Em nota, a mineradora Vale se pronunciou em relação à colisão de navios no Porto da Madeira em São Luís
Em nota, a mineradora Vale se pronunciou em relação à colisão de navios no Porto da Madeira em São Luís, disse que os prejuízos foram apenas materiais, e que até o final do último domingo (29) as embarcações irão ser atracadas em ou local, para observação.
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Um navio NSU Carajás, de domínio da NS United Kaiun Kaisha, empresa de bandeira japonesa, colidiu com outros dois navios durante manobra de atracamento no Pier IV Sul, no Porto da Madeira, em São Luís. Isso ocorreu na tarde do sábado passado (28). A Vale, que é proprietária do porto, ressaltou em nota que houve apenas danos materiais, sem vítimas, e nem danos ambientais, e que o porto segue operante.
Nota da Vale sobre o incidente com navio no porto em São Luís
“A Vale informa que no início da tarde de sábado (28/11), o navio NSU Carajás, de propriedade da empresa japonesa NS United Kaiun Kaisha, durante manobra de atracação no Píer IV Sul, do Terminal Marítimo de Ponta da Madeira em São Luís, abalroou dois outros navios atracados no Píer III do referido terminal. Houve apenas danos materiais, sem vítimas nem danos ambientais. Os navios estão sendo desatracados e até o fim da tarde deste domingo estarão fundeados a 25 milhas do local para inspeções. O porto opera normalmente. As autoridades do porto foram acionadas e atuam na investigação do incidente com apoio das equipes da Vale.”
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Porto da Madeira
Com inauguração em 1986, o porto da Madeira foi projetado visando atender a necessidade de escoamento de minério de ferro e manganês com origem na Serra dos Carajás, no Pará. A trajetória feita é totalmente de modo ferroviário. No final de 2014 o Porto da Madeira, em São Luís, tornou-se o maior porto do Brasil em Volume de carga, segundo a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq).