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Início Melhor que o F-39 Gripen? Argentina fortalece sua defesa aérea com 24 caças F-16

Melhor que o F-39 Gripen? Argentina fortalece sua defesa aérea com 24 caças F-16

17 de abril de 2024 às 20:46
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Melhor que o F-39 Gripen? Argentina fortalece sua defesa aérea com 24 caças F-16
F-16 Foto: Divulgação/FAA

Argentina reforça defesa aérea com aquisição de 24 caças F-16 da Dinamarca, modernizados e equipados, mas ainda inferiores aos F-39 Gripen do Brasil e aos F-16 chilenos, marcando um avanço significativo apesar das limitações de atualização futura.

A Argentina dá um passo importante para modernizar sua frota aérea com a compra de 24 caças F-16, uma medida necessária após anos de capacidades reduzidas desde a aposentadoria dos Mirage 3 em 2015. Esses caças, adquiridos da Dinamarca, representam não apenas uma atualização tecnológica para a Força Aérea Argentina, mas também um esforço para se posicionar melhor no cenário de defesa da América do Sul.

Esta transação, que é a mais significativa desde 1983 em termos de aquisição militar aérea, busca não só aumentar o poder aéreo argentino, mas também equilibrar as capacidades militares na região, marcadas pela recente inclusão de caças mais avançados por países vizinhos.

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Capacidade dos caças F-16 adquiridos pela Argentina

Os caças F-16, especificamente na versão A/B MLU Block 15, receberam extensas modernizações no final dos anos 80. Em comparação aos vetores anteriormente utilizados pela Argentina, como o A4 Skyhawk e o treinador e ataque leve IA 63 Pampa, os F-16 representam um avanço considerável.

No entanto, apesar das melhorias, esses caças ainda são classificados na quarta geração, não se comparando com os F-16 chilenos mais avançados, ou com o F-39 Gripen, recentemente incorporado pela Força Aérea Brasileira – uma aeronave de geração 4.5, considerada uma das mais avançadas em operação na região.

Declarações e reações

Durante a cerimônia de assinatura do contrato, o Ministro da Defesa argentino, Luis Petri, ressaltou a importância do acordo: “Hoje estamos concluindo a mais importante aquisição aeronáutica militar desde 1983. São 24 aeronaves F-16 que foram modernizadas e equipadas com a melhor tecnologia, e que hoje estão no nível das melhores aeronaves que voam nos céus da América do Sul e do mundo.”

Arsenal

O negócio que a Argentina fez inclui um pacote de armamentos notáveis, destacando-se os mísseis A9X e A10, este último similar ao utilizado pelo Chile com alcance de cerca de 110 km. Contudo, devido à natureza da versão adquirida, futuras atualizações podem ser limitadas. Mesmo assim, dado o contexto atual da Força Aérea Argentina e os recursos disponíveis, a compra dos caças F-16 é vista como um passo positivo para o país, embora não altere substancialmente o equilíbrio de poder aéreo na América do Sul.

Este movimento reforça a capacidade de defesa da Argentina mas, simultaneamente, levanta questões sobre as comparações com os vetores aéreos de seus vizinhos, especialmente o moderno F-39 Gripen operado pelo Brasil.

Por que os caças F-16 da Argentina são inferiores ao F-39 Gripen do Brasil?

Os caças F-16 adquiridos pela Argentina são considerados inferiores ao F-39 Gripen operado pelo Brasil por várias razões tecnológicas e de capacidades. Os F-16 comprados pela Argentina pertencem à versão A/B MLU Block 15, uma das primeiras versões do F-16 que foram modernizadas no final dos anos 80. Apesar das atualizações, eles permanecem como aeronaves de quarta geração. Por outro lado, o F-39 Gripen é um caça de geração 4.5, posicionando-se entre as aeronaves de quarta e quinta gerações, o que lhe confere vantagens tecnológicas significativas.

O F-39 Gripen é conhecido por ser um caça multifuncional, capaz de executar uma variedade de missões de forma eficiente, como superioridade aérea, ataque ao solo e reconhecimento. Essa versatilidade é uma grande vantagem em comparação aos F-16, que, apesar de também serem versáteis, não possuem as atualizações mais recentes que acompanham os modelos mais modernos de caças.

O Gripen incorpora tecnologias mais avançadas, incluindo aviónicos de última geração, sistemas de guerra eletrônica e uma capacidade superior de rede e dados. Isso permite uma melhor consciência situacional e eficácia em combate comparado aos F-16 adquiridos pela Argentina, que, devido à sua geração, têm limitações em termos de atualizações futuras devido à base de design mais antiga.

O Gripen é notável por sua eficiência operacional e baixo custo de manutenção comparado a outros caças, o que representa uma vantagem econômica significativa no longo prazo. Enquanto isso, os F-16, sendo modelos mais antigos, podem implicar maiores custos operacionais e de manutenção.

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42 Comentários
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Narley Alfaro
Narley Alfaro
Visitante
18 de abril de 2024 00:36

A Argentina, na situação em que se encontra, teria outras prioridades antes de investir milhões de dólares em aeronaves de combate.

Francisco Rosa
Francisco Rosa
Visitante
Responder a  Narley Alfaro
18 de abril de 2024 10:30

Segundo Sun Tzu, quem quer ser respeitado, tem que ser amado ou temido. Quem, além da mãe deles, ama os argentinos?

Joao Paulo
Joao Paulo
Visitante
Responder a  Francisco Rosa
18 de abril de 2024 22:50

Justamente. Agora a Argentina será temida por todos do continente sul-americano. Talvez pelo continente europeu (Malvinas)

Ismael Rocha
Ismael Rocha
Visitante
Responder a  Narley Alfaro
18 de abril de 2024 16:34

Sem liberdade de expressão, não há democracia. Sem armamento, não há defesa, especialmente no caso da Argentina com as questões das Malvinas e conflitos com o Chile.

Antonio Marcio Leao
Antonio Marcio Leao
Visitante
18 de abril de 2024 06:27

O problema do Gripen E/F (para FAB, F-39) é a sua baixíssima produção e entrega, das 36 unidades adquiridas, o Brasil só recebeu 7 unidades até agora, são menos de 2 unidades por ano. Assim, o alegado baixo custo de manutenção da aeronave se tornará uma falácia, pois não existirá peças sobressalentes no mercado internacional. Com poucas unidades vendidas e produzidas, o custo de manutenção será bastante elevado, retirando a alegada vantagem do Gripen.

Última edição em 12 dias atrás por Antonio Marcio Leao
Francisco Rosa
Francisco Rosa
Visitante
Responder a  Antonio Marcio Leao
18 de abril de 2024 10:28

Mas a Embraer já absorveu tecnologia e também atuará na fabricação dos Gripen. E peças de reposição de um caça não sao como de um automóvel, que se encontra no “mercado internacional”. O fornecedor é único e a disponibilização das peças é obrigatória, por força de contrato.

Michel
Michel
Visitante
Responder a  Antonio Marcio Leao
18 de abril de 2024 10:46

Mas a ideia do Brasil e a transferência de tecnologia, onde a SAAB irá poder junto com a Embrear produzir no futuro esse tipo de aeronave

Alexandre Fontoura
Alexandre Fontoura
Visitante
Responder a  Antonio Marcio Leao
18 de abril de 2024 12:42

Não existe “baixíssima produção e entrega” em relação à aviões de combate. A maior parte das pessoas simplesmente não entende que a montagem de um caça, numa linha de produção, leva mais de dois anos. A linha de montagem dos Gripen E na Embraer foi inaugurada em maio de 2023 e só vai entregar as primeiras unidades no segundo semestre de 2025. A FAB já recebeu 8 unidades e receberá mais 3 até o final deste ano, e outros 4 em 2025. Graças ao aumento da cadência, que cresce com o passar do tempo, serão entregues 10 em 2026 e os últimos 11 em 2027.
É preciso entender que ao selecionar o Gripen NG em 2023, a FAB sabia que estava adquirindo um projeto, cujo primeiro protótipo voou em 2017 e a “versão FAB”, o F-39E FAB 4100 foi entregue em 2019, com a entrega dos 4 primeiros de produção em série ocorrendo em 2021. Os aviões ainda estão com a chamada Capacidade Operacional Inicial (IOC) e só devem estar plenamente operacionais, ou com Capacidade Operacional Total (FOC) em 2026.
Neste momento, os Gripen E já estão recebendo modificações, ditadas pelos testes no programa de desenvolvimento: novos elevons e novos canards, bem como a atualização do software do FCS (Flight Control System), pois as características aerodinâmicas e de voo mudaram (para melhor). O FAB 4100 já está voando com essas modificações e os demais já entregues receberão as mesmas quando forem passar pela revisão de 300horas de voo, em Gavião Peixoto-SP, na Embraer. Os próximos aviões a chegar já virão com as modificações.
Ficamos reclamando da demora de entrega dos Gripen da FAB, mas esquecemos de olhar para outros contratos de aviões de combate, que estão em produção plena há vários anos.
O F-35, por exemplo, entrou em serviço em 2016 (F-35B), 2017 (F-35A) e 2018 (F-35C), com a Lockheed Martin agora completando cerca de 100 aviões por ano. E podemos perceber a demora na entrega para os compradores da aeronave ao examinar os contratos da Polônia, que comprou 32 aviões em 2020 e só começará a receber as primeiras unidades em 2026. Ou da Finlândia, que encomendou 64 F-35 em 2023, e só vai receber os primeiros aviões em 2032!
Não há problemas de ordem técnica ou industrial para aumentar a cadência de entregas dos Gripen da FAB. O problema é de ordem financeira! Em 2019, a FAB esticou o cronograma de entregas em 3 anos, para adequação ao cronograma financeiro, afetado por conta dos gastos com a pandemia de Covid-19. Assim, de 2024, o prazo de entrega dos 36 aviões passou para 2027.

gil gomes
gil gomes
Visitante
Responder a  Alexandre Fontoura
18 de abril de 2024 15:34

Deu aula. Obrigado.

Patrick
Patrick
Visitante
Responder a  Alexandre Fontoura
18 de abril de 2024 16:46

Meus parabéns pela resposta excelente

Júnior
Júnior
Visitante
Responder a  Antonio Marcio Leao
20 de abril de 2024 00:56

Quantos f16 a Argentina recebeu? E o custo operacional destes caças é muito superior ao do Gripen, é um projeto antigo também. A Embraer tem uma parceria estratégica c/a SAAB e está embarcando ela nas aeronaves, os americanos ñ fazem isto, em breve os f39 serão montados em São Bernardo dos Campos. Ñ vamos esquecer que a Suécia acaba de entrar para a OTAN e o Gripen também

Anselmo de Fraga
Anselmo de Fraga
Visitante
18 de abril de 2024 08:39

De qualquer forma, nossos hermanos estāo se equipando com o melhor que está disponível no mercado belico, com os limitados recursos que dispõe para tal. Será que ainda está de pé a negociaçāo para a compra dos nossos 6×6 urutus?

Eleazar Moura Jr
Eleazar Moura Jr
Visitante
Responder a  Anselmo de Fraga
18 de abril de 2024 09:23

Guaranis

João Bosco Balbino junior
João Bosco Balbino junior
Visitante
Responder a  Anselmo de Fraga
18 de abril de 2024 10:00

Aviões velhos não se sabe se está em bom funcionamento

Alexandre Fontoura
Alexandre Fontoura
Visitante
Responder a  João Bosco Balbino junior
18 de abril de 2024 16:39

Estão sim. Todos foram modernizados e suas células têm ainda 5 a 6 mil horas de voo disponíveis. Podem voar ainda por 15 a 20 anos, se não receberem trabalho de extensão da célula.

Alexandre Fontoura
Alexandre Fontoura
Visitante
Responder a  Anselmo de Fraga
18 de abril de 2024 16:38

Os 24 F-16A/B adquiridos pela Argentina são um grande salto em relação ao que operam hoje, que são menos de 10 dos 34 A-4AR Skyhawk que adquiriram e os treinadores a jato IA-63 Pampa 3. Para eles, representa a recuperação da capacidade da Aviação de Combate supersônica, perdida em 2015 com a desativação dos Mirage IIIEA/DA.
Mas, definitivamente, não é “o que há de melhor no mercado bélico”. É, simplesmente, a melhor opção para eles. Mas não chega perto das capacidades da FAB com o Gripen, armado com Mísseis BVR Meteor, mísseis IRIS-T WVR, bombas planadoras SPICE 1000 e 250, equipados com o datalink nacional LinkBR2 e operando em conjunto com o E-99M de Alerta Aéreo Antecipado, capaz de controlar o espaço aéreo numa área de 720km ao redor.
Simplesmente nada escaparia a uma esquadrilha de 4 Gripen assim armados operando em conjunto com um único E-99M.

André
André
Visitante
Responder a  Anselmo de Fraga
19 de abril de 2024 09:25

Melhor não, esses F-16 são usados e demais, tem 05 anos de vida útil

André
André
Visitante
Responder a  Anselmo de Fraga
19 de abril de 2024 09:26

Digo, usados e defasados..

Sargento Olair
Sargento Olair
Visitante
18 de abril de 2024 09:28

Melhor receber TODOS os caças médios de uma vez, que receber um super caça por semestre. Quando terminarem de entregar os F39, já estarão desatualizados. Los hermanos já terão trocado seus caças.

Alexandre Fontoura
Alexandre Fontoura
Visitante
Responder a  Sargento Olair
18 de abril de 2024 16:54

Em primeiro lugar, não vão receber todos os 24 de uma só vez. Este ano, serã entregue uma só célula de F-16B (Biposto) Block 10, para treinamento no solo para equipes de manutenção. Essa célula não voará. A partir de 2025 serão 4 por ano, até completar os 24. Então, só terão os 24 aviões lá por 2028.
E a FAB terá os 36 Gripen – novos de fábrica e muitíssimos mais capazes – em 2027.
Quanto a já estarem destualizados, isso não existe no que se refere aos aviões de 4ª Geração em diante. Basta dizer que a versão atual do Gripen, a C/D (os da FAB são de nova geração, E/F), estão na versão MS20 (Materiel System 20), que ainda se divide em Block 1 e Block 2. Ou seja, são 20 atualziações, incrementais, feias em períodos de a cada 2 a 3 anos, ao longo de sua vida útil. 95% das atualizações dos modernos aviões de combate são em nível de software. O próprio F-35 está no Block 4 Technical Refresh 3. Ou seja, o Block 4 representa a 4ª versão da aeronave e, dentro do Block 4, já são 3 atualizações, corrigindo problemas e agregando novas capacidades.
No que se refere aos caças de 3ª geração para trás, que eram muito dependentes do hardware, isso era verdade. Por isso faziam os chamados Mid-Life Update (atualização de meia vida), onde se trocava radar, computadores e muito mais, por causa das limitações impostas pela idade e avanço da tecnologia.
Isso foi feito com os F-5E/F da FAB, para colocar neles no padrão de uma caça de 4ª geração. Trocaram radar, computadores e muito mais. O que limitou o F-5EM/FM? O motor. Como os motores permaneceram os mesmos, não teve como agregar, por exemplo, a integração de pod designador de alvos por laser/FLIR Litening, porque não havia mais capacidade de geração de energia.
Num caça mais moderno, com motor mais potente, não existem essas limitações. Para se ter uma ideia, o único motor F414 do Gripen, é mais potente, em empuxo seco, do que os dois motores do F-5E/F com pós-combustão.
Então, quando alguém disser que, quando a FAB receber o último Gripen, ele estará obsoleto, pode garantir a essa pessoa que isso não é verdade.

Felipe
Felipe
Visitante
18 de abril de 2024 09:53

Não se trata de um F-16 na imagem da matéria.

André
André
Visitante
Responder a  Felipe
19 de abril de 2024 09:28

O pior, parece que é um caça montado graficamente, não lembro de nenhum avião assim.

João Bosco Balbino junior
João Bosco Balbino junior
Visitante
18 de abril de 2024 09:58

Eu não entendo essas matérias só para ganhar mídia ora foi realizado um treinamento simulado e os caças Gripe saíram melhores que certo caças de quinta e quarta Geração aí agora os F16 são melhor kkkkkkkkk o que conta e faz a Diferença também não é só a Máquina de Guerra e sim os pilotos ok

Douglas Dos Santos
Douglas Dos Santos
Visitante
Responder a  João Bosco Balbino junior
18 de abril de 2024 11:53

Me diz aonde um gripen é melhor que um caça de 5 geração,tá olhando muito filme 🤣🤣🤣🤣

Alexandre Fontoura
Alexandre Fontoura
Visitante
Responder a  Douglas Dos Santos
18 de abril de 2024 17:02

No momento em que um F-35 emitir, ele é detectado. E não precisa ser apenas no radar. Existe IRST e outros meios de detecção. Claro que, em condições normais e ideais, um caça com baixo RCS leva vantagem. Mas o caça stealth não é “invisível” a todos os tipos de radar. Seu RCS é otimizado para ser reduzido contra alguns tipos de faixas de frequência, como a Banda X, usada em radares de caça. Outras faixas de frequência podem detectar, embora não consigam “travar”nos alvos e, portanto, guiar mísseis até eles. Mas podem obter uma localização por triangulação.
Outro erro que muitos cometem é querer comparar avião contra avião. Um caça não vai operar sozinho. Vai operar com outras aeronaves, como aviões-radares e outros, com capacidade ELINT/COMINT/SIGINT, operando em conjunto.
Aquele F-117 abatido na Bósnia por um antigo sistema AAé S200 foi abatido pelo excesso de confiança do piloto e prepotência dos norte-americanos.

Gilmar Antônio Lisboa
Gilmar Antônio Lisboa
Visitante
18 de abril de 2024 10:18

Como país mais importante da América do Sul, é correto que o Brasil tenha uma maior superioridade em termos de defesa, principalmente aérea

Daniel
Daniel
Visitante
Responder a  Gilmar Antônio Lisboa
18 de abril de 2024 11:10

O Brasil que não se cuida,os Hermanos estão se armando,algum motivo tem nisso

Fabiano
Fabiano
Visitante
18 de abril de 2024 10:44

Será que a AFA terá orçamento pra operar esse 24 caças? Com tantos cortes que o governo Milei tem feito eu duvido muito.

Chaosnat
Chaosnat
Visitante
Responder a  Fabiano
18 de abril de 2024 13:12

Os cortes são em outras áreas, na Argentina assim como no Brasil os militares são tratados com pão de ló. 🤭

John Johnny
John Johnny
Visitante
18 de abril de 2024 11:18

Poucos são melhores que o GRIPEN

George Godoy
George Godoy
Visitante
18 de abril de 2024 13:07

Com que dinheiro????

Fabricio_AguirreD
Fabricio_Aguirre(@disqus_jyawhjf4dd)
Membro
Member
Responder a  George Godoy
18 de abril de 2024 20:02

Emitindo títulos.

Filipe
Filipe
Visitante
18 de abril de 2024 15:41

Kkkkkkkkkkkk melhor que o gripen…. Vcs devem estar ficando malucos de postar um troço desses.

João
João
Visitante
18 de abril de 2024 19:17

Gripen é um excelente negócio
já com a transferência de tecnologia Embraer fabricando as peças
só acho que o Brasil deveria investir em mísseis de de defesa e ataque acima de 400km de distância

Luciano
Luciano
Visitante
18 de abril de 2024 19:18

A Argentina repleta de famintos e doentes e o b0z0 platense gastando em armas e fazendo inimizades internacionais. O que esperar de um extrema-direita que recebe conselhos “do além” do cão falecido?

Última edição em 11 dias atrás por Luciano
Francisco Elpidio Vital
Francisco Elpidio Vital
Visitante
18 de abril de 2024 21:24

O problema do gripen é que estão demorando muito para chegar ao Brasil… parabéns aos Argentinos

Miguel
Miguel
Visitante
Responder a  Francisco Elpidio Vital
18 de abril de 2024 22:49

Cara, vc se informou? Qual a maior demora? Gripen ou os superados F-16 dos Hermano?
Tá por fora fica calado *****? Kkkkkk

Alexandre Fontoura
Alexandre Fontoura
Visitante
Responder a  Francisco Elpidio Vital
19 de abril de 2024 11:17

Não estão demorando a chegar. Veja minha resposta ao Antonio Leão, mais acima.

Última edição em 11 dias atrás por Alexandre Fontoura
Francisco Santiago
Francisco Santiago
Visitante
19 de abril de 2024 06:29

Comprar sucata é com a Argentina, brigando com o Brasil para ser mais vassalo aínda.

Alexandre Leite
Alexandre Leite
Visitante
19 de abril de 2024 09:00

Realmente tem que se reforçar,vai saber quando vai ser uma próxima guerra pra ver quem vai ficar de novo com as ilhas Malvinas….

André
André
Visitante
19 de abril de 2024 09:19

A foto de capa não é de um F-16, erraram ****.

Júnior
Júnior
Visitante
20 de abril de 2024 00:44

Quero ver a Argentina mantê-los no ar de forna operacional. Outra coisa, os americanos ñ transferem tecnologia e o Brasil através da Embraer em parceria c/a SAAB, está embarcado tecnologia nacional no Gripen

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