O papel estratégico da China no cenário global e as estratégias da gigante asiática no mundo atual com a sua ‘parceria’ com o Brasil
A parceria entre China e Brasil é de extrema importância para ambos os países, indo muito além das simples trocas comerciais. A China não é apenas o principal parceiro econômico do Brasil, mas também uma potência emergente que desafia a hegemonia ocidental. Diferente das potências ocidentais, que frequentemente impõem sua visão de mundo, os chineses adotam uma abordagem mais sutil, baseada na paciência e na maturação dos processos ao longo do tempo, de acordo com o site ICL Notícias.
O presidente chinês, Xi Jinping, tem promovido a ideia de uma “Comunidade de Destino Comum”, um conceito que busca unir os povos por meio de interesses compartilhados e desenvolvimento sustentável. Essa visão, diferente da lógica de dominação do Ocidente, tem despertado grande interesse em diversos países, incluindo o Brasil.
O conflito econômico e a possibilidade de uma Nova Ordem Mundial
Nos últimos anos, as tensões geopolíticas entre os Estados Unidos e a China têm se intensificado, principalmente devido às disputas comerciais e tecnológicas. O governo de Donald Trump, por exemplo, destinou 500 bilhões de dólares para o desenvolvimento de chips de Inteligência Artificial, buscando manter a liderança dos EUA nesse setor. No entanto, a resposta chinesa foi avassaladora: o lançamento da plataforma DeepSeek, um sistema de IA avançado com trilhões de algoritmos, acessível e de baixo custo, abalou profundamente as grandes empresas ocidentais.
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A supremacia chinesa no setor tecnológico ficou evidente quando, em um único dia, gigantes do mercado perderam mais de um trilhão de dólares em valor de mercado. Esse embate econômico levanta questionamentos sobre o futuro da ordem mundial, especialmente considerando que a China possui tanto a capacidade tecnológica quanto o poderio militar para se tornar a maior potência global.
O que o Brasil pode aprender com a China?
Embora a relação entre Brasil e China seja fortemente baseada no comércio, há muito que o Brasil pode aprender com a cultura e a filosofia chinesa. Diferente do pensamento ocidental, que frequentemente opera na lógica da contradição e da imposição, a China tem uma visão mais integrativa, buscando sempre o equilíbrio entre os opostos.
Essa abordagem é representada pelo conceito de Yin e Yang, que simboliza a coexistência de forças opostas, como masculino e feminino, luz e sombra, ação e contemplação. No Brasil, um país profundamente dividido, essa sabedoria poderia ajudar na construção de uma sociedade mais harmônica e menos polarizada.
Que essa relação seja próspera e cincera entre Brasil e China, os brasileiros têm muito q aprender com os chineses, principalmente nas áreas de tecnologia militar e espacial…. o povo brasileiro só tem a ganhar com essa amizade.
E o trabalho escravo? E o tráfico de órgãos de dissidentes oficializado pelo regime que, aliás, é comunista? E as fraudes, como cidades fantasmas e indicadores econômicos mentirosos? Não é possível que, num canal de engenharia, as pessoas sejam tão ideologizadas assim!