Meta cria divisão de robótica dentro da Reality Labs para desenvolver robôs humanoides com IA, desafiando Tesla, Figure AI e Apple; novas contratações estratégicas reforçam a aposta de Mark Zuckerberg no futuro da automação.
A indústria da robótica está se tornando a nova aposta das gigantes da tecnologia. Empresas como Tesla, Figure AI e Apple já entraram na corrida para desenvolver robôs humanoides avançados. Agora, é a vez da Meta, de Mark Zuckerberg, dar um passo ousado nesse setor, criando uma divisão dentro da Reality Labs dedicada à robótica. Mas o que isso significa para o futuro da empresa e da tecnologia como um todo?
Meta segue os passos das gigantes da tecnologia na corrida pela robótica
O interesse pela robótica está crescendo a passos largos. Nos últimos meses, diversas empresas do setor de tecnologia têm investido pesado nessa área, apostando que os robôs humanoides serão um dos principais mercados da próxima década.
A Tesla, de Elon Musk, já revelou seu próprio robô humanoide, enquanto a Figure AI e a Apple também demonstraram interesse em expandir suas operações nesse segmento. Agora, a Meta, liderada por Mark Zuckerberg, se junta a esse grupo ao criar uma nova divisão focada em robótica dentro da Reality Labs.
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Essa aposta não é à toa. Com a inteligência artificial avançando rapidamente, a automação de tarefas físicas por meio de robôs se tornou uma possibilidade real. Empresas que dominarem essa tecnologia terão uma vantagem competitiva enorme no futuro.
A nova divisão de Mark Zuckerberg para robôs humanoides
A Meta está apostando na combinação da inteligência artificial com a robótica. Para isso, a empresa utilizará seu próprio modelo de linguagem, o Llama, como peça-chave no desenvolvimento de robôs humanoides.
O objetivo é claro: criar máquinas capazes de executar tarefas físicas e interagir com humanos de forma mais natural. Isso coloca a Meta em concorrência direta com Tesla e Figure AI, que já possuem projetos avançados nessa área.
Ainda não há informações sobre quando a Meta pretende lançar seus primeiros protótipos, mas a movimentação nos bastidores indica que a empresa está levando esse projeto a sério.
Contratações estratégicas para acelerar o projeto
Para tornar essa empreitada uma realidade, a Meta fez duas contratações estratégicas:
Marc Whitten – Ex-CEO da Cruise, agora é o vice-presidente de robótica da Meta e será responsável por liderar essa nova equipe.
John Koryl – Antes CEO da The RealReal, agora assume o cargo de vice-presidente de varejo, com a missão de fortalecer as vendas diretas de dispositivos da Meta, como os óculos inteligentes Ray-Ban Meta.
Essas movimentações deixam claro que Mark Zuckerberg não está apenas testando a robótica como um projeto secundário, mas sim preparando a Meta para se tornar uma força competitiva nesse setor.