Método inovador de anticoncepcional será liberado em todos os planos de saúde. Implante contraceptivo de até R$ 4 mil agora terá cobertura obrigatória, ampliando o acesso e reduzindo barreiras financeiras.
O método inovador de anticoncepcional que antes custava até R$ 4 mil será incluído na cobertura de todos os planos de saúde do Brasil. A decisão foi oficializada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e representa um avanço importante para a democratização do planejamento familiar.
Segundo a ANS, o implante contraceptivo subcutâneo passa a integrar o Rol de Procedimentos Obrigatórios, permitindo que mulheres de diferentes faixas de renda tenham acesso a uma tecnologia eficaz e segura, antes restrita a quem podia arcar com altos custos particulares.
Como funciona o método inovador de anticoncepcional
O novo implante subcutâneo consiste em pequenas hastes aplicadas sob a pele do braço. Ele libera hormônios de forma contínua, impedindo a ovulação e garantindo proteção contra a gravidez por até três anos.
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Diferente da pílula anticoncepcional, que exige disciplina diária, o implante oferece praticidade e alta eficácia, reduzindo riscos de falhas no uso. Além disso, estudos apontam que os efeitos colaterais são menores em comparação a outros métodos hormonais.
Benefícios da inclusão no plano de saúde
Com a medida, o método inovador de anticoncepcional passa a estar acessível a milhares de mulheres que dependem dos planos de saúde privados. A cobertura elimina a barreira do custo elevado, que chegava a até R$ 4 mil em clínicas particulares.
Esse avanço representa mais autonomia para mulheres que buscam alternativas contraceptivas seguras e modernas. Além do impacto econômico, a mudança fortalece o direito ao planejamento reprodutivo como parte da atenção integral à saúde.
Passos para obter o anticoncepcional pelo plano
Para ter acesso ao procedimento, a paciente deve seguir algumas etapas simples:
- Consultar um ginecologista credenciado na rede do plano.
- Solicitar a indicação médica para o implante.
- Confirmar a cobertura junto à operadora.
- Agendar a aplicação em unidade credenciada.
A ANS reforça que o procedimento já está incluído no rol obrigatório, o que significa que não deve gerar custos adicionais às beneficiárias.
O que muda para quem depende do SUS
Embora a novidade afete diretamente os planos privados, é importante destacar que o método já está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS). O Implanon, versão fornecida pela rede pública, pode ser solicitado em unidades básicas de saúde, com cobertura gratuita.
Na prática, a decisão da ANS amplia a equidade no acesso: tanto pacientes do SUS quanto de planos privados terão garantido o direito a esse recurso contraceptivo moderno.
E você, o que pensa sobre a inclusão do método inovador de anticoncepcional nos planos de saúde? Acredita que essa mudança vai transformar o acesso à saúde reprodutiva ou ainda há barreiras a superar? Deixe sua opinião nos comentários — queremos ouvir quem vive essa realidade de perto.