúdo. A proposta da Chery Himla 2.3 turbo diesel é desenhar um atalho direto para o coração do segmento das médias. Se vier ao Brasil, chega para disputar espaço com Toyota Hilux, Chevrolet S10 e Ford Ranger, apoiada em um pacote de conveniência raro entre rivais na configuração de entrada.
O que se viu na apresentação na China
A unidade exibida traz faróis full LED, DRL aceso, câmeras dianteira e laterais para visão 360° e ganchos de reboque com peito de aço exposto sob o para-choque.
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A grade volumosa, os vincos de capô e os ângulos de ataque promissores reforçam a intenção de uso fora de estrada, sem descuidar do acabamento visível.
Nas laterais, além dos apliques de caixa de roda e das rodas com pneus 265/65 (seis furos), chamam atenção o estribo elétrico e as câmeras nos retrovisores.
Atrás, lanternas full LED e câmera de ré acompanham sensor de estacionamento. A caçamba com piso antiderrapante merecia amortecimento na tampa, mas o conjunto geral transmite robustez.
Plataforma, suspensão e freios
A Chery Himla 2.3 turbo diesel utiliza chassi sobre longarinas, solução típica de picapes que priorizam carga e durabilidade.
Na frente, suspensão de braços duplos com barra estabilizadora reforçada e freios a disco ventilados.
Na traseira, feixe de molas e freios a disco, um diferencial em relação a rivais que ainda utilizam tambor atrás.
A leitura dos componentes sob o veículo evidencia construção limpa e de fácil acesso de manutenção, aspecto relevante para frotistas e usuários de fazenda.
Robustez e simplicidade mecânica são atributos que costumam pesar na decisão de compra no Brasil.
Cabine e recursos de conveniência
Por dentro, a picape exibe multimídia de grande formato, botões físicos para o ar-condicionado, carregador por indução, USB A e C e freio de estacionamento elétrico.
O volante em couro e os revestimentos com costura aparente elevam a percepção de qualidade, enquanto tapetes emborrachados e saídas de ar traseiras mostram atenção a quem vive rotina de obra, campo e estrada.
Nem tudo é luxo. Ajuste apenas em altura do volante, ausência de regulagem de profundidade e alguns plásticos duros no painel revelam onde a marca poupou.
Ainda assim, espaço traseiro adequado e portas com bom isolamento sustentam a proposta de conforto sem perder a vocação de trabalho.
Conectividade e assistência ao motorista
Algumas unidades exibidas apresentavam conjunto de câmeras 360° e elementos que sugerem ADAS em versões superiores, enquanto outras não exibiam o pacote de assistência.
Em mercados competitivos, monitoramento de ponto cego, alerta de colisão e controle de cruzeiro adaptativo fazem diferença na jornada diária.
Se a Chery Himla 2.3 turbo diesel desembarcar no Brasil, a padronização de ADAS por versão será decisiva.
Oferta consistente de segurança ativa pode ser um trunfo contra rivais consagradas, sobretudo nas faixas intermediárias.
Powertrain: o que se sabe e o que falta confirmar
O destaque do conjunto é o 2.3 turbo diesel citado na apresentação, mas potência e torque não foram divulgados no material de demonstração.
Também houve exibição de configurações eletrificadas em ambiente controlado, indicativo de que a arquitetura aceita variações híbridas ou elétricas conforme mercado.
Para o Brasil, a Chery Himla 2.3 turbo diesel precisa alinhar desempenho, consumo e emissões a um pós-venda competitivo.
Sem números oficiais, a análise técnica permanece cautelosa.
O posicionamento correto de calibração e câmbio determinará se a estreia chega pronta para encarar as referências nacionais em carga, reboque e trilhas.
Se vier ao Brasil: onde ela entra
O alvo é claro. Com Hilux, S10 e Ranger jogando em casa, a Chery Himla 2.3 turbo diesel teria de combinar preço competitivo, garantia robusta e conteúdo real de uso, como câmeras 360°, discos traseiros e estribo elétrico.
Pacote honesto de segurança, rede de serviços capilar e financiamento agressivo completam a equação.
No curto prazo, a estratégia que tende a funcionar é valor agregado por real.
Ou seja, equipamentos que simplifiquem a vida do proprietário no dia a dia, da porteira ao centro urbano, com custo total de propriedade controlado.
Se isso vier acompanhado de boa revenda e manutenção previsível, o caminho para ganhar tração no segmento fica mais curto.
A Chery Himla 2.3 turbo diesel chega à vitrine chinesa sinalizando robustez com tecnologia de cabine. Iluminação full LED, câmeras 360°, estribo elétrico e freios a disco nas quatro rodas formam um cartão de visitas convincente.
Falta a peça-chave: dados técnicos e estratégia para o Brasil. Até lá, fica a pergunta que vale o segmento inteiro.
Você compraria a Chery Himla 2.3 turbo diesel se ela chegasse com preço para brigar com Hilux, S10 e Ranger? Que itens são indispensáveis para convencer um comprador de picape no Brasil: ADAS completo, freios a disco traseiros, garantia longa ou pós-venda capilar? Deixe sua opinião nos comentários — queremos ouvir quem vive isso na prática.
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