Com previsão de retorno comercial de R$ 7,5 bilhões até 2037, o megaprojeto Rota Due Caribe Brasileiro, liderado por Neymar, promete transformar 100 km do litoral entre Pernambuco e Alagoas com resorts e imóveis de luxo
Neymar, um dos atletas mais conhecidos do mundo, está à frente de um ambicioso projeto imobiliário que promete mudar o litoral nordestino. Batizado de Rota Due Caribe Brasileiro, o empreendimento prevê um retorno comercial de R$ 7,5 bilhões e vai unir as faixas litorâneas de Pernambuco e Alagoas. As obras começaram em 2023 e têm previsão de conclusão para 2037.
Expansão pelo litoral
O projeto inclui 28 empreendimentos distribuídos ao longo de aproximadamente 100 quilômetros de costa.
As áreas contempladas abrangem destinos turísticos de destaque, como Porto de Galinhas e Carneiros, em Pernambuco, e Maragogi, Antunes e Japaratinga, em Alagoas.
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Desenvolvido pela NR Sports, empresa de Neymar, em parceria com a Due Incorporadora, o plano busca impulsionar o crescimento econômico e social da região.
A iniciativa pretende transformar zonas turísticas já consolidadas em polos de desenvolvimento sustentável.
Construção em etapas
As obras serão executadas de forma gradual para garantir expansão equilibrada e ordenada. Essa estratégia visa beneficiar diretamente as comunidades locais, gerando empregos e movimentando o setor de serviços.
Além disso, o foco está em preservar o meio ambiente, integrando infraestrutura moderna à paisagem natural do litoral.
Turismo e investimento
O Rota Due Caribe Brasileiro contempla imóveis de alto padrão, entre resorts, hotéis e residências de luxo, com o objetivo de atrair turistas e investidores.
Ainda assim, o projeto busca um turismo mais inclusivo e sustentável, valorizando o patrimônio natural da região.
Mercado em ascensão
O setor imobiliário nordestino vive um momento favorável, com alta nos preços em cidades como Maceió e Recife.
Portanto, a proposta de unir turismo e investimento imobiliário cria uma oportunidade singular. As projeções indicam que o valor total do projeto poderá alcançar R$ 17 bilhões nos próximos anos.
Com informações de Diário do Comércio.