O aumento foi de 10,5% nas movimentações de cargas em todo país, comparado ao mês de maio
Segundo a empresa de averbação de seguros de transporte, a AT&M, no mês de junho foi registrado em movimentações de cargas em todo território nacional um total de R$ 532 bilhões, com um aumento total de 10,5% em comparação ao mês de maio (R$ 482 bilhões). Foram registrados nas movimentações de carga no mês de junho, um total de 64 milhões de documentos, um aumento de 7% em relação ao ano anterior, que foram registrados 57 milhões de pedidos.
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Um dos sócios fundadores da empresa, Vagner Toledo disse: “Além dos valores de cargas movimentadas no território brasileiro, a quantidade de transportes realizados de mercadorias também registrou aumento, sinais que refletem a recuperação da economia, mesmo que seja de uma forma lenta”.
No mês de junho, teve um aumento de 8,3% no total das cargas movimentadas em relação ao mesmo mês do ano anterior, quando foram registrados um total de R$ 496 bilhões. E com relação ao número de documentos averbados, tiveram um aumento de 74,4% comparado a junho do ano passado. Esses dados são desenvolvidos por meio de notas fiscais e por documentos eletrônicos de Conhecimentos de Transportes (CT-es), que são informados todos os dias no momento em que está sendo embarcado pelo transportador. Tal base de dados é composta com mais de 26 mil transportadoras e embarcadoras de todo território nacional.
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Vários segmentos da indústria voltaram as suas atividades e o varejo mostrou sinais de leve aquecimento, disse Vagner. Contribuíram para o país mostrar sinais de recuperação os setores do e-commerce, agronegócio, medicamentos, produtos de higiene e perfumaria e supermercados.
De acordo com Vagner, a pandemia do novo coronavirus trouxe mudanças de comportamento relacionadas ao consumo, que isso deve persistir bom um bom tempo. “Muitos setores vão precisar de adaptações, visto que o e-commerce está sendo incorporado com maior velocidade em diversos setores e as vendas presenciais já estão cercadas por novos cuidados e protocolos de conduta para que os negócios mantenham-se vivos. Com esse “novo normal”, o mercado de transportes precisará identificar e adaptar novas rotinas operacionais para minimizar impactos nos prazos de execução de suas demandas”, ele finaliza.