Boas notícias para a construção naval! A japonesa Modec, atualmente com cinco FPSOs em construção, estima gerar 600 novos empregos no Brasil até 2024
Boas notícias para a construção naval do Brasil, a multinacional Modec estima que até 2024 vai gerar 600 novos empregos para as áreas de onshore e offshore no país, uma expansão de 25% da sua mão-de-obra. Modec contrata brasileiros para vagas em Singapura, no projeto FPSO Guanabara, na função de Supervisor de Produção
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Atualmente a multinacional do petróleo opera 10 FPSOs no Brasil e está construindo mais cinco plataformas para o mercado offshore brasileiro.
A caminho do Brasil o FPSO Carioca MV30, será a primeira unidade a entrar em operação, o navio plataforma vai produzir no campo de Sépia, área da cessão onerosa da Bacia de Santos operada pela Petrobras.
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Também para o pré-sal da Bacia de Santos, o FPSO Guanabara MV31 deve produzir o primeiro óleo no próximo ano no campo de Mero, primeira área de partilha da produção do Brasil. Mero é uma sociedade entre Petrobras, Shell, Total, CNOOC e CNDC e tem a PPSA como gestora da parcela da União no contrato de partilha.
A quinta unidade de produção do campo de Búzios, o FPSO Almirante Barroso MV32 está previsto para entrar em operação em 2022. O navio-plataforma terá capacidade para produzir 150 mil barris por dia de petróleo.
FPSO Anita Garibaldi MV33, também faz parte dos planos da japonesa, a unidade vai integrar o módulo de revitalização do campo de Marlim, em águas profundas da Bacia de Campos, onde a Petrobras está atualmente buscando um sócio.
Com a capacidade para produzir até 220 mil barris de petróleo por dia e 15 milhões de m³/dia de gás natural, o FPSO Bacalhau, será o último projeto do atual portfólio a entrar em operação. A produção do campo operado pela Equinor, em parceria com a ExxonMobil e Petrogal, deve ser iniciada entre 2023-2024.
ARMS fatura da japonesa MODEC contrato de manutenção de ativos do FPSO de Bacalhau
ARMS Reliability faturou da japonesa Modec um contrato para auxiliar no desenvolvimento da Filosofia de Gerenciamento de Manutenção de Ativos para o FPSO do campo de Bacalhau, na Bacia de Santos.