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Carros encalhados em agosto de 2025: modelos como Honda ZR-V, Ford Bronco e Kia Sportage registraram queda nas vendas.
Em agosto de 2025, o mercado automotivo brasileiro enfrentou forte queda nas vendas, com vários carros encalhados registrando retrações de até 46,7%, conforme dados revelados pela imprensa especializada.
Modelos como o Honda ZR-V, o Ford Bronco e o Mitsubishi Outlander perderam significativamente emplacamentos, indicando uma desaceleração preocupante nas compras.
A situação ocorreu em todo o setor, exigindo ações rápidas das montadoras para evitar o acúmulo de estoques nas concessionárias.
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Honda ZR-V lidera lista de carros encalhados com queda nas vendas de quase 47%
O Honda ZR-V registrou a maior retração: de 259 unidades vendidas em julho passou para apenas 138 em agosto, o que significa uma diminuição de 46,72%, consolidando-se como um dos principais carros encalhados do período.
Ford Bronco também sofre com queda nas vendas expressiva
O Ford Bronco teve seu volume de emplacamentos reduzido de 551 para 314, o que representa uma queda de 43,01%, configurando outro caso marcante de queda nas vendas.
Mitsubishi Outlander e Kia Sportage ampliam quadro de carros encalhados
O Mitsubishi Outlander viu suas vendas caírem de 262 para 161 unidades (–38,55%).
Enquanto a Kia Sportage passou de 62 para 41 vendas, uma retração de 33,87%.
Sedã CAOA Chery Arrizo 6 também aparece entre os carros encalhados
O CAOA Chery Arrizo 6 ampliou o quadro com queda nas vendas de 32,54%, indo de 126 unidades em julho para apenas 85 em agosto, evidenciando fragilidade frente a concorrentes fortes como o Corolla.
Panorama geral: carros encalhados exigem respostas rápidas das montadoras
A retração, variando entre 32% e quase 47%, mostra que múltiplos segmentos estão sofrendo com a formação de estoques.
Essa reversão demanda estratégias mais agressivas, como ajustes de preço ou condições comerciais vantajosas, para evitar que os estoques se transformem em prejuízo.
Contexto macro: queda nas vendas prejudica mercado automotivo em 2025
Além dos casos isolados, o mercado brasileiro como um todo sentiu os impactos: em agosto de 2025, os emplacamentos totais caíram 5,05% em relação a agosto de 2024 e 7,34% frente a julho, segundo a Fenabrave.
Esse cenário reforça a pressão sobre os segmentos afetados pelos carros encalhados.
A forte queda nas vendas e os consequentes carros encalhados em agosto de 2025 mostram que o mercado automotivo brasileiro está passando por um momento de correção.
Modelos como Honda ZR-V, Ford Bronco, Mitsubishi Outlander e CAOA Chery Arrizo 6 indicam que o consumidor está mais seletivo, exigindo ofertas mais competitivas e valor agregado real.
As montadoras terão de agir com rapidez e criatividade para enfrentar esse momento e evitar que o estoque nas concessionárias se torne um problema ainda maior.
Perspectivas para os próximos meses
Ações como promoções, planos especiais de financiamento e bônus de fábrica devem ser utilizadas para reduzir os estoques de carros encalhados.
Por outro lado, alguns analistas acreditam que a demanda pode voltar a crescer no fim do ano, período tradicionalmente marcado por campanhas de “Black Friday” e liquidações de estoque para abrir espaço para a linha 2026.
COM ESSES PREÇOS TÃO ELEVADOS, SÃO POUQUÍSSIMAS PESSOAS NO BRASIL QUE TE CONDIÇÕES DE TER UM DESSES NA GARAGEM.
o grande fenomeno que reflete a queda de novos carros é o UBER. Cnh custa ao menos de 5 a 7mil, seguro anual 2 a 4mil, revisao anual 3mil. carro zero kwid/mobi a partir de 75mil. ou seja precisa desembolsar uns 90mil pra comprar um carro entao a jova geracao ja oercebeu q a saida pra andar de carro a baixissimo custo é o UBER.
O ponto chave é que o mundo passa por um momento difícil, no Brasil grande parte da população está endividada, empresas quebrando por não conseguir sustentar suas operações, e tanto o valor dos carros como o de imóveis estão nos céus! Esses valores não condizem com a realidade da população, e o que eles entregam muitos menos pelo preço que cobram! No meu entender, nem promoções e nem facilidades vão ajudar, o problema é muito maior que isso!
Uma população endividada, oferta de créditos restrita e com juros altíssimos, falta de confiança do consumidor com seu futuro tendo as empresas em um momento tão crítico, enfim, tem muita coisa para mudar!
Melhor o velhinho quitado, que um zerinho endividado nesse cenário!