Novo modelo da Motorola aposta em câmera com sensor Sony, desempenho equilibrado e resistência reforçada, mirando o segmento intermediário com tela de 120 Hz, chip Snapdragon 6s Gen 4 e bateria de 5.200 mAh.
A Motorola anunciou o Moto G57, novo integrante da linha intermediária da marca, com destaque para a câmera principal de 50 megapixels, sensor Sony LYT-600, tela de 120 Hz e processador Snapdragon 6s Gen 4.
O aparelho chega inicialmente ao Oriente Médio por 249 euros, o equivalente a cerca de R$ 1,5 mil em conversão direta.
A empresa ainda não confirmou a data de lançamento no Brasil.
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Tela e desempenho
O modelo traz um display LCD de 6,72 polegadas com resolução Full HD+ e brilho máximo de 1.050 nits, protegido por Gorilla Glass 7i.
A taxa de atualização de 120 Hz melhora a fluidez em vídeos e jogos.
O Snapdragon 6s Gen 4, desenvolvido pela Qualcomm, equipa o Moto G57 e é acompanhado de 8 GB de RAM e 256 GB de armazenamento interno UFS 2.2.
Segundo a fabricante, essa combinação busca garantir desempenho estável para tarefas cotidianas e aplicativos de uso contínuo.

A bateria tem 5.200 mAh e suporte para carregamento rápido de 30 W via porta USB-C.
A Motorola informa que o aparelho pode manter autonomia para um dia de uso moderado, dependendo do perfil do usuário.
Conjunto de câmeras
Na parte traseira, o Moto G57 traz dois sensores.
O principal é o Sony LYT-600 de 50 MP (f/1,8), que utiliza tecnologia de agrupamento de pixels para melhorar fotos em ambientes com pouca luz.
O segundo é uma lente ultrawide de 8 MP (f/2,2), voltada para capturar imagens em ângulos mais amplos.
Na parte frontal, o smartphone possui uma câmera de 8 MP, voltada para selfies e chamadas de vídeo.
A Motorola afirma que o conjunto de câmeras foi ajustado para equilibrar cores e detalhes, priorizando resultados mais naturais em diferentes condições de iluminação.
Design e resistência

O Moto G57 possui certificações IP64 contra poeira e respingos e segue o padrão MIL-STD 810H, que garante maior resistência a choques e variações de temperatura.
O leitor de impressões digitais está localizado no botão lateral de energia.
De acordo com a Motorola, o design foi pensado para oferecer ergonomia e durabilidade.
A tela utiliza vidro reforçado, e o corpo do aparelho conta com acabamento em material de toque fosco, disponível em quatro cores desenvolvidas em parceria com a Pantone: Regatta, Pink Lemonade, Corsair e Fluidity.
Conectividade e som
O dispositivo é compatível com redes 5G e permite o uso de dois chips nano-SIM.
Também oferece Wi-Fi 6, Bluetooth 5.1, GPS, NFC para pagamentos por aproximação e entrada P2 (3,5 mm) para fones de ouvido com fio.

O áudio é estéreo, com alto-falantes duplos e suporte a Dolby Atmos.
Segundo a empresa, o sistema de som foi calibrado para oferecer maior clareza em chamadas e reprodução multimídia.
Software e interface
O Moto G57 sai de fábrica com o Android 16, versão mais recente do sistema do Google.
O aparelho inclui os gestos clássicos da Motorola, como o atalho para ativar a lanterna e o movimento de rotação para abrir a câmera.
O sistema também incorpora ferramentas para otimização de desempenho e economia de energia, ajustando automaticamente o consumo de aplicativos em segundo plano.
Segundo analistas de mercado, a presença do Android 16 tende a facilitar futuras atualizações de segurança e compatibilidade com novos recursos do Google.
Disponibilidade e posicionamento

O Moto G57 já está disponível em parte do Oriente Médio e deve chegar a outros mercados nas próximas semanas.
No Brasil, o aparelho ainda não foi homologado pela Anatel, o que indica que o lançamento pode ocorrer apenas nos próximos meses.
O modelo ocupa o segmento intermediário da linha G, com especificações voltadas ao equilíbrio entre desempenho e durabilidade.
Especialistas do setor destacam que o conjunto, com tela de 120 Hz, bateria de 5.200 mAh e processador Snapdragon 6s Gen 4, posiciona o aparelho como uma opção competitiva dentro da faixa de entrada do 5G.
O G57 mantém características valorizadas por consumidores da linha, como o conector P2, o som estéreo e a certificação de resistência.
Para analistas, a estratégia da Motorola busca consolidar a série Moto G como alternativa de bom custo-benefício em mercados emergentes, especialmente na América Latina e na Ásia.
Sem confirmação oficial para o Brasil, o interesse de potenciais compradores deve depender do preço local e da comparação com rivais diretos, como os modelos intermediários da Samsung e da Xiaomi.
A Motorola ainda não comentou sobre possíveis variações de configuração para o país.
Com o avanço de telas de alta taxa de atualização e sensores de imagem aprimorados, o Moto G57 reforça a presença da Motorola no segmento de celulares intermediários 5G.



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